Em primeiro lugar, a palavra usucapião deriva do latim usucapio, que significa, em essência, “adquirir pelo uso”.

A usucapião foi incorporada à legislação brasileira como sendo o direito de uma pessoa de tornar-se proprietária de um móvel, ou bem imóvel, que não esteja sendo apropriadamente utilizado pelo seu legítimo dono. Ademais, no âmbito da engenharia civil, abordaremos a questão imobiliária. Baseamos-nos no artigo 5° da Constituição brasileira, inciso XXIII, que determina: “a propriedade atenderá a sua função social”.

 

Como funciona a regularização da usucapião?

A partir de 2015, surgiu, no Código de Processo Civil (CPC) brasileiro, a regulamentação da usucapião administrativo. Isso com o intuito de desafogar os processos na justiça, eliminando a demora no processo judicial da usucapião. Sendo assim, desde que se cumpram alguns requisitos, o processo de usucapião pode ocorrer diretamente no cartório. Por fim, é descartada a necessidade de se recorrer ao Poder Judiciário. A seguir, listamos esses requisitos:

 

  • Ata notarial lavrada pelo tabelião.

A Ata deverá atestar o tempo da posse do interessado, dos seus antecessores, além de outras informações que serão importantes para o reconhecimento da usucapião.

 

  • Certidão Negativa da situação do imóvel e do domicílio do requerente.

A Certidão Negativa de Débitos (CND) é um documento emitido pela Fazenda Municipal que atesta que o contribuinte está em situação regular quanto ao pagamento dos tributos municipais.

 

  • Justo título.

Ou qualquer outro documento, contanto que demonstre a origem, a continuidade, a natureza e o tempo da posse.

 

  • Planta e memorial descritivo assinado por profissional legalmente habilitado.

É aqui que entra o papel principal do engenheiro. Estes são documentos que exigem capacitação e habilitação para a conferência, uma vez que envolvem diversos meios processuais jurídicos e conhecimento técnico acerca da confecção de plantas arquitetônicas, estruturais, e memorial descritivo.

Destaque

Patologias são problemas recorrentes em edificações e nada mais são que falhas ou deficiências que comprometem o seu funcionamento. Como já visto em algumas matérias aqui do blog, as patologias têm uma causa raiz, isto é, um problema mais grave que as origina. Tratar somente as patologias e não as causas raiz não as soluciona definitivamente, somente as maquiam, pois elas irão retornar e sucessivos reparos serão necessários.

É necessário identificar a principal causa da ocorrência de determinada patologia. Isso a sim de que a solução seja assertiva e definitiva, algo que um serviço profissional qualificado pode fazer, gerando um laudo técnico. Aqui no EPEC nós disponibilizamos o relatório de patologias e o plano de reforma, poderosas armas contra essas doenças que assolam as edificações.

 

A importância de descobrir a causa raiz

Primeiramente, a segurança. A ABNT NBR 16747 classifica as patologias conforme seu nível de risco e urgência. Mas é importante salientar que ela não considera sua causa raiz, ou seja, o problema que origina uma patologia pode ser bem mais grave que ela em si. Portanto, não podemos deixá-las evoluir e se tornar algo pior, colocando em risco a sua segurança e das pessoas que frequentam a edificação. 

Além da segurança, outro ponto de atenção é a economia. Ficar maquiando as patologias ao invés de atacar sua causa raiz não é muito econômico, uma vez que ela sempre irá retornar, e diversos reparos consecutivos serão necessários. E ainda podemos salientar que uma edificação com patologias perde um imenso valor. Ponto que deve ser atentado por síndicos e proprietários.

 

Como os nossos laudos e planos vão te auxiliar?

O relatório tem patologias conta com informações objetivas, que evidenciam a real causa do problema e indicam a ação necessária para garantir que o reparo seja de qualidade e de alto desempenho. Através do relatório de patologias o time do EPEC reconhece a origem dos danos, avalia as estruturas e sistemas do edifício, qual o tipo das irregularidades constatadas e recomenda os materiais necessários para uma recuperação adequada. Toda essa documentação é entregue para nossos clientes com o devido registro fotográfico e identificação das falhas conforme NBR 16747.

Já o plano de reforma é um produto que, além de contar com os benefícios do relatório de patologias, agrega um serviço de orçamentação direta com empreiteiras e estabelece uma ordem de prioridade paras as reformas necessárias. Tudo isso visando a economia de tempo e também dar uma mão para nossos clientes na hora da escolha de qual empreiteira contratar para sua reforma.

Estes produtos fornecem aos nossos clientes um controle sobre os serviços prestados por nossa equipe e sobre a reforma que será feita em seguida. Dando-lhes, assim, um poder sobre a verificação da obra com o especificado em relatório. Ou seja, mais uma linha de controle da qualidade dos reparos, visando garantir sua solução definitiva e os fins das dores de cabeça.

Queremos ajudar a resolver seus problemas!

