O mofo é uma formação de fungos que deve ser tratada com urgência, já que além de danificar a estética do ambiente, tais microrganismos são prejudiciais à saúde. Assim, nesse post iremos explicar como prevenir a formação de mofo e como tratá-lo de maneira definitiva, não deixe de conferir!



O que é? Como se manifesta?


O mofo é composto por microrganismos que se estabelecem em locais com pouca luz e umidade excessiva. Ele se manifesta por meio de manchas com tons escuros e esverdeados que exalam um odor característico.

Como Tirar Mofo da Parede: Passo a Passo Fácil



Onde aparece?


Devido à sua grande umidade, banheiros e cozinhas são muito afetados pelo mofo. Já os quartos normalmente são menos atingidos, pois estes na maioria das vezes possuem melhor ventilação e iluminação. Ainda, em condomínios e edificações o mofo se manifesta em muros, fachadas e lajes com problemas de infiltração.



5 métodos para proteger muro contra infiltração - Desterro Construções



Quais problemas o mofo pode causar?


Podemos separar as consequências causadas pelo mofo em dois tipos: a redução da vida útil da edificação e os malefícios prejudiciais à saúde dos residentes.


O bem estar dos residentes é afetado pela proliferação dos fungos em ambientes internos, desencadeando alergias e problemas respiratórios. Ainda
, a pintura é afetada, pois os fungos perfuram o filme de tinta em busca de nutrientes no substrato. Isso resulta na perda de textura, cor e aderência da tinta. Além disso, em casos mais sérios, a presença de mofo em elementos estruturais pode causar fissuras e até exposição da armadura de aço no concreto armado, podendo gerar problemas estruturais no futuro.



O que fazer para resolver?


A partir do momento em que forem constatados indícios de mofo em qualquer parte da residência, é recomendável que uma equipe técnica seja convocada para realizar um relatório patológico. Assim será possível investigar qual a causa raiz da presença dos fungos e, então, sanar o problema. 



No geral, a recuperação consiste em eliminar a causa geradora da umidade, seja ela fissuras, empoçamento ou falta de pingadeira. Também deve-se limpar a superfície e, quando necessário, refazer ou recuperar o revestimento e finalmente, realizar a pintura.



Por fim, é importante ressaltar que algumas medidas simples podem ser tomadas para evitar a presença de mofo, tais como garantir que os ambientes estejam bem ventilados e que sejam providos de luz solar.




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Os Projetos de Casa têm um papel muito importante na construção da mesma. Eles são um guia para a construção, se assemelha a uma receita detalhada do que deve ser feito.

Ao investirmos em uma obra, independentemente de seu porte, os riscos sempre devem ser avaliados por profissionais. Além da segurança, é necessário garantir que a obra atenderá seu objetivo, garantindo a casa dos seus sonhos. Portanto, infere-se que planejar a obra em um projeto faz toda a diferença no resultado final, evitando diversos incômodos.


Como são feitos os projetos de casa?

Os projetos permitem que a sua casa seja construída como você deseja. Para isso, é necessário avaliar a topografia do terreno, as vias de acesso, as ligações com redes públicas de energia elétrica, água e esgoto, além do atendimento às exigências da legislação local, tornando a obra legalmente regular.

Sendo assim, o profissional responsável pelo projeto levará todos estes aspectos em consideração e recomendará as melhores soluções. Dessa maneira, ele garantirá que suas expectativas sejam atingidas e que a casa esteja em condições de habitação e conforto. Ainda, ele planejará a execução da obra, prevenindo erros e confusões no decorrer da mesma.

 


Projeto em BIM – Fonte: BrasilEngenharia


Problemas causados em obra sem o Desenvolvimento de Projetos 

Alguns dos problemas mais comuns em obras de casa executadas sem o desenvolvimento de projetos são:

