O Drywall é uma tecnologia que substitui a alvenaria tradicional. São placas de gesso em conjunto com perfis de aço galvanizado, o que o torna um material mais leve e fino do que a alvenaria comum. Além disso, ele permite a passagem de instalações elétricas e hidrossanitárias em seu interior, e tem fácil montagem. Por isso, separamos as 5 principais vantagens de usar Drywall na sua construção.


Resistência à umidade

O Drywall pode ser utilizado também em áreas úmidas. Para estes casos existe um tipo de chapa especial,  que contém em sua composição agentes que repelem água, como silicone e parafina; evitando acúmulo de umidade.  


Manutenção rápida e fácil

Os reparos em placas de Drywall são processos de simples execução e pouco consumo de tempo. Além disso, a restauração produz pouca sujeira e demanda pouco material para ser realizada, já que ela pode ser feita localmente e o material demolido permite reaproveitamento


Facilidade de limpeza 

A limpeza de elementos de Drywall é mais simples do que em construções de alvenaria. Dessa forma, ela pode ser feita apenas utilizando sabão neutro e esponja macia, mas sem excesso de umidade.


Flexibilidade para mudanças

As paredes em drywall dão total liberdade de criação, possibilitando rapidez de execução e qualidade de acabamento, adaptando-se facilmente a qualquer necessidade. Além disso, uma alteração de projeto em elementos de Drywall  permite uma obra muito mais limpa.


Conforto térmico e acústico

O gesso é um isolante térmico natural, o que o permite regular e estabilizar a temperatura no interior dos ambientes. Além disso, o sistema drywall também funciona como excelente isolante acústico, pois as chapas possuem perfurações que permitem a absorção sonora.


Portanto, o uso do Drywall pode ser uma grande vantagem para seu projeto de casa. Além de ser uma opção que traz mais leveza para a construção, ele garante facilidade e praticidade em restaurações, mudanças e limpeza. Bem como, proporciona um ambiente mais confortável.

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IMPERMEABILIZAÇÃO DAS LAJES DE COBERTURA


Introdução

O assunto impermeabilização é um dos que mais assombra os proprietários de imóveis. E quando falamos de lajes de cobertura, é normal encontrarmos problemas relacionados a uma má impermeabilização. Isso pode gerar muitas dúvidas para os donos de edificações, mas não se preocupe, esse post vai trazer aquilo que você precisa saber.
Os problemas que a falta de uma impermeabilização adequada pode gerar são diversos. Desde o mais provável, como infiltração de água, até corrosão das armaduras e descasamento dos revestimentos. Nesse post vamos falar um pouco sobre os tipos mais comuns de impermeabilização em lajes de cobertura para evitar esses problemas.


Mantas pré-fabricadas


Muito utilizadas para cobrir grandes coberturas, as mantas pré-fabricadas são encontradas em dois principais tipos: asfálticas e sintéticas. As mantas asfálticas são aplicadas por colagem com asfalto quente ou maçarico e possuem diversas espessuras, variando de 3 a 5 mm. No entanto, esse tipo de manta possui validade em torno de 10 anos e deve ser reaplicada nesse intervalo.
As mantas sintéticas são famosas pelo alto desempenho, apesar de mais caras. Além disso, podem durar até 25 anos e as mais famosas são as de PVC e etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM). Podem ser aplicadas na cor branca e oferecer um extra em conforto térmico para a edificação.

 

Impermeabilização in loco

Os sistemas de impermeabilização in loco são aplicados na laje como um pintura, o que facilita sua aplicação. Existem alguns tipos, mas as membranas de poliuretano (PU) e acrílicas costumam ser as mais indicadas.
O PU é indicado para áreas com trânsito (de carros ou pessoas) e as membranas acrílicas para o caso oposto. De qualquer forma, esse tipo de membrana impermeabilizante costuma ser mais flexível.

 

Como escolher a impermeabilização da sua laje?

É importante antes de tudo considerar a destinação final da sua laje. A  “NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e projeto”, é a norma técnica que trata deste tipo de projeto e pode fornecer uma base técnica para a seleção.
Outros fatores a serem considerados são o trânsito de pessoas e veículos, a facilidade de se fazer a manutenção no espaço, exposição aos raios ultravioleta, revestimento final etc. Então, é importante também se atentar ao nível da laje quanto ao escorrimento de água.
Por fim, esperamos que esse post tenha esclarecido suas dúvidas sobre impermeabilização de lajes de cobertura. 

