A manutenção condominial periódica é fundamental para manutenção do bem-estar dos condôminos e para a saúde do caixa.  Não realizá-la no momento certo pode causar gastos até cinco vezes maiores. Por isso, separamos para você quais são os pontos de maior atenção e os períodos em que devem ser observados.  


Inspeção Predial 

A inspeção geral predial, tem como finalidade avaliar o estado da edificação e seus sistemas construtivos como um todo, observando os aspectos de desempenho, estado de conservação e segurança. Portanto, sua realização anual é indicada e prevista pela Lei de Inspeção Predial. 


Inspeção de sistemas contra incêndios 

A inspeção dos sistemas contra incêndios é fundamental para garantir a minimização dos danos materiais e dos riscos à vida dos moradores em casos de incêndios.  

Portanto, de acordo com o item 10.6 da norma ABNT NBR 17240/2010,  a periodicidade da manutenção preventiva nesse caso não deve passar de 3 meses.
Saiba mais sobre o Projeto Preventivo Contra Incêndio.


Manutenção das instalações elétricas

A manutenção das instalações elétricas é extremamente importante para a segurança e o bem-estar de todos no condomínio. Por isso, o quadro de distribuição de circuitos deve ter suas conexões reapertadas anualmente; já os o ato de desligar e religar disjuntores diferenciais do quadro elétrico deve ocorrer mensalmente; enquanto as tomadas, interruptores e pontos de luz devem ter suas conexões reapertadas, o estado de seus contatos elétricos verificados e peças desgastadas trocadas a cada dois anos. 


Limpeza da caixa d’água 

A limpeza periódica da caixa d’água garante que os moradores recebam água em condições próprias para utilização durante todo o ano. Portanto, é importante realizar essa manutenção pelo menos duas vezes ao ano; sendo indicado efetuá-la no início e no final do ano. 


Limpeza da fachada

Para muitos a limpeza da fachada pode não parecer uma manutenção importante, entretanto, a periodicidade dessa ação pode prolongar a duração e a resistência do revestimento do local, evitando gastos desnecessários. Devido a isso, é recomendado que a limpeza seja realizada no máximo de cinco em cinco anos. 


Portanto, é extremamente importante para a garantia da segurança e do bem-estar dos moradores e funcionários do condomínio que este esteja em boas condições. Por isso, não tenha medo de investir em manutenção preventiva, ela facilitará a vida do condomínio a longo prazo.

Mantenha a saúde do seu condomínio em dia! Saiba mais aqui!

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Será que os famosos mitos são verdade?

Hoje, ter uma casa de madeira é símbolo de bom gosto e sofisticação. No entanto, muitos mitos ainda circulam as casas de madeira. 

Veja agora os mitos das casas de madeira e comece a pensar no seu próprio projeto!

  • “Casa de madeira é muito quente”

Você já deve ter ouvido falar que casa de madeira é mais quente que de alvenaria, mas quem te falou estava totalmente errado! Na realidade, a madeira é um isolante térmico natural, ou seja, não absorve calor nem frio, mantendo um conforto maior. Além disso, tanto aquecedores quanto aparelhos de ar-condicionado têm suas funções potencializadas. 

 

  • “Casa de madeira é escura”

Muitos pensam que casa de madeira é escura porque a tonalidade é forte, mas isso não acontece. Pensando nesse fato, as casas são construídas com janelas amplas, de modo que a iluminação natural favoreça a claridade no ambiente. Outro recurso é fazer contraste com piso mais claro, deixando o ambiente iluminado e aconchegante.

 

  • “Casa de madeira é menos resistente”

Muitos acreditam que a durabilidade das construções em alvenaria é maior do que as feitas com madeira, mas isso não passa de um mito! Até mesmo as construções com materiais inferiores, com a devida manutenção, podem ser duradouras. As madeiras mais nobres e resistentes, como o Angelim ou a Maçaranduba, por exemplo, são resistentes a cupins e insetos e podem durar por séculos. Saiba mais sobre tipos-de-madeira-qual-e-o-melhor-para-construir.

 

  • “Casa de madeira é mais caro”

Quando havia escassez de material, a madeira tinha um custo mais elevado. Hoje, com os programas de reflorestamento e o uso sustentável, a madeira sai com o custo bem mais em conta do que a de alvenaria. Além de imponente, durável e altamente flexível para os mais diversos projetos, ele tem um ótimo custo porque tem crescimento rápido em florestas próprias para esse fim.