  • Ambientes apertados e desconfortáveis: Ao realizar um Projeto Arquitetônico , é avaliado o cenário e uso de cada ambiente da casa, bem como a colocação dos móveis e posição de portas e janelas, evitando, então, o desconforto;
  • Pouca ventilação e iluminação, com formação de mofos: Esse problema é evitado ao avaliar a quantidade e tamanho necessário de janelas e portas para cada ambiente em um Projeto Arquitetônico;
  • Ligação irregular de esgoto: Você provavelmente já ouviu falar em alguém que foi multado por irregularidades na ligação de esgoto. Assim, a solução é o mapeamento correto das tubulações de esgoto, realizada pelo Projeto Hidrossanitário;
  • Resistência do chuveiro queima com frequência ou há pouca pressão no mesmo: Calcular a pressão de água disponível nos pontos de uso é fundamental em um Projeto Hidráulico. Ainda, deve existir uma caixa d’água em uma posição estratégica, garantindo essas pressões. Ademais, instalar a tubulação diretamente no hidrômetro culmina em problemas no chuveiro pela pressão variável fornecida pela rede pública.
  • Disjuntores que desarmam frequentemente: Realizar a instalação elétrica da sua casa sem orientação profissional gera complicações pela ausência dos cálculos do Projeto de Instalações Elétricas. Esses permitem que sua instalação funcione corretamente, pois avaliam como atender as necessidades específicas de uso da sua casa.

Além desses, existem diversos outros problemas que geram grandes incômodos aos moradores em suas residências.


Riscos e Prejuízos

Uma obra mal pensada e planejada pode custar vidas e prejuízos financeiros enormes. Portanto, elas precisam de projetos que atendam todas as suas necessidades, além de facilitarem o acompanhamento de sua execução. Nesse sentido, sabe-se que em casos graves é necessária a demolição da obra, fazendo com que grande parte do investimento feito seja perdido.

Logo, conclui-se que a atenção ao planejamento da obra e seus projetos é imprescindível. Ninguém deseja ter que realizar uma reforma em uma casa recém construída, ou mesmo conviver com um chuveiro com pressão insatisfatória ou um disjuntor que desarma frequentemente.


Contratar um profissional capacitado para o desenvolvimento do Projeto vale muito mais a pena 

Para evitar dores de cabeça é importante contratar profissionais que desenvolvam os projetos, visto que os gastos com adequações e reformas são maiores do que aqueles com os projetos. Ainda, os riscos de uma obra mal executada vão além de prejuízos financeiros, colocando vidas em risco, pois tragédias com o desabamento de estruturas são, infelizmente, frequentes. Logo, percebe-se que negligenciar o desenvolvimento de projetos pode ser extremamente perigoso. 

Portanto, uma casa deve promover o conforto dos moradores, gerando tranquilidade, economia e segurança a eles. Os prejuízos de uma obra mal pensada são muito maiores que os custos com o projeto. 

Pensando em construir sua casa dos sonhos? O EPEC pode te ajudar. Clique aqui para entrar em contato conosco e solicitar seu orçamento. Se você se interessa por mais conteúdos sobre projetos de casa clique aqui.

A princípio, sistemas de gás é o nome dado ao conjunto de tubulações e equipamentos destinados ao transporte de gás em uma edificação. Ou seja, são uma parte vital de nossas residências, sejam estas unifamiliares ou multifamiliares.
Logo em seguida, neste texto serão expostas informações mais concretas sobre os tipos de sistemas de gás e cuidados a serem tomados para que assim você termine essa leitura entendendo qual o ideal para sua residência e a importância da inspeção e manutenção destes.


Tipos de sistemas de gás

-Gás liquefeito de Petróleo (GLP)

O GLP, também conhecido como gás de cozinha, é o tipo de gás mais comumente utilizado no Brasil. Afinal, apresenta uma certa abundância em nosso território, visto que é obtido do processo de refino de petróleo. Logo, seu valor costuma ser um pouco mais em conta que o gás natural, por exemplo.
A distribuição deste pode ocorrer através de botijões, para edificações unifamiliares. Em contrapartida, para edificações multifamiliares, como prédios, visto que é proibido a armazenagem de botijões no interior dos recintos, a distribuição é feita através de tubulações que partem da central de gás do condomínio ou prédio, geralmente localizada no térreo. Neste modelo de distribuição são requeridos cilindros para a armazenagem do gás, os quais são abastecidos periodicamente pela concessionária encarregada.

