As pastilhas além de bonitas, são duráveis e garantem proteção hidrotérmica nas fachadas. Contudo, muitos síndicos sofrem com elas. Quando alguma pastilha se desprende, o problema não vira só de estética. Isto é, a  segurança dos moradores e pedestres que circulam no entorno do prédio está em jogo. 

Você sabia que uma pequena pastilha pesa aproximadamente 300 g cada? Agora imagina essa pequena pecinha caindo de uma altura muito grande. Já viu o que acontece né? 

E quem responde pelos danos causados a terceiros?

A resposta é bem simples: a responsabilidade civil é, acima de tudo, dos síndicos e moradores.
De acordo com o Art. 938 do Código Civil, aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

Vamos entender um pouco do problema sobre pastilhas?

Em geral, as pastilhas descolam por dois motivos principais: materiais de má qualidade e falhas na execução, quando não há uma boa adesão da pastilha.

O descolamento da pastilha gera alguns problemas como fissuras, bolhas e consequentemente, infiltrações. Isso ocorre porque a pastilha tem função protetiva da edificação. Na ausência de proteção, a edificação fica submetida a intempéries que degradam a estrutura.

A solução:

Não é tão simples quanto apenas colar o que desprendeu. Se caiu é porque existe algum problema e é preciso identificá-lo para que não ocorra nas demais pastilhas. 

Em casos gerais, é feita a remoção das pastilhas da região, impermeabilização do local e assentamento de pastilhas da mesma tonalidade.

Então, para evitar os diversos tipos de orçamento com grandes variações nos valores e serviços, o EPEC orienta na contratação de uma empresa desvinculada ao serviço de reparo, que irá analisar a patologia e ir atrás de orçamentos condizentes com o problema.

Você está passando por isso? entre em contato conosco que iremos te ajudar a solucionar o problema!

Por conta da maresia, a região litorânea é muito agressiva para as construções. Ter uma vista de frente para o mar e poder ir caminhando até a areia, são algumas vantagens de morar pertinho da praia! Mas é preciso atenção, pois nem tudo são flores. Aqui vamos te explicar direitinho sobre!



O que é a maresia?


Em outras palavras, a maresia é formada por gotículas de água do mar que são transportadas pelo vento. E então, tais gotículas formam uma névoa fina, úmida e salgada que paira sobre cidades litorâneas.

Como ela ocorre?

Em contato com metais, a maresia inicia um processo de corrosão acelerada, devido a presença de micro gotículas de sais que interagem quimicamente aumentando a condutividade elétrica do sistema.

Principais problemas causados

  • Corrosão da armadura de pilares e vigas, além de grades, portões, janelas e portas de metal;
  • Rachadura do concreto e revestimentos externos;
  • Queda do emboço;
  • Infiltração da água da chuva no concreto e na alvenaria;
  • Fungos e bolores nas fachadas devido à umidade e alta temperatura.

Métodos de prevenção

O melhor jeito de prevenir é durante a construção, pois as ações se tornam mais eficazes e menos custosas.
Na fase de construção é importante selecionar materiais mais resistentes à maresia, optar por elementos de madeira, pvc ou alumínio ao invés de ferro, por exemplo.
Deve-se proteger as estruturas metálicas com concreto de acordo com as normas técnicas para construção em ambientes litorâneos, que são mais rigorosas.
Em síntese, a manutenção periódica é fundamental para manter a construção protegida, uma vez que é praticamente impossível evitar as ações da maresia, que se torna uma característica natural e permanente dessa região. Então, verifique se há algum dos problemas citados no tópico acima e trate-os o quanto antes!

Quer marcar uma reunião para entender o problema que a maresia causou em seu imóvel? Clique aqui e ajudaremos da melhor forma possível!

Sinais de infiltração para redobrar a atenção

Através de fissuras e poros, a água consegue penetrar nas paredes, tetos e pisos mal impermeabilizados, expondo os primeiros sinais de infiltração. Por conseguinte, a estrutura da edificação pode ficar comprometida, além da má estética que o imóvel terá com esse problema. Se você ver algum desses sinais, tome uma iniciativa para que as patologias não evoluem e não fiquem mais graves, difíceis e caras para serem solucionadas.


SINAIS DE INFILTRAÇÕES

  • Manchas escuras e Mofo

Em casas, andares térreos de prédios e em ambientes no subsolo (como garagens), é muito comum aparecerem esses sinais. Isso acontece porque, por capilaridade, essas áreas recebem contato com a umidade do solo e com o lençol freático. 

  • Bolhas na pintura

A chuva, umidade do solo e a aplicação inadequada da massa e da tinta, são os principais agentes desse problema. A água infiltrada na parede evapora deixando apenas o substrato. Dessa maneira, faz com que a película de tinta, mal aderida, forme bolhas.