 

  • “Casa de madeira não é sustentável”

Muito pelo contrário. Casas de madeiras são amigas do meio ambiente. Certamente quem pensa dessa forma não tem conhecimento sobre o processo poluente de fabricação dos insumos utilizados nas construções de alvenaria, que geram grande emissão de gás carbônico. Além de serem construídas com madeira de reflorestamento, ainda geram menos desperdício e consomem menos energia. Mais dicas de sustentabilidade aqui: 7-dicas-de-como-deixar-seu-imovel-mais-sustentavel.

Quer saber mais sobre a construção de uma casa de madeira? Acesse nosso site na aba blog.

Sinais de infiltração para redobrar a atenção

Através de fissuras e poros, a água consegue penetrar nas paredes, tetos e pisos mal impermeabilizados, expondo os primeiros sinais de infiltração. Por conseguinte, a estrutura da edificação pode ficar comprometida, além da má estética que o imóvel terá com esse problema. Se você ver algum desses sinais, tome uma iniciativa para que as patologias não evoluem e não fiquem mais graves, difíceis e caras para serem solucionadas.


SINAIS DE INFILTRAÇÕES

  • Manchas escuras e Mofo

Em casas, andares térreos de prédios e em ambientes no subsolo (como garagens), é muito comum aparecerem esses sinais. Isso acontece porque, por capilaridade, essas áreas recebem contato com a umidade do solo e com o lençol freático. 

  • Bolhas na pintura

A chuva, umidade do solo e a aplicação inadequada da massa e da tinta, são os principais agentes desse problema. A água infiltrada na parede evapora deixando apenas o substrato. Dessa maneira, faz com que a película de tinta, mal aderida, forme bolhas.

  • Gotejamento ou manchas no teto

Esse sinais mostram que há algum problema na laje da edificação, como a má impermeabilização da mesma, ou no telhado, alguma parte da estrutura pode estar aberta, por exemplo. Em caso de prédios, pode ainda haver problemas na encanação do andar de cima, causando esses sinais no andar inferior.

  • Rodapés soltos ou manchados

Áreas com má impermeabilização na sua fundação e com contato direto do solo absorvem por capilaridade a umidade do terreno. Dessa forma, faz com que o revestimento do rodapé se solte da vedação. Nesse sentido, o processo é parecido com o das bolhas na pintura.

  • Paredes úmidas 

As paredes úmidas podem evidenciar que estão acontecendo algumas infiltrações no local. Neste caso, a infiltração pode ter origem em algum vazamento (caso haja encanação nessa parede); pode estar vindo do solo, subindo por capilaridade; ou pode vir de goteiras ou do contato com a própria chuva.

Ao ver qualquer um desses sinais de infiltração em seu imóvel, tente solucioná-lo o mais rápido possível. Assim, não chegará ao apodrecimento total do material, perda irrecuperável da parede, inviabilização do uso do local ou até mesmo uma corrosão de armadura. Dessa forma, os itens estruturais não serão comprometidos.

Tem percebido sinais de infiltração em sua casa ou apartamento? O EPEC pode te ajudar a solucionar esses problemas! Entre em contato conosco!

 

Autoras: Gabrielle Soares e Katharyna Macedo.

 



O
planejamento de uma reforma dita a qualidade, durabilidade, segurança e quantidade de gastos de sua execução. Assim, é fundamental a contratação de um profissional qualificado para esta função. Por isso, separamos alguns motivos para você optar pela contratação de um engenheiro na reforma. 

 

Normas 

Toda obra de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisa ser submetida à análise, exige laudo técnico assinado por engenheiro ou arquiteto e urbanista e autorização expressa do proprietário. Portanto, para seguir a Norma de Reformas da ABNT (NBR 16.280:2015) a sua reforma deve ser planejada por um especialista. 

 

Capacidade técnica e qualidade de planejamento 

Diferentemente de profissionais informais da construção civil, o engenheiro civil é um profissional capacitado tecnicamente para oferecer o melhor tipo de solução de problemas para sua reforma. Sendo capaz de identificar, por exemplo, a viabilidade de execução da reforma devido à infraestrutura do local, e fazer as alterações necessárias para dar continuidade ao seu projeto. 

 

Segurança 

Certamente a capacidade técnica do engenheiro também o diferencia dos profissionais informais em questão de segurança na reforma. Ademais, é um profissional habilitado para realização de testes e estudos do terreno e da construção, visando, sempre,  garantir a segurança e o prosseguimento da reforma. 