Com o exposto nesta postagem buscamos conscientizar nossos clientes de que a contratação de um relatório de patologias ou de um plano de reformas é importante caso sejam identificados problemas deste tipo nas suas edificações. O EPEC busca ser o braço direito dos clientes no quesito saúde predial. Queremos que os problemas encontrados por nossos clientes sejam resolvidos de forma a garantir qualidade e durabilidade nos reparos. Dessa forma, identificando as causas raiz das patologias e solucionando-as de forma definitiva. Certamente visando sempre a segurança e a economia. Caso não conheça nossos serviços, entre em contato e marque uma visita, é gratuita.

Imagem chave

Como visto em uma das nossas últimas publicações, é muito importante focar em tratar a causa raiz das patologias antes que elas evoluam. Identificar a origem do problema é também importante para que seja solucionado de uma vez por todas, evitando gastos excessivos.

Para tanto, fica a pergunta: como descobrir a causa raiz das patologias?

 

O que de fato é uma “causa raiz”?

É o resultado de uma “análise de causa raiz”, um método utilizado na área de engenharia para identificar a principal causa de problemas. Quando trata-se de patologias das construções, são os principais motivos pelos quais determinada patologia acontece. É a doença, enquanto as patologias são os sintomas.

Como é de se imaginar, identificar a causa raiz é fundamental para solucionar de uma vez por todas as patologias. E não existe causa certa, podendo variar em cada caso, então uma análise técnica se mostra imprescindível para a descoberta do verdadeiro problema. Algumas análises são possíveis, mas o relatório de patologias – um dos produtos aqui do EPEC – é, sem dúvidas, uma das mais assertivas.

 

Por que o relatório de patologias pode te ajudar?

A importância de tratar causas raízes

Um relatório com informações claras e objetivas fornece a contribuição necessária para o desenvolvimento de uma obra dentro dos padrões de qualidade. É confeccionado tendo em vista o desempenho e a durabilidade dos reparos/reforços necessários. Sendo assim, a constituição do nosso relatório para a recuperação de uma edificação conta com os seguintes princípios:

  • Reconhecimento das origens dos danos da edificação pela equipe do EPEC em casos específicos, com respaldo técnico de engenheiros civis;
  • Avaliação das estruturas, sistemas e estética do edifício, com registro fotográfico e identificação das irregularidades, de modo que haja compreensão dos nossos clientes;
  • O tipo e a constância das irregularidades e deteriorações da edificação, como também de seus materiais constituintes;
  • Recomendação de materiais e sistemas de recuperação e/ou reforço, visando sempre a recuperação adequada e definitiva das deficiências identificadas.

 

O cliente tem poder de decisão e fiscalização

Juntamente com o relatório de patologias é possível a aquisição de um plano de reformas. Este produto proporciona um serviço que visa facilitar a reforma e dar aos nossos clientes mais controle sobre ela. Através dele coletamos orçamentos diretamente com empreiteiras e estabelecemos uma ordem de prioridade para as reformas necessárias. Esses aspectos que facilitam a escolha e economizam tempo.

Com esses produtos em mãos, os clientes do EPEC tem controle sobre o que está acontecendo em suas reformas. Assim, garante-se total transparência nos serviços prestados pela nossa empresa e pela empreiteira contratada, podendo verificar a conformidade da obra com o especificado em relatório.

 

Conclusão

Com tudo isso em mente, fica clara a importância em tratar a causa raiz das patologias. Para solucionar definitivamente os problemas e dores de cabeça que essas causam, é necessária uma análise técnica que identifiquem as origens dos problemas. Somente assim será possível garantir a elaboração de uma recuperação assertiva.

Quiz Manutenção Predial

O tema Manutenção predial é, com certeza, um dos mais discutidos em meio aos síndicos e condomínios de todo o Brasil. Mas sabemos que não é tão fácil assim se capacitar nessa área!

O EPEC já percebeu o crescente interesse dos síndicos de Florianópolis em fazer gestões em seus condomínios cada vez melhores. Já não é tão comum ver condomínios em situações tão precárias. E foi justamente visando esse interesse que publicamos com frequência conteúdos com o intuito de trazer conhecimento para os síndicos e condôminos, como “Como uma rachadura pode causar corrosão de armadura” ou “Guia Rápido: 5 motivos para contratar um acompanhamento de obra”


Mas agora, ao invés de te ensinar, queremos ver se você está mesmo aprendendo com a gente! Clique no botão abaixo e responda nosso QUIZ sobre manutenção predial. Tente acertar todas as perguntas. Se acertar todas, nos marque em um storie em seu insta como @epec_ej, e nós republicaremos. Marque também nosso parceiro @focosindio

Boa sorte!

 

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Se acha que não está preparado para esta “provinha” de 10 perguntas, acesse nosso blog e estude mais um pouco. Temos conteúdos sobre vários assuntos muito importantes para manter seu condomínio em dias.

Por que descobrir a real causa das patologias gera economia?