  • Gotejamento ou manchas no teto

Esse sinais mostram que há algum problema na laje da edificação, como a má impermeabilização da mesma, ou no telhado, alguma parte da estrutura pode estar aberta, por exemplo. Em caso de prédios, pode ainda haver problemas na encanação do andar de cima, causando esses sinais no andar inferior.

  • Rodapés soltos ou manchados

Áreas com má impermeabilização na sua fundação e com contato direto do solo absorvem por capilaridade a umidade do terreno. Dessa forma, faz com que o revestimento do rodapé se solte da vedação. Nesse sentido, o processo é parecido com o das bolhas na pintura.

  • Paredes úmidas 

As paredes úmidas podem evidenciar que estão acontecendo algumas infiltrações no local. Neste caso, a infiltração pode ter origem em algum vazamento (caso haja encanação nessa parede); pode estar vindo do solo, subindo por capilaridade; ou pode vir de goteiras ou do contato com a própria chuva.

Ao ver qualquer um desses sinais de infiltração em seu imóvel, tente solucioná-lo o mais rápido possível. Assim, não chegará ao apodrecimento total do material, perda irrecuperável da parede, inviabilização do uso do local ou até mesmo uma corrosão de armadura. Dessa forma, os itens estruturais não serão comprometidos.

Tem percebido sinais de infiltração em sua casa ou apartamento? O EPEC pode te ajudar a solucionar esses problemas! Entre em contato conosco!

 

Autoras: Gabrielle Soares e Katharyna Macedo.

 

Entendendo a norma brasileira sobre manutenção predial

Afinal de contas, o que é manutenção predial?

“As edificações são suporte físico para a realização direta ou indireta de todas as atividades produtivas e possuem, portanto, um valor social fundamental.” Assim traz a ABTN NBR 5674:2012, na sua introdução, o valor real de uma edificação para a sociedade. Já se foi muito comum pensar que o processo de construção tem fim com a entrega da obra. Felizmente esta cultura vem mudando e mais pessoas passam a entender que, na realidade, a construção de uma edificação nunca termina enquanto ela estiver de pé. Não entendeu? Vamos explicar:

A importância da manutenção predial

Prédios, casas, ou qualquer outro tipo de edificação, são bens extremamente duráveis. Ou seja, devem permanecer em perfeito funcionamento por muitos anos, já que, devido a sua função social e outros aspectos como tamanho e complexidade, é inviável que seja “descartada” ao surgimento de um problema (salvo em casos específicos nos quais a demolição torna-se necessária). Dessa forma, para garantir o sustento e funcionabilidade das edificações, existem as manutenções periódicas. Assim como qualquer serviço da área de construção civil, as manutenções são regidas por normas, como a ABTN NBR 5674:2012. É dela que trataremos nesse post:

A norma

Em suma, a “NBR 5674:2012 – Manutenção das edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção” tem por função garantir a gestão dos meios de manutenção, pelos quais são mantidas as características originais da edificação e prevenida a perda de desempenho dos seus sistemas, componentes ou elementos.

Primeiramente, para garantir o previsto em escopo, a norma lista, em seu item 4: as características e diretrizes que devem orientar o processo de manutenção, desde planejamento até os possíveis reparos. Assim, se estabelece todo o processo para a regularização de relatórios de inspeção e planos de manutenção. A NBR ainda recomenda periodicidade anual para as manutenções, definindo os requisitos a serem considerados para o planejamento destas atividades. Além disso, recomenda a existência de uma previsão orçamentária, como descrito no item 5.

Em seu item 6 a norma descreve os requisitos para o controle do processo de manutenção. Isso vai desde os dados do cliente até a previsão de um seguro, recomendando também características a serem consideradas para avaliação das propostas, como o atendimento à própria norma e a qualificação da empresa a ser contratada.

Ao mesmo tempo, além dos itens supracitados, a norma estabelece diretrizes para a documentação e a responsabilidade técnica. Ou seja, a qualificação necessária do profissional responsável pela execução da manutenção. Os anexos da norma ainda apresentam exemplos de modelos a serem adaptados conforme o tipo de edificação a receber a manutenção. 



Foi falado sobre a importância da manutenção predial e o conhecimento básico sobre o que recomenda sua normatização. Assim, fica clara a necessidade de se estabelecer uma constância nos reparos da sua edificação. Caso tenha notado patologias, como infiltrações e fissuras, saiba que não são coisas normais e devem sempre ser solucionadas. A fim de sanar quaisquer dúvidas, a equipe do EPEC está sempre à disposição!

Você sabe a diferença entre manutenção preventiva e corretiva? Clique aqui e descubra!

O óleo do motor de um carro sempre precisa ser trocado quando o veículo chega a uma certa quilometragem rodada. Caso não seja trocado, o motor pode quebrar e arrumá-lo se torna bem mais caro.

 

Da mesma forma que um carro, as edificações necessitam de certos cuidados que as protegem de possíveis problemas, como infiltrações e fissuras.