 

Diminuição de gastos  

O planejamento realizado por um profissional habilitado traz inúmeros benefícios para a economia na hora de reformar. Apto para optar por materiais mais baratos e de qualidade similar, o engenheiro civil também pode ser fundamental para evitar gastos desnecessários com erros, pois possui experiência para evitá-los. Portanto, optar pela formação técnica pode beneficiar seu bolso.  

 

 

Experiência necessária para acompanhar sua reforma 

O acompanhamento da reforma após seu planejamento é fundamental para a segurança de sua execução.  Quando se tem um profissional para esta função, ele conseguirá resolver problemas no momento que eles aparecem; assegurando, assim, a continuidade do projeto e qualidade do trabalho dos executores. 

 

Dessa forma, optar por profissionais tecnicamente capacitados ao invés dos informais, é fundamental para garantir o funcionamento saudável de sua reforma. Bem como, para assegurar a qualidade de planejamento e execução, segurança e economia.  Portanto, busque sempre por um especialista e evite dores de cabeça.

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Projetos personalizados e pré-fabricados: diferenças e vantagens

Mesmo que você não seja familiarizado com o ramo da construção civil, já deve ter ouvido algo a respeito do pequeno “conflito” que existe entre arquitetos e engenheiros. Aqueles pensam sempre na melhor forma de proporcionar conforto e estética para as edificações, mas muitas vezes acabam por colocar os engenheiros em apuros com o nível de complexidade arquitetônica em seus projetos, obrigando-os a desenvolverem processo inovadores e mais ágeis, como os pré-fabricados.

De fato, nos últimos anos, a arquitetura e a engenharia vêm se pessoalizando cada vez mais para atender os anseios individuais dos clientes. Abrindo as portas no que diz respeito à personalização, como os projetos personalizados. Tanto os pré-fabricados como os personalizados possuem suas vantagens e desvantagens. Podendo cada um se encaixar melhor no tipo de empreendimento que você pretende realizar.


Pré-fabricados

As casas pré-fabricadas são aquelas em que a maioria dos seus elementos são trazidos prontos para o canteiro de obras. Ou seja, são construídos fora dele. Claro que, devido à dificuldade no transporte, algumas peças só podem ser montadas no próprio canteiro. No geral, projetos pré-fabricados conseguem adiantar grande parte da obra.

Por isso as casas pré-fabricadas ganharam popularidade nos últimos anos, principalmente por sua rapidez de execução. É possível contratar prestadoras de serviço que realizam o projeto com base em projetos-padrão. Porém, pode-se também aplicar um certo grau de personalização com o auxílio de um profissional projetista.


Projetos personalizados

Os projetos personalizados, são aqueles em que os pedidos e necessidades do cliente são incorporados pelo arquiteto ou projetista. Um exemplo interessante é o projeto de casas para portadores de necessidades especiais, como cadeirantes ou pessoas com nanismo. No entanto, também é possível personalizar a estética e os espaços do seu empreendimento, não existindo limites para sua imaginação.

Você já deve ter imaginado que um projeto como esse poderá doer um pouco (ou muito) no seu bolso. E de fato, o m² de um projeto personalizado pode sair muito acima do preço de mercado, dependendo da complexidade dos pedidos. Além de aumentar consideravelmente o tempo da obra, devido às dificuldades de planejamento e execução.

 

Pré-fabricado x Personalizado

Como vimos, os pré-fabricados são mais ágeis e possuem um desperdício menor de materiais (já que você paga pela peça, e não pelo insumo), além de um controle de qualidade mais intenso e garantido. Já os projetos personalizados serão exatamente como o cliente imagina e adaptados às suas necessidades, mas mais custosos e prolongados.


Cada estilo serve para um tipo de empreendimento que você queira fazer. No entanto, se quiser conhecer um pouco mais sobre os pré-fabricados que trabalhamos aqui no EPEC, pode conferir no nosso post sobre as etapas para construção de casas pré-fabricadas de madeira!

A regularização do imóvel residencial e comercial é de extrema importância, tanto na sua construção quanto em alguma reforma. Por isso,  listamos 4 perguntas chaves para você entender tudo sobre regularização!

O que é a regularização da construção?

Nada mais do que um projeto feito com o fim de tornar a edificação reconhecida na prefeitura da sua cidade. O projeto deve ser feito respeitando as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações.

Preciso regularizar?

Se sua casa não está regularizada é como se ela não existisse para a prefeitura, assim como  o terreno. 