Você já ouviu a expressão “enxugar gelo”? Se não, nós te explicamos: enxugar gelo é insistir em algo que não vale a pena, é inviável ou até mesmo inútil. E se eu te disser que você pode estar enxugando gelo agora, na sua edificação?

Quando nos deparamos com certas patologias comuns em uma edificação, elas podem nos parecerem pouco preocupantes e mesmo pouco agressivas. Por exemplo pequenas fissuras, manchas nos muros e nas paredes, ou até mesmo o descolamento da pintura e outros revestimentos. Já chegamos a ouvir que “essas coisas são normais, acontecem em toda edificação”. Pois bem… não são, e não deveriam acontecer! Apesar da maioria destas patologias realmente não serem demasiadas agressivas para a sua edificação, elas podem ser para o seu bolso. E principalmente para a sua segurança!

Portanto, é imprescindível que a principal causa de sua ocorrência seja identificada por um profissional e corrigida o quanto antes. Afinal de contas, é melhor desembolsar uma vez com a solução definitiva do que enxugar gelo com soluções temporárias que somente contribuem para a persistência do seu problema.

O que é uma patologia?

O nome provém literalmente de “doença”, ou seja, patologias são problemas, falhas ou defeitos que comprometem o funcionamento de uma edificação e seus sistemas. Como qualquer doença, ela precisa ser diagnosticada e tratada. Este paralelo com a medicina deixa mais claro que identificar a verdadeira causa desses problemas é, certamente, o ideal para erradicar estas falhas.

As patologias têm diversas naturezas e podem afetar de muitas maneiras uma edificação. Se você estiver interessado em saber mais sobre elas, recomendamos que leia nosso conteúdo sobre patologias.

Por que certas patologias são tão recorrentes?

Existem patologias que são muito recorrentes em edificações e com certeza você já as presenciou, como infiltrações e fissuras. Estes problemas são provenientes de erros comuns durante a execução, ou por descuidos no projeto que, assim, levam a sua aparição recorrente. Além disso, outra possibilidade para o seu surgimento são reformas ineficientes, como você pode conferir clicando aqui. De qualquer forma, por serem tão comuns, às vezes nem se quer damos atenção ao seu aparecimento ou agressividade, como nos casos de patologias do tipo:

Manchas de umidade e infiltração em muros

Fissura em revestimento

 


Você com certeza já se deparou com uma dessas, e elas provavelmente estão aí do seu lado, na sua edificação, na sua casa, no seu condomínio etc. Mas não pense que essas falhas não podem se tornar agressivas; manifestações patológicas são sintomas de que algo não está certo. Se não forem tratadas podem levar a situações graves, como falhas estruturais e descolamento agressivo do revestimento. Sim, se você tem uma dessas aí do seu lado, pode estar correndo risco!

E aqui aproveitamos para reforçar que somente a intervenção na verdadeira causa da patologia pode solucioná-la. Uma mão de tinta ou um lixamento qualquer não vão resolver o seu problema, devemos quebrar o mito de que o surgimento de patologias é algo normal. Como a causa raiz de sua aparição varia de caso para caso, um serviço profissional da área irá investigar a fundo essa causa, lhe recomendando uma solução eficiente e definitiva.

Caso você tenha vontade de identificar patologias na sua edificação, lhe disponibilizamos aqui um check list para você mesmo inspecionar seu edifício e considerar a contratação de um serviço profissional para constatar a verdadeira causa dos problemas encontrados, lembrando que não existe patologia “normal”.

Por que resolver o quanto antes?

Agora que você já sabe bastante sobre essas doenças e sua possível agressividade, é importante mostrarmos os motivos pelos quais elas devem ser solucionadas o mais rápido possível (e de uma vez por todas):

  • Economia: como qualquer doença, quanto antes diagnosticada, mais fácil será de curá-la. Portanto menos mão de obra, custos, materiais, dor de cabeça com reformas etc. Além de disso, atacar a causa raiz da patologia evita que ela necessite de manutenções recorrentes. Caso o verdadeiro motivo de seu surgimento seja solucionado, ela não irá retornar.

  • Segurança: o principal dos motivos para a solução de uma patologia. Apesar de existirem classificações para o nível de periculosidade (conforme a ABNT NBR 16747), as patologias podem evoluir para situações mais graves, afetando a estrutura e outros sistemas da edificação, algo que indiscutivelmente precisa ser evitado o quanto antes.

  • Valor: uma edificação com patologias perde valor. Se você pensa em alugar ou vender um imóvel, ou é síndico de algum condomínio, o seu produto pode ter o valor desagregado (e muito!) se as patologias são problemas recorrentes. Reformas constantes são desagradáveis e a estética do edifício é sempre muito afetada por esses problemas, então, seja pré ou pós venda, evite soluções temporárias.

Caso você tenha se interessado por inspeção predial e quer se aprofundar na sua importância, te recomendamos esta matéria.