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Introdução

Fissuras são manifestações patológicas comuns nas edificações e a princípio não causam preocupação. Mas há tipos de fissuras que podem ser o sintoma de algo maior ou gerar problemas paralelos, como infiltrações. Ainda há o fator estético que incomoda muitos proprietários que gostariam de ter esse problema identificando os tipos de fissuras e solucionando-os.
Por isso, escrevemos esse post para ajudá-lo a identificar os principais tipos de fissuras. De antemão, é preciso saber a diferença entre fissuras, trincas e rachaduras, e já temos um material completo sobre o assunto aqui.

Classificação dos tipos de fissuras

Quando falamos sobre fissuras, é normal classificarmos elas sobre sua orientação, ou seja: verticais, horizontais ou inclinadas.

Fissuras verticais

Costumam surgir nas argamassas devido à insuficiência na sua resistência bem como os blocos que sofrem desse mesmo problema. Dependendo do motivo de seu surgimento, toda a alvenaria deve ser refeita. Além disso, outra causa para o surgimento de uma fissura vertical é a falta de uma junção adequada entre diferentes tipos de materiais, como alvenaria e concreto.
Todavia, na maioria dos casos, fissuras verticais são um alívio de tensão, não evoluindo. Nesse último caso basta remover o revestimento comprometido e realizar o tratamento padrão da fissura com selante elástico ou tela inserida.

Tipos de fissuras: fissuras verticais.

Fissura vertical. Fonte: Fórum da casa.

Fissuras horizontais

O surgimento de fissuras horizontais frequentemente se dá no topo ou na base das paredes. Fissuras horizontais próximas do teto podem ocorrer devido ao adensamento da argamassa de assentamento bem como pela falta de amarração da parede com a viga superior.
Em contrapartida, fissuras horizontais próximas do piso podem ser causadas pelo recalque do baldrame, que é o seu afundamento. Outra causa comum é a infiltração de água do solo, por conta da falha ou falta de impermeabilização do baldrame.

Tipos de fissuras: fissuras horizontais.

Fissura horizontal. Fonte: Marina Silva.

Fissuras inclinadas

Quando se encontram surgindo acima ou abaixo de portas e janelas, as fissuras diagonais podem ser o sintoma de uma falha nas vergas e contravergas. Esses elementos estruturais são responsáveis por suportar as movimentações das esquadrias. Quando mal dimensionadas e/ou executadas, é natural o aparecimento de fissuras diagonais próximas aos vãos das esquadrias.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura abaixo da parede. Fonte: UFSC.


Mas caso esse tipo de fissuras surja em outras regiões da parede próximas aos pilares elas podem significar a existência de um recalque na fundação. Então, o recalque surge quando a fundação não é capaz de suportar os esforços estruturais da edificação ou o solo está cedendo. Geralmente é grave. Caso esse tipo de fissuras evoluam para trincas, um especialista deve ser consultado.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura por recalque. Fonte: ZAP Imóveis.

Fissuras em elementos estruturais

Fissuras encontradas em elementos estruturais, como pilares e vigas, não são um bom sinal. Essas fissuras comprometem as características de estabilidade dos elementos e colocam a estrutura em risco, ou apontam uma falha grave. Dependendo da espessura da fissura pode estar ocorrendo uma corrosão de armadura, o que é ainda pior. Em todos esses casos, essas as fissuras não podem ser ignoradas e precisam de uma análise técnica.

Conclusão

Por fim, esperamos que esse post possa ter te auxiliado a identificar as fissuras que podem estar presentes na sua edificação. Salientamos a importância de verificar as causas das suas fissuras e evitar problemas maiores no futuro.
Aqui no EPEC nós temos o relatório de patologias. O relatório pode ser uma opção para você obter uma análise não só sobre fissuras, mas para todas as patologias da sua edificação, além das formas de solucioná-las.
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Ter problemas com cupins dentro de casa é algo que muitas pessoas enfrentam todos os dias. Muitas vezes só se nota sua presença depois que tenham consumido boa parte da madeira presente no seu imóvel. Desse modo, o melhor a se fazer é se prevenir contra esse ataque. Por isso listamos algumas das principais soluções para você:

Uso de telas contra cupins

Na época da reprodução, casais de cupins voam em busca de ambientes com temperatura e umidade ideal para se reproduzirem. Então, para evitar que eles não entrem na sua casa uma boa saída é a utilização das telas. As telas ajudam a manter os insetos fora da sua edificação e sendo bom aliado contra os cupins também.