Sistemas de gás - Distribuição GLP

Sistema de distribuição GLP. Fonte: Tigregás Residencial – Catálogo Técnico

-Gás Natural(GN)

O Gás Natural é um combustível fóssil encontrado na natureza. Ele é fornecido por empresas distribuidoras variadas de cada região. Além disso, essa distribuição é feita através de redes de tubulação, integrando o sistema de gás interno à rede de distribuição. O fluxo de distribuição é feito de forma ininterrupta, como a nossa água encanada. Dessa forma, tendo uma boa praticidade, pois não necessita de troca de cilindros ou reabastecimento destes.
Uma desvantagem do uso do gás natural é a ausência de um estoque de segurança. Sendo assim, caso ocorra algum problema de distribuição na região, o fornecimento é interrompido.

Sistemas de gás - distribuição GN

Sistema de distribuição GN. Fonte: Tigregás Residencial – Catálogo Técnico

 

Botijão individual, central de gás e gás encanado

Botijão individual: Em residências unifamiliares, como casas próprias, o botijão é amplamente utilizado. Em suma, é um recipiente que tem como finalidade o armazenamento do gás de cozinha(GLP) para utilizá-lo eventualmente. Existem tipos diferentes de botijões, referentes à capacidade de armazenamento, são estes: P2,P5,P13,P20,P45. Os números finais fazem referência a capacidade em quilogramas de GLP a ser armazenado no devido botijão.

Sistemas de gás

Diferentes tipos de botijões. Fonte: IPEMSP


Central de gás
: Local de armazenamento de cilindros abastecidos com GLP que é canalizado para cada apartamento a partir de tubulações de cobre presentes nas edificações. Atualmente, é um sistema amplamente utilizado em edificações multifamiliares verticais, visto a proibição do uso de botijões dentro de apartamentos.

Sistemas de gás

Central de gás. Fonte: gasescombustiveis.com.br


Gás encanado:
Modelo de distribuição de gás natural o qual dispensa o armazenamento, logo a existência de uma central de gás. Afinal, neste modelo o gás vem diretamente da rua, de tubulações distribuídas ao longo da cidade pela concessionária responsável.


Eventuais Cuidados e Precauções

O check-up anual do sistema de gás não se faz necessário de acordo com nossas leis. Entretanto, muitos síndicos buscam essa iniciativa para trazer um maior conforto para os condôminos, visto a letalidade que problemas nesse sistema podem provocar. Segue uma lista de cuidados a serem tomados para evitar problemas com a distribuição de gás:

  • Não pendurar objetos nas instalações relacionadas ao sistema de distribuição de gás;
  • Respeitar validade da válvula que vai do botijão até o fogão;
  • Manter registros fechados em caso de ausência do imovel;
  • Em casos de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com fechamento de registro, chamar concessionária encarregada;
  • Em casos de vazamento não se deve acionar interruptores ou celulares;
  • Espaços destinados a aparelhos de gás e medidores, devem ser ventilados permanentemente, pois um acúmulo poderia gerar como foi o caso de Jurerê;
  • Não utilizar centrais de gás como depósito, produtos inflamáveis poderiam ser um alto risco de incêndio.

De acordo com a Associação Brasileira de Manutenção(ABRAMAN), a manutenção preventiva do sistema de gás traz uma redução de 95% em ocorrência de incêndios. 

É muito importante ter ciência de que a manutenção de nosso sistema de gás se faz necessária, independente de qual seja o meio de distribuição. Anteriormente, em 2021 ocorreu o acidente de Jurerê, uma explosão na edificação que, de acordo com perícia, foi causada por vazamento de gás devido a uma mangueira de fogão vencida. Além disso, bombeiros apontaram também a precariedade das instalações de GLP no local do acidente.


E aí, gostou do conteúdo? Então, fique atento a muitos outros que o EPEC irá trazer. Seja como for, permaneça sempre atento às dicas, normas, práticas, e utilidades dos elementos de uma edificação.

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Para a realização de reformas em condomínios é necessário planejar antes de executar para que não haja problemas. Por isso, a organização antes da execução é primordial para uma boa obra. Dessa forma, podemos percorrer as seguintes etapas para a precaver de ocorrer problemas posteriores.

Antes de tudo, para realizar reformas em seu condomínio, deve-se analisar cada detalhe de cada patologia e, a partir disso, organizar um plano de reforma. Desta forma, sua reformar será realizada da melhor maneira possível, evitando que estes problemas voltem a surgir posteriormente.

Fora o plano de reforma, alguns outros detalhes também são importantes, dos quais serão abordados neste texto.