 

Soluções técnicas evitam que o barato saia caro

Depois dessa leitura acredito que você tenha entendido o quanto uma patologia pode doer, tanto para sua segurança quanto para o seu bolso. Mesmo o mais simples problema pode sair bem mais caro que o esperado. Seja com soluções ruins ou com temporárias, que não evitam a sua evolução. Mais uma vez, recomendamos que ataque a sua causa raiz, com a ajuda de um serviço profissional, como o relatório patológico do EPEC. Saiba mais sobre como podemos te ajudar clicando aqui, nossa visita é gratuita!

Como uma rachadura pode causar uma corrosão de armadura?

Rachaduras são um problema comum na maioria das edificações. Tão comum que muitas vezes negligenciamos os cuidados necessários. Mas você sabia que essa patologia pode ocasionar uma outra, muito mais grave? Neste texto vamos explicar como uma rachadura pode causar uma corrosão de armadura.

Primeiramente, é importante evidenciar a diferença entre trincas, fissuras e rachaduras. Enquanto todas se tratam do mesmo tipo de patologia, o que as difere é o tamanho e profundidade da abertura que simbolizam na estrutura da edificação.

Trincas são aberturas superficiais, muitas vezes decorrentes de pequenas infiltrações ou choques mecânicos leves.

Fissuras são um pouco mais internas do que as trincas. Ou seja, já começam a apresentar certa necessidade em repará-las, a fim de evitar um transtorno futuro.

Rachaduras, por sua vez, representam o caso mais grave: a profundidade das aberturas já chega próximo ou mesmo encosta na armadura de ferro no interior da parede, viga ou pilar. Portanto, apresentam grandes riscos à sustentação da estrutura.

Diante disso, vale se atentar à esta última patologia: a corrosão de armadura, tendo em vista que é o principal fruto de rachaduras não tratadas, além de ser uma grande geradora de novas fissuras.

Mas como a corrosão de armadura gera novas fissuras?

Quando as armaduras, em contato com o ambiente externo, iniciam seu processo de corrosão, partes do ferro são desprendidas das mesmas. Isso, por sua vez, faz com que o volume interno ocupado por elas torne-se cada vez maior, até que o concreto não suporte a força e “compense” com o surgimento de novas fissuras.

Ciclo de rachaduras e corrosão de armadura



E como uma rachadura pode resultar em uma corrosão de armadura?

Quando uma estrutura apresenta aberturas como as rachaduras, uma grande quantidade de oxigênio entra nas camadas de recobrimento do concreto. Logo, caso a espessura dessas camadas seja insuficiente, ocorre a corrosão das barras de aço, também chamadas de armaduras. Assim, é reduzida a vida útil da estrutura de aço, diminuindo drasticamente sua resistência às forças de tração ali presentes, o que representa sério risco à estrutura da edificação e à saúde dos moradores.

Mas por que essa patologia é tão preocupante?

Porque a corrosão de armadura é, simplesmente, a patologia recorrente que mais pode danificar a sua edificação!
A corrosão nada mais é que a combinação de ferro com água, resultando na ferrugem. Com esse processo, o ferro das armaduras vai se desprendendo dela aos poucos, deixando-as mais fracas e insuficientes para sustentar todo o peso do edifício.

Essa patologia gera muitas outras, resultando numa fragilidade cada vez maior do sistema, o que é extremamente prejudicial à segurança dos condôminos e trabalhadores do local. Portanto, devemos nos preocupar muito com a corrosão de armadura, pois, no pior dos casos, ela pode resultar no desabamento da estrutura.

E o pior: isso ocorre muito discretamente!

Desse modo, é de grande importância que os primeiros sintomas da patologia sejam rapidamente percebidos, analisados e tratados.

Corrosão de armadura em estágio avançado



Percepção do problema

Crie uma rotina de vistoria no seu condomínio. Recomendamos que você mantenha uma periodicidade mensal de vistorias, com uma grande atenção aos elementos estruturais da construção, como pilares e vigas.

Acesse nosso checklist de inspeção predial!


Análise do problema

Ao perceber qualquer tipo de irregularidade, seja ela uma mancha, descolamento de concreto, rachaduras ou até descascamento de pintura, procure, o quanto antes, um profissional especializado em patologias para que este possa analisá-la e indicar, com precisão, qual a melhor solução a ser empregada.

Mas não é mais fácil só contratar um operário para reparar o problema? Não!!! Muitas pessoas, infelizmente, cometem esse terrível erro. 

Se você encontra uma rachadura na sua edificação, por exemplo, e contrata um pintor para tampá-la com uma massa, ou um pedreiro que sugere uma solução não técnica, como “costurá-la”, você estará apenas disfarçando o problema sem atingir a causa raiz da patologia.


Acesse nosso conteúdo sobre as etapas essenciais na reforma!



Desse jeito, esse problema, sem dúvidas, vai aparecer novamente em breve, e talvez muito mais grave!

A situação assemelha-se a um dentista colocar um acabamento branco sobre uma cárie sem eliminá-la. Assim, a causa da patologia continua lá, porém escondida.