Utilização de boas madeiras

Uma maneira para prevenir é sempre buscar madeiras resistentes a esses insetos para fazer as peças de madeira do seu imóvel. Madeiras nobres, como peroba, ipê e aroeira são mais resistentes aos ataques dos cupins e podem diminuir muito a incidência deles.

Tratamento da madeira

Tratar qualquer tipo de madeira que entra no seu imóvel é uma boa saída para evitar a incidência dos cupins. Ao passar tintas e vernizes na madeira, os poros da mesma são fechados, evitando que haja reprodução desses insetos. Além disso, caso já tenha indícios de cupins no seu imóvel, é importante passar o inseticida e esse processo pode acontecer de 3 maneiras:

  • Aspersão: Pulveriza-se o inseticida sobre a madeira ou peça;
  • Pincelamento: O inseticida é várias vezes pincelado sobre a superfície da peça;
  • Imersão: Mergulha-se a peça em um tanque com inseticida.

É importante citar que os procedimentos feitos para o tratamento da madeira devem ser feitos por um profissional, pois há risco de intoxicação.


Vistoria

Outra maneira de prevenir o surgimento de cupins é fazendo a vistoria periodicamente, dessa forma a infestação é notada o mais rápido possível e o problema não cresce. Para agendar uma vistoria nossa, acesse nosso site.

Por fim, ter problemas com cupim é muito comum e com essas soluções listadas acima, você garante que o seu imóvel ficará livre desses insetos. 


Gostou? Acompanhe o nosso blog para ficar por dentro de mais assuntos como esse e acesse nosso Instagram!

 

Muitas pessoas não têm conhecimento sobre a importância dos projetos complementares para o funcionamento qualitativo de uma construção. Estes projetos  são  projetos técnicos que completam o projeto arquitetônico, com as informações necessárias para a construção. Assim, além de serem um guia para execução da obra, os complementares também otimizam o tempo da operação e garantem a racionalização de gastos. Por isso, separamos tudo o que você precisa entender sobre a importância dos projetos complementares. 


Projeto Estrutural 

O Projeto Estrutural é  responsável pela segurança da edificação, através dele se faz o dimensionamento da estrutura que a sustenta, como vigas, pilares e lajes. Buscar por auxílio profissional na hora de planejar o projeto garante, além da segurança da edificação; um melhor ajuste e dimensionamento das estruturas, uma vez que os cálculos são milimetricamente personalizados; bem como, a racionalização nos usos dos materiais; e também, a definição do melhor sistema para a sua construção, facilitando futuras manutenções. 


Projeto Elétrico

O Projeto Elétrico é responsável pela estruturação de como funcionará toda a fiação elétrica e futuras instalações na construção. Assim, além de garantir uma melhor distribuição de energia elétrica; o projeto assegura, também, que o sistema elétrico tenha capacidade de evitar curtos circuitos e choques em áreas molhadas, uma vez que, caso haja sobrecarga devido ao uso, o disjuntor desarmará, sem que gere o risco de o circuito chegar a um curto. 


Projeto Hidrossanitário 

O Projeto Hidrossanitário é responsável pelo planejamento do sistema de fornecimento de água e de despejo de esgoto da residência. Dessa forma, na parte hidráulica, planeja toda a tubulação de água desde a sua chegada vinda pelo sistema de abastecimento municipal, chegando a caixa d’água e distribuindo água quente e fria para toda a casa. Enquanto na parte sanitária, o projeto determina o despejo correto do esgoto gerado na residência, conectando todos os pontos da casa (como banheiro e cozinha) ao sistema de esgoto do município. É um projeto muito importante, pois define a posição de toda a tubulação; além de prevenir erros em obra, como desperdício de material; e também, facilitar manutenções preventivas futuras.


Projeto Preventivo Contra Incêndio

O Projeto Preventivo Contra Incêndio é responsável por determinar as medidas tomadas para a prevenção e proteção contra incêndios. O projeto planeja todas as ações para prevenir a ocorrência de um incêndio, e caso ocorra, o projeto prevê as ações tomadas, seja para a contenção do fogo com extintores de incêndio e hidrantes, ou para a saída com segurança de todas as pessoas do edifício, através de sinalização de saída adequada. É exigido por lei e aprovado pelo Corpo de Bombeiros; e é de extrema relevância para que a sua casa esteja de acordo com as normas, garantindo a segurança e proteção de todos.