Normas para reforma

Código Civil. Fonte: Síndiconet


Conforme dito anteriormente, o primeiro passo é analisar as normas de reforma no condomínio, procurando de preferência os artigos 1.341, 1.342 e 1.343 do Código Civil, Capítulo VII – Do Condomínio Edilício que abordam o tema. Falando especificamente sobres estes artigos do Código Civil, eles visam:

  • Art. 1.341: Como deve ser feita a validação das obras com o condomínio.
  • Art 1.342: A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes,
    a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização, depende da aprovação de dois terços
    dos votos dos condôminos, não sendo permitidas construções, nas partes comuns,
    suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias, ou comuns.
  • Art. 1.343: A construção de outro pavimento, ou, no solo comum, de outro edifício,
    destinado a conter novas unidades imobiliárias, depende da aprovação da unanimidade
    dos condôminos.


Além disso, você também precisa pesquisar sobre a convenção condominial e regimento interno do condomínio. Sabendo destes elementos ficará mais prático conferir indicações relacionadas ao assunto, como os dias e horários em que é permitido fazer barulho.

Validação com assembleia

Assembleia de condomínio. Fonte: Condominizando


Ademais, antes de passar para a parte da execução, a obra deve passar por aprovação pela assembleia. Então, dependendo da especificação da obra, ela deve passar por quóruns diferentes, que são:

  • Caso seja necessária para o condomínio, é preciso passar por votação somente se o valor da reforma for elevado.
  • Se for útil para o conjunto residencial, é necessário que a maioria da assembleia vote a favor para ser aprovada.
  • No caso das obras voluptuárias (embelezamento) é obrigatório ter 2/3  dos condôminos presentes na assembleia.
  • Já para os casos emergenciais, tal como as que prejudicam a infraestrutura que possa ocasionar perigo à vida dos moradores, o síndico não precisa da aprovação da assembleia.

Financeiro e jurídico


Visto que é essencial analisar o orçamento de no mínimo três empreiteiras diferentes, fazer a escolha de qual é a que mais se encaixa nos padrões necessários para a reforma.

Outro ponto importante é a prevenção dos possíveis custos que possam ocorrer com uma reforma emergencial. Em resumo, uma manutenção preventiva é uma ótima pedida para prevenir os prováveis problemas em seu condomínio.

A princípio, a divisão de despesas deve ser consultada a convenção do condomínio para ver quem paga ou como deverá ser feita a partilha das despesas. Se não houver indicações, a partilha deve ser feita de acordo com a fração ideal de cada unidade.

Outro ponto importante é a comunicação com os condôminos. Por isso, avise que estarão acontecendo as obras no condomínio, principalmente os horários de execução e o tempo que vai levar.

Além disso, prestar atenção durante a leitura do contratado antes de assiná-lo. Então, pesquise a empresa que será contratada, tendo a referência de outras e se eles são profissionais.


Em conclusão, podemos ter uma visão de como obter planejamento adequado das reformas do seu condomínio. Se você tem interesse em saber mais sobre planejamento de reformas clique aqui.

Como anteriormente dito, a pesquisa para a contração de uma empresa profissional é primordial para o sucesso da reforma. Por isso, o EPEC é uma ótima escolha para o passo-a-passo de acompanhamento da obra, fazendo as análises da obra e mantando o síndico a par do que acontece. Sempre com excelência e qualidade!

Para aumentar a pressão do chuveiro é necessário saber o que pode estar causando o problema. Geralmente o problema está  em falhas no registro, na tubulação ou até na altura da caixa d’água. Mas se você tem um chuveiro reserva, o ideal seria trocar o aparelho e verificar se há melhora na vazão. Então, caso o teste não seja suficiente para solucionar o problema, acompanhe estas dicas que trouxemos!


Verifique o medidor de água da rua

Primeiro, verifique como está vindo a água que vem da rua, avaliando se o medidor de água está operando na sua capacidade normal, se o abastecimento está regular, com reposição normal de água no reservatório, e se os registros estão abertos. Se o medidor estiver funcionando corretamente, o problema não é esse. Entretanto, se o medidor esteja danificado, basta substituir sua borracha ou o kit interno completo.