Tratamento do problema

Após o estudo específico do problema, deve-se, o mais rápido possível, fazer o tratamento da patologia. Contrate operários ou empreiteiras qualificados.

Por fim, para assegurar a qualidade do serviço, é extremamente importante o acompanhamento da reforma. De preferência, um acompanhamento feito pelo mesmo responsável que realizou o estudo do problema. Assim, será garantida a correta execução do método de tratamento e o não surgimento, novamente, da patologia.

Você identificou alguns desses problemas no seu edifício? Entre em contato conosco que iremos te ajudar!

 

 

Os problemas da engenharia civil que o bim resolve

Estão surgindo inovações em diversos segmentos do mercado e isso não é diferente na engenharia civil. A mais promissora delas é a metodologia BIM, mas você sabe o que ela traz de diferente? Como ela afeta a você e todos os profissionais envolvidos em um projeto? Que problemas ela resolve? Neste post vamos sanar essas dúvidas.

Visualização do projeto

Vamos supor que você vai construir sua casa e um parente quer saber como vai ficar depois de pronta. As únicas informações que você tem é onde os cômodos vão ficar e as plantas do projeto. Convenhamos que esse seu parente não vai ficar nada impressionado com isso ou sequer vai entender muito bem. 

Projeto convencional no AutoCAD

Agora, somando as informações contidas no projeto convencional, a metodologia BIM traz representações 3D. Estas que mostram com grande fidelidade como o seu projeto ficará depois de pronto. Assim, facilita a visualização e compreensão por todos os envolvidos no empreendimento e também por leigos em engenharia civil.

Dá uma olhadinha na diferença e me diz o que você prefere!

 

Notou a diferença da imagem e do vídeo usando a metodologia BIM. Acredito que com essa novidade vai ficar mais simples impressionar esse seu parente, você não acha !? 

Além disso, saber como vai ficar sua obra é fundamental para cobrar a construtora que está executando o projeto e garantir sua qualidade.

Se você realmente está pensando em construir um imóvel, acesse nosso guia rápido sobre Projetos para construir sua casa ou entre em contato conosco para tirar suas dúvidas, podemos te ajudar !

Erros no projeto

Imagina pagar para ter o projeto estrutural e arquitetônico da sua casa e durante a execução da obra alguém te informa que pelo projeto estrutural deve passar uma coluna bem no meio de uma janela.

Acredito que você irá ficar bem bravo com o projetista, não é mesmo? Isso ocorre porque no modelo tradicional esses erros não são previstos, muitas vezes por falta de comunicação entre os diversos tipos de projetos que englobam uma casa.

Assim, para sanar esses problemas e dar mais agilidade ao projeto a metodologia BIM aborda de forma conjunta os projetos – juntando eles e resolvendo erros grotescos como o citado. Isso pode te evitar uma dor de cabeça e um retrabalho doloroso ao bolso, não acha?

Planejamento impreciso

Muitas vezes durante o andamento de uma obra é possível que os métodos de planejamento tradicionais como planilhas e gráficos, entre outros não sejam capazes de ser seguidos à risca pelas empreiteiras, isso se dá muitas vezes pela falta de informações sobre a obra. Além do mais essas formas de planejamento são de difícil visualização e compreensão tanto para os envolvidos na obra como também para os clientes.

Dessa forma, a metodologia BIM resolve esses problemas com a utilização de programas que facilitam a visualização em tempo real do andamento da obra e como ela vai ficar no final como visto no vídeo. E para que nada seja esquecido durante o planejamento esses programas trabalham de forma que todas as áreas e serviços que envolvem um projeto sejam integradas, ou seja, com o BIM consegue-se um planejamento muito mais preciso e de melhor entendimento. 

Da uma olhada nesta animação em que mostra uma obra seguindo o planejamento correto do inicio ao fim:

Erros no orçamento

Você quer construir uma casa, o engenheiro diz que vai sair uma certa quantia para que sua casa fique pronta e você tem o dinheiro necessário. Durante a execução do projeto, inúmeros outros gastos aparecem  e você acaba tendo que parar a obra porque os gastos ultrapassaram o orçamento. A maneira antiga de orçar as obras é pouco exata, pois não prevê muitos futuros gastos.

O BIM traz uma maneira inovadora e muito mais eficaz e eficiente de orçar uma obra, pois como foi dito anteriormente essa metodologia é capaz de integrar todos os projetos de forma adequada e sem erros o que cria um dimensionamento de materiais muito mais preciso. Além disso, os novos programas que utilizam o BIM podem ser integrados com diversas tabelas de orçamento de materiais e serviços, sendo a SINAP uma delas.

Sendo assim essa nova metodologia será realmente capaz de dizer se você tem condições de construir algo ou não. Outro ponto muito importante é que ao melhorar a forma de orçar uma obra, essa inovação vai ser capaz de combate um problema latente na sociedade brasileira, a corrupção. Interessante não ?