Caso a fiscalização bata na sua porta, você deverá pagar uma multa bem salgada por não estar regularizado e o valor pode chegar a 4 vezes o valor da regularização! Dessa forma, a atenção deve ser redobrada para imóveis comerciais, uma vez que, pego pela fiscalização de forma clandestina, o local pode ser interditado e fechado.

Você pode ver outros motivos no link: vou fazer um post a respeito mas é pra sair depois deste.

Como é feita a regularização a edificação?

A regularização é feita através de profissionais capacitados e credenciados no CREA que realizam o projeto do imóvel, respeitando todas as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações. Em alguns casos é preciso realizar também o registro do terreno no cartório, a inscrição do imóvel na prefeitura e adquirir o habite-se na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente.

Quanto custa para regularizar?

Como cada caso é um caso, é difícil estimar com precisão, são diversos fatores que levam ao valor total, tais como: projetos, planta, imposto sobre serviço, certidão negativa de débito, materiais, dimensão da área construída e outras certificações. De modo geral, o custo varia entre R$ 1.000 e R$ 7.000, sempre de acordo com os processos necessários.

Conclusão

Portanto, é importante compreender a necessidade de regularizar qualquer tipo construção ou reforma no terreno, seja residencial ou comercial. A negligência às leis irá doer no bolso do proprietário, com multas  maiores do que o pequeno custo para regularizar. É bom não correr o risco!

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

Nós do EPEC podemos te ajudar com as plantas necessárias para a regularização da sua construção e estamos disponíveis para sanar qualquer dúvida, então entre em contato conosco

As responsabilidades do síndico em relação a manutenção predial são asseguradas pelo artigo 1348 do Código Civil; mas também existem deveres civis a serem cumpridos. A não realização dessas obrigações provocam consequências legais para o encarregado; bem como, para a segurança dos funcionários e condôminos. Por isso listamos tudo o que você precisa saber sobre as atribuições do síndico para com a conservação do condomínio. 

Manutenção estrutural dos ambientes comuns do condomínio

Por que realizá-la?

A manutenção deve ser realizada para conservar a segurança evitando acidentes que arrisquem o bem-estar dos condôminos e funcionários. Da mesma forma, para garantir a  preservação das características originais da edificação e a prevenção contra a perda de desempenho decorrente da degradação de seus elementos ou sistemas. Além de ser um processo assegurado por lei. 

Motivos comuns para negligência

Em muitos casos o não cumprimento dessa regra é justificado pela falta de recursos do condomínio para realização periódica de manutenção; entretanto, esse problema pode ser evitado com um simples planejamento anual de gastos. 

 

Regras asseguradas legalmente

Segundo a lei, as principais responsabilidades do síndico em relação a manutenção predial são o planejamento financeiro anual voltado para para esta necessidade; além da realização periódica de vistorias preventivas e de obras de preservação estrutural. 

Como realizá-la

Logo, realizar vistorias e manutenções a cada 5 anos para verificar cedo possíveis patologias, é uma das formas do síndico assumir seu compromisso; ao passo que, é fundamental a contratação de uma empresa qualificada e que possua experiência na identificação de problemas estruturais e capaz de propor soluções precisas

 

Consequências legais da irresponsabilidade

A  negligência  do síndico em relação à conservação estrutural do condomínio é passível de soluções legais. A consequência mais comum é a sua destituição do cargo por parte dos condôminos em caso de ausência de manutenção. Entretanto, em caso de acidentes, o síndico pode sofrer responsabilização civil e criminal pelos prejuízos causados por sua omissão. 

 

Portanto, para segurança e bom funcionamento da estrutura condominial é necessário que manutenções, processo de responsabilidade do síndico,  sejam realizadas de tempos em tempos. Por isso, verifique sempre com que frequência o responsável do seu condomínio executa esta ação!

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Manter a valorização do imóvel é fundamental para conservação do bem-estar dos moradores e também para garantir que, em caso de futura necessidade de venda ou aluguel, a qualidade da edificação e do ambiente em que ela se encontra sejam animadores para o cliente. Por isso listamos as 5 principais dicas que vão engrandecer a valorização da sua propriedade. 

fonte: http://plac.srv.br/valorizacao-x-desvalorizacao-do-imovel/

 

  • Vistoria Geral 

 

Problemas estruturais como infiltrações, fissuras e mofo costumam trazer muita dor de cabeça para o proprietário de um imóvel. Por tanto, para assegurar a valorização da sua propriedade é preciso verificar a situação estrutural da edificação periodicamente e buscar soluções  que garantam que essa adversidade seja resolvida. 