Verifique se as tubulações estão obstruídas

Este problema é um pouco difícil de identificar e exigiria a presença de um profissional de encanamento para  a análise. Deve-se verificar a existência de tubulações mal conectadas e de entupimentos nelas mesmas ou no próprio chuveiro. Assim, a solução seria desmontar e limpar o chuveiro e/ou as tubulações, caso esse seja o problema da falta de pressão. E para evitar que isso ocorra novamente e para garantir que a água sempre chegue limpa ao chuveiro, pode-se instalar um filtro de entrada que retenha eventuais impurezas.

Verifique a existência de um redutor no chuveiro

Este aparelho reduz a pressão da água e para evitar que a vazão ultrapasse 10 L/min. Além disso, é indicado utilizar redutores quando a água vem diretamente da rede da rua. Porém, se o chuveiro está com a pressão muito baixa, vale verificar se ele contém um redutor. Assim, se a resposta for positiva, indica-se retirá-lo para ver se a vazão aumenta.

Verifique a existência de uma válvula alternadora de pressão

Verifique se no sistema há uma válvula alternadora de pressão, ela garantirá a utilização do máximo da pressão do sistema. Assim, é sempre bom verificar se ela está intacta. Mas fique atento! A válvula só pode ser ligada à água que vem da rede pública alternando a pressão entre a rede e a caixa d’água!

Verifique a existência de um pressurizador de água

O equipamento é semelhante a uma bomba de água e contribui para aumentar a vazão do chuveiro e pode ser instalado na caixa d’água, na saída de água da rede ou apenas nos pontos desejados. Caso o chuveiro já contenha um pressurizador, é necessário verificar se não está danificado. Caso contrário, troque o chuveiro por outro com pressurizador interno. Assim, existe a vantagem de ter duas funcionalidades em um só produto.

Verifique a altura da caixa d’água

Caso o chuveiro esteja ligado à caixa d’água e a sua vazão esteja baixa, pode ser que a altura da caixa não seja suficiente para aplicar a devida pressão à água. Assim, a solução seria ligar o chuveiro à água da rua ou aumentar a altura da caixa d’água. Para isso, é bom verificar nas especificações do chuveiro qual é a altura mínima indicada da caixa d’água para que ele adquira uma boa vazão.

Junta de dilatação  são um dos recursos  utilizados na construção civil e consistem no espaçamento entre  seções de concreto. Esses elementos foram criados para compensar a característica de os materiais contraírem ou expandirem de acordo com a variação térmica.


O que é Junta de Dilatação?

De acordo com a ABNT NBR 6118:2003, junta de dilatação pode ser definida como qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.

 


De outro modo, a junta de dilatação é uma divisão entre duas peças de uma estrutura e serve para que ambas movimentem-se sem que tenham contato. Dessa maneira, a elasticidade da estrutura  é mantida sem que a mesma  seja danificada.


Para que servem?

Também conhecidas como juntas de movimentação, elas possuem extrema importância na durabilidade, estabilidade e segurança das construções. Portanto, a presença das juntas de dilatação em estruturas que recebem grande cargas de estresse  é essencial a fim de evitar o aparecimento de fissuras, rachaduras ou até mesmo outros problemas estruturais.

junta-de-dilatacao

Junta de dilatação em ponte


Onde são encontradas?

Pode se encontrar juntas dilatações nas mais diversas estruturas, como por exemplo, pontes, trilhos de trem, fachadas e garagens condominiais. Dessa maneira, em edificações residenciais, as  juntas de dilatação nas fachadas tem o objetivo  criarem espaços entre as placas do material utilizado.

 


Consequentemente, permitindo que elas possam  expandir e retrair livremente e assim evitando as fissuras e o descolamento do revestimento.

Junta de dilatação em fachada. Fonte:http://www.ebanataw.com.br/roberto/trincas/juntas.htm


Como fazer a manutenção da Junta de Dilatação?

Primeiramente, para executar a manutenção das juntas, deve se contar com materiais de qualidade, assim como, uma equipe técnica capacitada para a realização de inspeção e relatório patológico.  A manutenção preventiva desse elemento visa garantir a estanqueidade, resistência e durabilidade da construção. Assim, evita infiltrações e surgimento de fissuras.

 

Contudo, o nível de reparo depende diretamente do estado de conservação da junta, com a manutenção indo desde a limpeza, reaplicação da vedação até a recuperação total da junta.