 

 

Por fim, podemos concluir o destaque dessa nova ferramenta no mercado, trabalhando em áreas como planejamento, orçamento e gerenciamento de obras. Além de sustentabilidade e manutenção. Dessa forma o BIM traz praticidade e qualidade para sua obra. 

E claro, de nada vale um projeto sem um profissional qualificado, entenda os 5 motivos para contratar um engenheiro. Para mais conteúdos e dicas sobre sua obra acompanhe nosso blog e redes sociais.

 

projeto as built: o que é e qual a sua importância

Já parou para pensar na importância da planta de uma construção em uma reforma? Ou que muitas vezes montamos essa planta mesmo depois da casa já construída? Esse procedimento se chama projeto As Built, e nesse post vamos te mostrar um pouco mais sobre sua funcionalidade.

O que é um projeto As Built?

As Built é a atualização de um projeto, feita, por exemplo, por conta de modificações durante o processo de construção ou reforma de um imóvel, fazendo com que o projeto final fique diferente do inicial. Através dele, conseguimos saber com detalhes, onde estão as estruturas e instalações de um local construído, pois além do projeto arquitetônico, ele inclui os projetos complementares. Esse processo é muito importante para que problemas futuros possam ser evitados.

Segurança

Com o As Built podemos evitar alguns acidentes que podem acontecer durante as modificações de um imóvel. Esse projeto é muito importante em reformas, pois saberemos onde estão os pilares, onde correm a rede elétrica, hidráulica e de gás. Além disso, fica mais fácil de fazer adequações para que este imóvel se encaixe nas normas vigentes, conseguindo o “Auto de Conclusão”, também conhecido como “Habite-se”, um documento que prova que seu imóvel é seguro e habitável. 

Para obter o Habite-se, você precisa de alguns documentos, como a Certidão de Visto Fiscal do ISS, se necessário, o laudo do Corpo de Bombeiros através de um PPCI, entre outros. Preparamos um post onde explicamos como legalizar a situação do seu prédio! Você pode encontrar mais informações sobre a obtenção desse documento em Florianópolis no site da Prefeitura.

Economia

Se o As Built não existisse, a perfuração de um cano, ou de um fio de energia elétrica seria muito mais comum nas modificações de um imóvel, pois durante a construções, casualmente haverá mudanças no local de uma tomada ou na tubulação. O projeto faz justamente a atualização dessas mudanças na planta, fazendo com que gastos com correções de erros sejam evitados.

Clareza e praticidade

Essa atualização do projeto pode ser feita de forma digitalizada, passando seus registros para programas de computador, utilizando, por exemplo, o BIM, em programas como o Revit. Dessa forma temos uma visualização 3D da edificação, tendo mais clareza de todas as partes da construção. Portanto teremos uma planta confiável, completa e mais segura do imóvel.

Por fim, percebemos a importância de ter os projetos da sua edificação sempre atualizados! Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco!

Como tornar uma residência acessível para idosos

Todos nós sabemos que a terceira idade irá chegar. Logo, envelhecer é só mais um dos processos em que a adaptação se torna fundamental. Mas muitas vezes não nos preparamos, ou seja, se quer adaptamos nosso lar, um dos lugares de maior uso nessa fase. E por essa falta de cuidado corremos inúmeros riscos de saúde, por exemplo as temidas quedas e acidentes domésticos. Para evitar que isso ocorra, preparamos esse conteúdo sobre como tornar uma residência acessível para idosos.

Importância de tornar sua residência acessível para idosos?

Quedas são responsáveis por 56,6% das mortes acidentais de pessoas acima de 75 anos, segundo levantamento do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. Por isso nessa fase aceite-se, entenda e compreenda que seu corpo não tem a mesma força que antigamente, muitos desses problemas e riscos podem ser resolvidos se tomadas medidas simples e fáceis. Investir agora significa, também, economizar mais tarde com auxílio médico.

Na maioria dos casos, as providências são tomadas só após um incidente. A prevenção traz segurança e conforto para que essa fase seja vivida com tranquilidade. O cuidado consigo e com quem amamos é um dos grandes prazeres da vida, e vale seu investimento!

Como tornar o ambiente acessível?

O primeiro passo é adaptar sua casa com o intuito de deixá-la acessível para as novas necessidades da sua família. Por isso separamos 6 dicas fáceis que podem trazer uma segurança muito maior para o dia a dia do idoso em sua residência.

  • Rampas:

Para adaptar escadas ou desníveis é importante a facilitação para cadeirantes, de preferência com materiais antiderrapantes.Todos os critérios e parâmetros relacionados com o dimensionamento de rampas devem ser específicos, como altura e inclinação.

Rampa em um desnível.

  • Banheiro adaptado:

São considerados os aspectos funcionais ao banheiro para um idoso como instalação de bacia, mictório,lavatório, boxe de chuveiro, acessórios e barras de apoio, além das considerações dirigidas às áreas de circulação, transferência, aproximação e alcance. 

A casa perfeita para idosos (Foto: Reprodução/Divulgação)

Exemplo de banheiro adaptado. 