Projeto de Captação

O Projeto de Captação é responsável pelo planejamento do  reaproveitamento da água da chuva para fins não potáveis. Além de garantir a redução significativa dos gastos com água, a também diminui a pressão sobre o recurso natural. Portanto, ter este projeto planejado por um profissional assegura um menor custo sobre a execução; além de otimizar a obra e prevenir erros, uma vez que se tem maior conhecimento sobre os processos necessários. 


Portanto, entender  importância dos projetos complementares é fundamental na hora investir em qualidade  para sua construção. Esses projetos proporcionam integração de soluções e técnicas de execução, assegurando uma obra com bom funcionamento, isenta de erros e distorções, e com otimização de recursos. 

Para um planejamento de qualidade de todos os projetos, conte com o EPEC na região da Grande Florianópolis e com a Atrium, na região de Joinville. 

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

A posse de um imóvel é o sonho da maioria de nós brasileiros e devemos ficar atentos aos detalhes! Sendo assim, todos os documentos devem estar regulamentados, desse modo você poderá aproveitar seu imóvel sem  dores de cabeça. Por isso, listamos aqui algumas boas vantagens de estar com tudo em dia com seu imóvel:




Livre de multas

Imóveis irregulares podem vir a pagar multas com valores muito altos! Ainda que podem chegar a 4 vezes o custo que teriam se o proprietário tivesse regularizado antes. Já no caso de imóveis comerciais, eles correm o risco de serem interditados e fechados, em casos mais graves podem até ser demolidos.



Poder utilizar o imóvel para fins comerciais

Uma grande vantagem para os proprietários de imóveis regularizados é poder trabalhar de maneira autônoma. Para que se utilize o imóvel para fins comerciais deve ser feita uma nova regularização de modo a averiguar se o local é próprio para tais fins.



Facilidade na hora da venda do imóvel

O proprietário que tem a intenção de se desfazer do imóvel deve ficar atento a regularização dele. Ao passo que os imóveis irregulares são precificados a um valor abaixo do mercado e não são aceitos no financiamento da caixa.



Garante a segurança do proprietário

Com todos os projetos regularizados, o proprietário tem a tranquilidade de estar em uma casa segura e confortável. Por sinal, a regularização na hora da compra e venda também evita que o comprador caia em golpes, que infelizmente são bastante frequentes.



Tranquilidade na hora da reforma da sua casa

Aliás, na hora da reforma, é importante que se tenha os projetos do imóvel, já que poupará tempo e dinheiro. Por exemplo, imagine que você queira quebrar uma parede e se depara com um pilar? Não seria nada bom!  Por isso, ao regularizar você também terá acesso a todos os projetos necessários para qualquer reforma que você queira fazer no futuro!

 



Estas foram algumas das vantagens de se ter o imóvel legalizado. Ademais, você pode saber mais sobre o assunto em nosso outro post: Como regularizar seu terreno na prefeitura 



Nós do EPEC podemos te ajudar com as plantas necessárias para a regularização da sua construção e estamos disponíveis para sanar qualquer dúvida, então entre em contato conosco!

Muitas pessoas partilham da opinião que comprar e reformar é mais caro que construir. Mas, apesar das dores de cabeça que uma reforma pode trazer, nem sempre podemos fugir dela. Isso não significa que reforma é sempre a melhor opção e talvez construir do zero não seja uma má ideia. Nesse post, vamos discutir diferenças entre comprar e reformar ou construir e quando cada opção é mais viável (e vantajosa!).

Quando reformar?

Se você for proprietário de um imóvel, é natural querer reformá-lo, seja a sua casa ou ambiente de trabalho. Nesses casos, nos quais existe certo apego emocional ao imóvel, se livrar dele pode ser difícil. Por isso, muitas pessoas optam por reformar, cientes que isso pode se tornar um mau negócio dependendo da idade da edificação e a quantidade de problemas. Mas se for o caso de poucos reparos, não há problema nenhum em reformar!

Outra causa comum de reformas é a compra de imóveis antigos, e o novo proprietário realiza o empreendimento na intenção de reformar mesmo, o que geralmente ocorre com edifícios comerciais. Então, tem de se estar disposto a quebrar o porquinho para deixar o lugar o mais bacana possível. 


Como economizar na hora de reformar?

Então, estabelecer um bom plano de reformas pode te ajudar a economizar na hora do empreendimento e garantir que os pontos focais sejam atacados antes, eliminando dores de cabeça futuras. Isso é realizado por meio de um plano de prioridades executivas.