 

 

 

 


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A boa conservação do condomínio é essencial para o conforto e segurança dos condôminos. Além de estar fortemente relacionada a valorização do imóvel no geral. Dessa maneira, é importante ressaltar a importância da manutenção condominial e evidenciar suas vantagens a curto e longo prazo.


Por que realizar a manutenção preventiva é importante?

É possível comparar as edificações com qualquer ser vivo. Isso porque se elas não forem bem cuidadas, desenvolverão patologias que prejudicam o funcionamento geral do todo. Além disso, quando não há uma rotina de manutenção do condomínio, os problemas estruturais e estéticos se acumulam e os reparos se tornam numerosos,  gerando então grandes despesas. Logo, a manutenção preventiva evita o surgimento de avarias no imóvel enquanto minimiza gastos inesperados.


Mas afinal, quais são as vantagens de manter uma boa conservação do condomínio?

Redução de Custos

Antes de tudo, sabe-se que os preços de manutenção de estruturas na engenharia civil obedecem a uma progressão geométrica de razão 5, ou seja, os gastos em reparos de patologias graves são aproximadamente cinco vezes maiores do que aqueles aplicados em ações de prevenção. Assim, conclui-se que a negligência perante a manutenção do condomínio resulta em custos mais altos para a recuperação de danos.

 

Fonte: https://www.guiadaengenharia.com/lei-custos-sitter/#:~:text=A%20lei%20de%20evolu%C3%A7%C3%A3o%20de,em%20se%20adotar%20a%C3%A7%C3%B5es%20preventivas.


Segurança

Algumas patologias na estrutura do condomínio podem gerar risco aos moradores, funcionários e visitantes, tais como:

  • Manchas, pois a umidade que as gera pode facilitar o aparecimento de mofo, o qual em grande quantidade é prejudicial à saúde dos indivíduos expostos a ele;
  • Trincas e bolhas em fachadas com pastilhas; já que tais patologias podem levar ao descolamento das pastilhas, o que por sua vez oferece sérios riscos à segurança dos moradores e pedestres que transitam nas áreas externas;
  • Corrosão da armadura, visto que tal avaria pode causar um colapso estrutural, o qual por sua vez, nos casos mais graves, pode levar ao desabamento de edifícios;

Ainda, é essencial garantir que o condomínio esteja regularizado de acordo com as normas brasileiras de prevenção de incêndios. Desta maneira é possível garantir a proteção dos moradores e funcionários caso ocorra alguma emergência.


 

Valorização

O bom estado do condomínio aliado à segurança e tecnologia das áreas comuns promove um aumento no valor dos apartamentos, valorizando o edifício como um todo. Assim, os gastos utilizados na manutenção serão compensados posteriormente pelo destaque diante do condomínio.


Conclusão

Diante de tudo que foi exposto, é possível concluir que a manutenção preventiva de um condomínio é essencial para uma boa convivência entre todos os condôminos e indivíduos que circularem por ele, garantindo a segurança e o conforto de todos.

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Caso queira pesquisar mais sobre a conservação do condomínio, você também pode conferir aqui.

Quando olhamos para um mapa, podemos ver uma imensidão de águas, sejam em rios, mares e até lagoas. Parece tanta água que temos a impressão que ela é infinita. Mas, pelo contrário do que muitos pensam, ela não é um bem infinito e é muito importante que nós nos preocupamos em economizar cada vez mais água.


Porque devo economizar água no meu condomínio? 

Visto que a água é essencial em nosso cotidiano, sua economia é de grande importância. Além do impacto positivo que pode causar para o meio ambiente, a economia de água também gera benefícios financeiros. Seja a longo ou a curto prazo, o simples fato de se policiar na hora de utilizá-la já pode gerar economia na conta. Projetos maiores, como por exemplo o aproveitamento das águas pluviais, podem gerar uma economia maior ainda.


Como posso fazer isso? 

A economia pode começar no simples ato de manter a torneira fechada seja para escovar os dentes, lavar a louça ou até mesmo fazer a barba. Todavia, atualmente, a solução mais eficiente, econômica e sustentável é o aproveitamento da água das chuvas.