  • Corrimãos e barras de apoio:

São as responsáveis para a estabilização das pessoas com mobilidade reduzida e mesmo as com problemas de equilíbrio.  

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Exemplo de barras de apoio.

  • Espaço de manobra interno e aberturas: 

Fator importante para que a movimentação de pessoas em cadeiras de rodas se dê de forma segura e confortável é a garantia das dimensões mínimas nas áreas de circulação. Essas dimensões se aplicam nas larguras das passagens disponibilizadas para serem transpostas, em especial, por pessoas em cadeiras de rodas. 

  • Tamanho de portas:

Quanto mais larga melhor para a transição entre os ambientes quando se faz uso de cadeira de rodas, bengalas, muletas ou andadores. Todas as portas, quando inseridas em uma rota acessível, sem exceção, devem ter vão livre mínimo de 0,80 m e altura mínima de 2,10 m.

  • Piso antiderrapante:

Geralmente em ambientes, externos e internos, onde existe a tendência de ficar molhado, por exemplo lavanderia, quintais, varandas e calçadas, são os lugares de maior risco para o idoso escorregar e cair. A solução é a adaptação do piso, para um que seja antiderrapante. Às vezes o banheiro pode se tornar mais seguro apenas com um tapete sem a necessidade de trocar o piso. 


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Opções de piso antiderrapante.



Hoje sabe-se também que a população id
osa tende a aumentar conforme os anos. Pensando nisso, o EPEC sugere a todos esse olhar à segurança dentro de casa. Assim, o planejamento de acessibilidade também traz em seu valor autonomia e liberdade ao morador, melhorando sua qualidade de vida, além de valorizar seu imóvel.

Com isso, você aprende dicas fáceis e que podem trazer uma segurança muito maior para o dia a dia do idoso em sua residência. Compartilhe esses ensinamentos com quem você gosta e se interessaria pelas dicas. Quer entender mais sobre o assunto? Acesse nosso Guia de acessibilidade

Caso tenha alguma dúvida não exite em entrar em contato conosco, ficaremos bastante contentes em te conhecer e ajudar. Além disso, saiba que o EPEC elabora projetos de acessibilidade caso tenha ou surja interesse. 

 

 

 

A história mostra que o homem é capaz de fazer diversas maravilhas da engenharia. Nas últimas décadas a forma como produzem esses feitos mudou drasticamente. A última inovação é o BIM, Building Information Modeling, uma metodologia que vai além ao inovar na tecnologia de projetos e, consequentemente, propor a evolução dos processos. Neste post vamos explicar porque ele é o futuro da construção civil e como se adaptar!

O que é BIM?

Primeiramente, é importante entender que o BIM mudará a sua visão das edificações, como elas funcionam e a melhor forma de construir. Além do mais, é bom enfatizar que trata-se de um processo e para aplicá-lo existem diversos softwares que utilizam a metodologia BIM, sendo um deles o Autodesk Revit. 

A nova tecnologia envolve  a criação de um modelo digital 3D, abrangendo todo o ciclo de uma edificação. Assim, quando implantado, o BIM pode localizar os problemas com antecedência e amenizar muitos dos desafios enfrentados por profissionais da construção. Além de trazer outros benefícios que serão abordados neste texto. 

Vantagens de ter seu projeto em BIM

  • Menos tempo de construção:

Atualmente o modelo 2D é o mais comum para desenhos arquitetônicos, o que gera ocasionalmente falta de precisão e consequentemente se torna uma fonte de erros. Desse modo, além do planejamento ser demorado a revisão também demanda muito tempo. O BIM traz um projeto totalmente integrado com intercâmbio de informações entre todas as disciplinas envolvidas, o que reduz os conflitos durante a construção. Segundo pesquisa da McGraw Hill Construction, é possível reduzir em mais de 50% as alterações durante a execução da obra. Em vista disso, essa nova ferramenta exige mais planejamento, mas garante maior qualidade e menos tempo de execução.

  • Mais visual:

O BIM traz a possibilidade de visualização 3D para o projeto, o que garante um entendimento maior sobre as intenções do design. Além disso, traz a possibilidade de efetuar simulações de avaliação da eficiência energética, sustentabilidade e modernização com mais clareza. De novo, garantindo qualidade e maior entendimento geral do projeto.

  • Mais controle e precisão de custos:

O método utilizado para o levantamento de quantitativos e a geração de orçamentos ainda é manual em muitos escritórios, demandando muito tempo e atenção, além de ser impreciso e altamente sujeito a erros. Já com a ferramenta BIM é possível obter os quantitativos de forma automática e caso haja alterações o retrabalho é praticamente nulo, feito instantâneamente com rapidez e com alto nível de precisão. Portanto, o preço final da obra não varia tanto no decorrer da construção, como geralmente ocorre no modelo atual.


Cenário Atual do BIM

A tendência mundial no cenário da construção civil atual é adotar essa metodologia para realização de obras públicas ou até como um diferencial de mercado para construções privadas. Como exemplo temos o Reino Unido, que decretou que as construtoras devem estar prontas para adotar o BIM em todos os projetos. 