 

 

  • Organização de instalações hidráulicas e elétricas

 

De extrema importância, as instalações hidráulicas e elétricas devem ser regularizadas com frequência, a fim de evitar contratempos e certificar a segurança do imóvel. Investir em bons projetos hidráulico e elétrico mostram-se principais formas de acrescentar valor à propriedade, proporcionando conforto com, por exemplo, acesso à água quente e bons pontos de luz e tomada. Por isso, contratar profissionais qualificados para a idealização desses projetos é essencial. 

 

  • Reforma estética 

 

Modernização é a palavra-chave para agregar valor a uma propriedade. Para isso, acompanhar as tendências de renovação de pinturas e pisos, além de garantir a manutenção da boa aparência da fachada de um imóvel são maneiras assertivas de manter a edificação atrativa.  

 

  • Abertura dos espaços

 

Imóveis com áreas internas espaçosas e com menos divisórias são cada vez mais prestigiados. Assim como ambientes arejados com grandes portas e janelas, que proporcionam um ar de sofisticação e amplitude nos cômodos.

 

  • Jardim

 

Propriedades com jardins bem cuidados costumam ter sua valorização aumentada. Por isso, procure sempre manter a área externa organizada e limpa, promovendo um local saudável de descanso e lazer.

 

Manter a boa aparência do ambiente e saúde estrutural da construção são caminhos para valorizar o seu imóvel. Dessa forma, investimentos em serviços profissionais e de qualidade são de extrema importância. 

Qual das dicas você acha mais essencial para valorizar o seu imóvel? Comente abaixo!
Se você se interessou por este assunto clique aqui para mais informações. E se tiver interesse em valorizar sua casa entre em contato conosco!

Quer saber o que você deve levar em consideração na hora de decidir o tamanho ideal da sua casa? O que não pode ficar de fora? Dicas para os espaços?

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Fonte: Reprodução da Internet


Para proporcionar conforto para você e sua família, pontuamos 4 aspectos importantes que vão te ajudar nessa questão.



Confira:


1.Quantidade de moradores:


Primeiro ponto a ser levado em consideração para decidir o tamanho ideal da sua casa é a quantidade de moradores. Se você é solteiro, normalmente uma casa com um quarto e os cômodos tradicionais é uma boa pedida, mas caso seja casado e pensa em ter filhos, um segundo quarto já seria o ideal.

Mas devemos ficar atentos para não levarmos em conta apenas o número de quartos para cada pessoa, mas também os espaços comuns. Se é uma família grande, certamente a sala de estar terá que ser maior para haver um espaço de convivência onde todos estejam presentes.


2.Faixa etária das pessoas:


É muito importante saber se na casa irão habitar crianças, adultos e idosos.

As crianças não se importam muito em dividir o quarto por exemplo, mas chegando na adolescência isso já começa a mudar.

Se for um casal, o quarto precisa ser mais espaçoso pois serão duas pessoas em um cômodo.

E em casos de idosos, é interessante perguntar se anda sozinho ou utiliza cadeira de rodas, para caso precise, construir um quarto mais livre e com uma porta maior.


3.Ambientes:


Outro ponto é a quantidade e qual ambiente cada área será. Importante identificar se terá mais que uma sala, quarto para visitas, área de serviço, mais que um banheiro, escritório, e até mesmo um animal de estimação, para ter um espaço só para ele, como uma varanda.

Além disso, a distribuição dos ambientes interfere muito no tamanho da casa. Existem casas com 30m² que possuem áreas amplas e outras com má divisão do espaço.


4.Tamanho dos cômodos:


Por fim, separamos aqui as dimensões dos cômodos comuns mais utilizadas:

Sala de estar: área mínima: 12 m²; largura mínima: 2 m e o pé direito: 2.6 m;

Cozinha: área mínima: 4 m²; largura mínima: 1.5 m e o pé direito (altura): 2.5 m;

Quartos: 12 m² se for só um quarto e 9m² se for mais de um quarto. A largura mínima é de 2 metros e o pé direito com altura mínima 2,6 m;

Banheiro: o espaço deve ser o suficiente para colocar o chuveiro, armário, vaso sanitário e o que mais um banheiro necessita. Área mínima do banheiro: 1.5 m²; largura mínima: 0,80 cm e o pé direito (altura) do banheiro: 2.3 m.


O tamanho ideal depende de muitos fatores. Não é só questão de luxo, e sim de praticidade e conforto. Mas basta se atentar as suas necessidades e nossos 4 pontos para adquirir o lar ideal!



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