Aqui no EPEC nós oferecemos produtos como o
plano de reforma que tem por objetivo ajudar nossos clientes justamente nessa hora tão difícil e indicar de forma técnica os pontos mais críticos que precisam de reformas urgentes, além de um planejamento orçamentário completo.

 

Quando construir?

Analogamente, ouvimos dizer que quem quer uma casa, apartamento ou escritório do seu jeito, precisa optar por construir. Apesar de isso não ser bem uma verdade, construir do zero oferece sim a vantagem da personalização. Além do mais, construir pode acarretar em menos dor de cabeça, se você optar trabalhar com profissionais que irão imaginar projetos que respeitem as normas técnicas, garantindo a comodidade do empreendimento por décadas.

No entanto, a construção leva mais tempo, e nem sempre esse carinha está a seu favor. Além disso, para construir precisa-se ter o espaço, ou comprar um imóvel usado, demoli-lo e depois construir do seu jeito.
Isso pode sair bem mais caro do que realizar uma reforma pesada. Mas, muitas pessoas, mesmo que tenham o tempo e terreno, optam por vender este último e comprar um imóvel usado para reformá-lo, pois acreditam estar economizando. O que nem sempre é verdade, dadas as vantagens de se construir.

 

Optei por construir e agora?

Então, se você optar por construir, é bom manter o acompanhamento da obra e garantir a qualidade dos projetos empregados. Pois se não o fizer, todas as vantagens de se construir vão por água abaixo.

Aqui no EPEC você pode encontrar nossos projetos de casa, que são sempre confeccionados conforme as normas técnicas vigentes. Além do nosso acompanhamento de obras, que garante a agilidade, a segurança e a qualidade do seu empreendimento.

 

Então, comprar e reformar ou construir?

Então, reforma ou construção? Depende! Infelizmente, nada é tão fácil que possamos bater o martelo assim. Cada caso é um caso, e como vimos, às vezes não dá pra escapar da reforma, por mais cara que ela seja. Mas se quiser que tudo seja do jeito que você imagina, terá que desembolsar em uma construção.

Se você busca por economia, saiba que construir é, na maioria das vezes, mais caro. Uma boa forma de se orientar é através do Custo Unitário Básico de construção, ou CUB, que já falamos por aqui. No entanto, dependendo da idade e do estado de conservação do imóvel que você quer reformar, essa opção vai ser tão cara quanto, e ainda pode te trazer dores de cabeça adicionais.

Em todo caso, com as dicas que te demos aqui, temos certeza que você está melhor preparado para tomar uma decisão inteligente, seja de comprar e reformar ou construir. E claro, pode contar com os nossos produtos para isso!

As pastilhas além de bonitas, são duráveis e garantem proteção hidrotérmica nas fachadas. Contudo, muitos síndicos sofrem com elas. Quando alguma pastilha se desprende, o problema não vira só de estética. Isto é, a  segurança dos moradores e pedestres que circulam no entorno do prédio está em jogo. 

Você sabia que uma pequena pastilha pesa aproximadamente 300 g cada? Agora imagina essa pequena pecinha caindo de uma altura muito grande. Já viu o que acontece né? 

E quem responde pelos danos causados a terceiros?

A resposta é bem simples: a responsabilidade civil é, acima de tudo, dos síndicos e moradores.
De acordo com o Art. 938 do Código Civil, aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

Vamos entender um pouco do problema sobre pastilhas?

Em geral, as pastilhas descolam por dois motivos principais: materiais de má qualidade e falhas na execução, quando não há uma boa adesão da pastilha.

O descolamento da pastilha gera alguns problemas como fissuras, bolhas e consequentemente, infiltrações. Isso ocorre porque a pastilha tem função protetiva da edificação. Na ausência de proteção, a edificação fica submetida a intempéries que degradam a estrutura.

A solução:

Não é tão simples quanto apenas colar o que desprendeu. Se caiu é porque existe algum problema e é preciso identificá-lo para que não ocorra nas demais pastilhas. 

Em casos gerais, é feita a remoção das pastilhas da região, impermeabilização do local e assentamento de pastilhas da mesma tonalidade.

Então, para evitar os diversos tipos de orçamento com grandes variações nos valores e serviços, o EPEC orienta na contratação de uma empresa desvinculada ao serviço de reparo, que irá analisar a patologia e ir atrás de orçamentos condizentes com o problema.