Aqui no Brasil não é diferente, o governo federal instituiu que até 2021 o BIM se tornará obrigatório em obras públicas. Dessa forma foi criado o Comitê Estratégico de implementação do Building Information Modelling (CE-BIM) e o Grupo de Apoio Técnico (GAT-BIM). Nesse contexto, Santa Catarina foi o primeiro estado a solicitar a tecnologia de modelagem em todas as licitações de obras públicas no ano de 2018.


Entretanto, apesar do intuito de inovação dessa tecnologia, ainda existem alguns desafios a serem contornados para o BIM realmente se estabelecer com sucesso no mundo. Sendo assim, é preciso uma solução capaz de disseminar e  democratizar a ferramenta. Dessa forma ela torna-se mais clara e eficaz para todos o profissionais envolvidos no empreendimento. 

Desafios da adaptação ao BIM 

Embora o avanço e a disseminação do BIM no Brasil seja crescente, como toda mudança de processo, a ferramenta passa por desafios e barreiras para conseguir se consolidar frente a todos envolvidos na construção civil. Sua inserção precisa de planejamento, tanto financeiro, como também organizacional. Não pense que a modelagem vai salvar um projeto em um estalar de dedos. 

A tecnologia de modelagem – sozinha – não garante uma obra de excelência. Para isso é preciso educar toda a cadeia produtiva, desde projetista até especificadores, instaladores e os próprios gestores de empresas, para que o método seja aplicado corretamente. Dessa forma, listamos os 3 principais entraves para uma adaptação 100% a nova metodologia no Brasil.

  • Mão de obra com habilidades diferenciadas

O uso do BIM demanda projetar com diversas informações extraídas a partir de modelos em 3D. São informações pertinentes a diferentes setores, inclusive os gerenciais. Como a proposta do BIM é ter tudo conectado e compatibilizado, se faz necessário planejar em conjunto, um trabalho integrado. Assim, toda a cadeia de profissionais precisa se adaptar ao novo método.

  • Investimento em estrutura e tempo

O BIM requer investimento em softwares e computadores de alto desempenho. Mas também exige um tempo de adaptação para trabalhar com o grande volume de informações integradas e obter os benefícios desse novo conceito de trabalho. A dica aqui é investir em capacitação.

  • Revisão nos processos de trabalho

Se em um projeto tradicional são entregues desenhos, em um processo sequencial e longo, com o uso do BIM, a entrega se transforma em um produto integrado. Uma alteração no sistema elétrico, por exemplo, já é seguida de uma atualização nos demais sistemas que possam ser impactados. Tudo isso com a possibilidade de simulações, o que resulta em uma execução precisa da obra.

O que mais muda no processo de trabalho é mesmo a colaboração entre os profissionais envolvidos. A integração é o maior desafio imposto para as empresas, que precisam aprender a compartilhar informações. Um novo workflow pede um novo perfil profissional, ou seja, a habilidade de trabalhar em conjunto influenciará na produção e gestão do negócio.

EPEC e o BIM 


Por mais que a nova tecnologia ainda se demonstra enfraquecida no país, o EPEC está constantemente se atualizando no assunto. Como enfatizado no último topico, para se ter melhor adaptação e maior eficácia é preciso entender o valor do investimento em capacitação. Sendo assim, o EPEC vem investindo em especialização dos membros com conteúdos distintos voltados ao BIM. Assim como em estudos para uma possível aplicação desta metodologia em nosso portfólio. 

Trainee responsável: Alice Daminelli da Silva

Trainee responsável: Gianfranco Longo


Recentemente, no programa de auxílio ao consultor (PAC), que ocorre dentro da empresa para a capacitação dos trainees, foi lançado um desafio relacionado ao BIM. Os futuros membros deveriam criar uma casa popular para uma família de 3 pessoas, com o material de apoio disponibilizado e utilizando como
software o Autodesk Revit. Como resultado tivemos um grande aprimoramento na utilização dessa ferramenta por parte dos trainees e dos atuais membros, que auxiliaram nos projetos das casas observadas acima e a seguir. 

Trainee responsável: Pedro Araujo Gazola

Trainee responsável: Alan Vodonos de Oliveira


Ao investir na capacitação dos nossos projetistas nos preparamos para executar um serviço cada vez melhor para os nossos clientes. Você está pensando em construir um imóvel? Acesse nosso guia rápido sobre
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Por fim, podemos concluir que o BIM interessa a todos os envolvidos no mercado da construção civil. Desde construtoras, investidores, incorporadores, projetistas, executores, e claro, o consumidor final. Uma vez que  a tecnologia está destinada a todo o ciclo de vida da edificação. Então, fica claro o destaque dessa nova ferramenta no mercado, trabalhando com áreas como planejamento, orçamento e gerenciamento de obras. Além de sustentabilidade e manutenção. Dessa forma o BIM traz praticidade e qualidade para sua obra. 

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