O sistema de captação de água da chuva tem como objetivo economizar água de uma maneira sustentável, tanto para o meio ambiente quanto para o seu bolso. Mesmo que exija certo gasto para sua implantação, possui um ótimo custo-benefício. Além disso, algumas pesquisas apontam este tipo de serviço pode gerar cerca de 50% de economia na conta da água. Isso porque esse tipo de sistema costuma ser projetado e produzido sob medida, sempre considerando a demanda de água necessária, área de coleta, volume do armazenamento, entre outros fatores. 

Sua instalação e seu funcionamento são mais simples do que aparentam. Se resume, basicamente, em um sistema de calhas, as quais são responsáveis por conduzir a água. A água vai para uma cisterna, na qual é filtrada e bombeada para uma caixa de distribuição.


Onde posso utilizar a água pluvial? 

A água coletada do sistema não é potável, visto que o filtro não é capaz de remover totalmente os micro-organismos. Ela pode ser utilizada nas descargas do banheiros, o que gerará economia de água e de custos, visto que a maior parte do valor das contas de água é relacionado as descargas sanitárias. Além disso pode ser utilizada para lavar carros ou calçadas, limpeza, regar o jardim, na reserva para casos de incêndio, entre outros.


Enfim, a água é um recurso essencial para a vida, tanto para você como indivíduo, quanto para a indústria como desenvolvedor econômico. Nem por um dia sequer você deixa de utilizar a água, só de pensar assim pode-se imaginar a falta que a escassez dela faria. Por isso, enquanto ainda temos tempo, devemos nos preocupar em economiza-la. Assim, pequenos atos podem fazer a diferença.

Esperamos que este post tenha lhe ajudado. Caso queira saber mais sobre meios sustentáveis clique aqui. Se quiser entender melhor a respeito da captação de águas pluviais, clique aqui. Ou até verifique o conteúdo que preparamos exclusivamente para esse assunto aqui. Se interessou por essa alternativa sustentável e econômica? O EPEC pode te ajudar. Fique a vontade para entrar em contato conosco. 

Essa pergunta é muito recorrente entre os nossos clientes. Vamos esclarecer para que serve o teste de percolação e porque ele é necessário para o projeto de sua obra. Primeiramente é importante saber…



O que é um teste de percolação?

O teste ou ensaio de percolação é um ensaio realizado no terreno da obra. Ele procura coletar dados para estipular o grau de absorção ou infiltração de água que o solo presente possui. Assim, ele é feito com o acompanhamento de um especialista e com o uso de um trado perfurador de solo, água, brita, cronômetro e uma trena. Assim é possível realizar a perfuração de um buraco para avaliar a capacidade de infiltração oferecida pelo solo.

Então, os dados coletados são utilizados para calcular um Coeficiente de Infiltração.



Mas porque ele é necessário para a obra de sua casa?

Para realizar o dimensionamento do sistema de tratamento de esgoto individual de sua obra é necessário utilizar parâmetros que nos permitam levar em consideração a capacidade de infiltração do solo presente. Um desses parâmetros é o Coeficiente de Infiltração, obtido através do ensaio de percolação. Ele vai ser importante para o dimensionamento do aparelho responsável pela destinação final dos efluentes deste sistema. Essa destinação pode ser feita por um ou mais sumidouros ou valas de infiltração. 

Caso estes aparelhos não sejam dimensionados corretamente, podem ocorrer problemas de desempenho do sistema de tratamento, tais como transbordo frequente do sistema. Este problema geraria a necessidade de gastos mais frequentes com a limpeza do sistema ou um gasto a mais com uma obra de reconstrução.

Além disso, é necessário apresentar o dimensionamento desse sistema de tratamento, com o uso do Coeficiente de Infiltração obtido pelo ensaio de percolação, junto à Vigilância Sanitária, para a obtenção do Habite-se do imóvel.

Ficou interessado em saber mais sobre este ensaio e sua importância, confira também aqui.
Caso também queira saber mais sobre as informações que devem ser obtidas antes de construir sua casa? Temos um post falando justamente sobre esse assunto aqui.

Para que não haja problemas de alagamento na parte externa das casas, principalmente nas épocas de chuva intensa, foram desenvolvidos métodos de dispersão e reaproveitamento de águas pluviais.
Outros problemas que podem ocorrer caso você não tenha feito a instalação de calhas pluviais são a criação de mofo, goteiras, danificação da pintura da parede, estrago no jardim e no piso, e, no pior dos casos, o desabamento do forro do teto.


Fonte: Campo Total Web Leia mais