Você está passando por isso? entre em contato conosco que iremos te ajudar a solucionar o problema!

Por conta da maresia, a região litorânea é muito agressiva para as construções. Ter uma vista de frente para o mar e poder ir caminhando até a areia, são algumas vantagens de morar pertinho da praia! Mas é preciso atenção, pois nem tudo são flores. Aqui vamos te explicar direitinho sobre!



O que é a maresia?


Em outras palavras, a maresia é formada por gotículas de água do mar que são transportadas pelo vento. E então, tais gotículas formam uma névoa fina, úmida e salgada que paira sobre cidades litorâneas.

Como ela ocorre?

Em contato com metais, a maresia inicia um processo de corrosão acelerada, devido a presença de micro gotículas de sais que interagem quimicamente aumentando a condutividade elétrica do sistema.

Principais problemas causados

  • Corrosão da armadura de pilares e vigas, além de grades, portões, janelas e portas de metal;
  • Rachadura do concreto e revestimentos externos;
  • Queda do emboço;
  • Infiltração da água da chuva no concreto e na alvenaria;
  • Fungos e bolores nas fachadas devido à umidade e alta temperatura.

Métodos de prevenção

O melhor jeito de prevenir é durante a construção, pois as ações se tornam mais eficazes e menos custosas.
Na fase de construção é importante selecionar materiais mais resistentes à maresia, optar por elementos de madeira, pvc ou alumínio ao invés de ferro, por exemplo.
Deve-se proteger as estruturas metálicas com concreto de acordo com as normas técnicas para construção em ambientes litorâneos, que são mais rigorosas.
Em síntese, a manutenção periódica é fundamental para manter a construção protegida, uma vez que é praticamente impossível evitar as ações da maresia, que se torna uma característica natural e permanente dessa região. Então, verifique se há algum dos problemas citados no tópico acima e trate-os o quanto antes!

Quer marcar uma reunião para entender o problema que a maresia causou em seu imóvel? Clique aqui e ajudaremos da melhor forma possível!

A manutenção condominial periódica é fundamental para manutenção do bem-estar dos condôminos e para a saúde do caixa.  Não realizá-la no momento certo pode causar gastos até cinco vezes maiores. Por isso, separamos para você quais são os pontos de maior atenção e os períodos em que devem ser observados.  


Inspeção Predial 

A inspeção geral predial, tem como finalidade avaliar o estado da edificação e seus sistemas construtivos como um todo, observando os aspectos de desempenho, estado de conservação e segurança. Portanto, sua realização anual é indicada e prevista pela Lei de Inspeção Predial. 


Inspeção de sistemas contra incêndios 

A inspeção dos sistemas contra incêndios é fundamental para garantir a minimização dos danos materiais e dos riscos à vida dos moradores em casos de incêndios.  

Portanto, de acordo com o item 10.6 da norma ABNT NBR 17240/2010,  a periodicidade da manutenção preventiva nesse caso não deve passar de 3 meses.
Saiba mais sobre o Projeto Preventivo Contra Incêndio.


Manutenção das instalações elétricas

A manutenção das instalações elétricas é extremamente importante para a segurança e o bem-estar de todos no condomínio. Por isso, o quadro de distribuição de circuitos deve ter suas conexões reapertadas anualmente; já os o ato de desligar e religar disjuntores diferenciais do quadro elétrico deve ocorrer mensalmente; enquanto as tomadas, interruptores e pontos de luz devem ter suas conexões reapertadas, o estado de seus contatos elétricos verificados e peças desgastadas trocadas a cada dois anos. 


Limpeza da caixa d’água 

A limpeza periódica da caixa d’água garante que os moradores recebam água em condições próprias para utilização durante todo o ano. Portanto, é importante realizar essa manutenção pelo menos duas vezes ao ano; sendo indicado efetuá-la no início e no final do ano. 


Limpeza da fachada

Para muitos a limpeza da fachada pode não parecer uma manutenção importante, entretanto, a periodicidade dessa ação pode prolongar a duração e a resistência do revestimento do local, evitando gastos desnecessários. Devido a isso, é recomendado que a limpeza seja realizada no máximo de cinco em cinco anos. 


Portanto, é extremamente importante para a garantia da segurança e do bem-estar dos moradores e funcionários do condomínio que este esteja em boas condições. Por isso, não tenha medo de investir em manutenção preventiva, ela facilitará a vida do condomínio a longo prazo.

Mantenha a saúde do seu condomínio em dia! Saiba mais aqui!

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