 

Qual a diferença entre manutenção preventiva e reforma?

 

As manutenções preventivas são ações que aumentam a vida útil da edificação, aumentando a proteção da estrutura. Pintar a edificação, por exemplo, é uma manutenção preventiva, pois diminui a possibilidade de ocorrerem infiltrações.

 

A reforma é a ação de consertar a edificação quando algo para de funcionar ou está trazendo problemas de segurança. Quando aparece um ferro em estado de corrosão em uma viga e você tem que arrumar, por exemplo.

 

Por que você deve investir em manutenção preventiva?

 

 

  • Segurança

 

Esperar que ocorra uma corrosão de armadura para depois arrumá-la não é uma boa ideia. Como responsável pela edificação, caso aconteça algum acidente, você será o culpado, pois negligenciou o problema. Isso não é nada legal né?

fonte: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/rachaduras-parede/

 

 

  • Estética

 

Caso sua edificação tenha salas comerciais ou até mesmo apartamentos para alugar, é fundamental que a estrutura pareça bem conservada para que atraia o público alvo.

 

 

  • Economia

 

A manutenção preventiva não deve ser encarada como um gasto. É mais barato tomar ações que aumentem a vida útil da sua edificação do que recuperá-la após já ter ocorrido uma patologia.

Por exemplo, pintar a fachada parece um grande gasto, mas, caso você não a pinte, corre o risco de que aconteçam infiltrações. Para corrigir o dano dessas infiltrações você terá que recuperar o revestimento da fachada e depois pintá-la. Dessa forma, você teria que gastar o mesmo que gastaria com a manutenção preventiva mais o valor referente a correção do dano causado pela infiltração no revestimento da fachada.

 

Por onde começar?

 

  • Inspeção predial

 

O primeiro passo antes de fazer uma manutenção preventiva é saber o estado em que a infraestrutura está. A inspeção predial serve para que todos os problemas que a edificação apresenta. Quer saber mais como ela funciona? Acessa o link:

 

  • Lavar a fachada

 

Lavar a fachada é uma das manutenções preventivas mais básicas. Além de ser uma ação razoavelmente barata, quando realizada com uma certa frequência evita o surgimento de mofo e aumenta a vida útil da pintura.

 

  • Pintar as paredes

 

A pintura tem vida útil de 3 a 5 anos. Ela é responsável pela impermeabilização da edificação, dessa forma evita possíveis infiltrações.

Agora você ja sabe os benefícios e o processos iniciais da manutenção preventiva, mas você sabe a diferença entre manutenção preventiva e corretiva? Acesse nosso conteúdo Manutenção Preventiva x Manutenção Corretiva e entenda. E o seu edifício? Precisa de manutenção no momento? Acesse o nosso Check-list de inspeção predial e descubra. Ou entre em contato conosco que vamos lhe ajudar!

Qual a diferença entra os tipos de manutenção?

Imagine a seguinte situação: João é síndico do condomínio A. Ele frequentemente faz manutenções no condomínio. Lava e pinta todas as fachadas a cada 3 anos, sempre procura reparar as rachaduras que aparecem, repõe itens quebrados e, com isso, tem um certo custo com a manutenção. Já Pedro é síndico do condomínio B. Ele pinta as fachadas apenas quando elas começam a descascar, e não faz nenhum tipo de lavagem. O reparo de itens quebrados e rachaduras só ocorre quando há uma quantidade significativa deles no prédio. Acredita que desta forma, os custos com manutenção são reduzidos. 

Em qual dos dois condomínios você preferiria morar? Você sabe diferenciar os dois tipos de manutenção que são feitos por João e Pedro? Sabe qual delas é mais benéfica? Então prossiga com a leitura que estas e outras dúvidas serão respondidas.

 

 

Manutenção preventiva

Foi dito que João está sempre fazendo manutenção no condomínio. Este tipo de manutenção chama-se manutenção preventiva e, como o próprio nome diz, o objetivo dela é prevenir que problemas graves ocorram. Problemas como infiltrações, acúmulo de matéria orgânica e fissuras são patologias que ocorrem com frequência em condomínios, e além de afetarem ele esteticamente, também podem trazer riscos estruturais. Dessa forma, fazem-se manutenções preventivas, como lavagem e pintura de fachadas de acordo com o estipulado pela construtora, reparo de pingadeiras e outros. Todo esse esforço é feito para evitar que estes problemas ocorram. Além de evitar possíveis problemas, esta manutenção tende a manter o prédio  em um melhor estado de conservação, mantendo ele valorizado. Esse tipo de manutenção traz uma certa recorrência em gastos, dando a impressão de que é mais custosa e, portanto, menos benéfica.

 

Manutenção corretiva

Já Pedro faz as manutenções apenas quando elas se fazem muito necessárias. Este tipo de manutenção se chama manutenção corretiva, ou seja, ela ocorre para corrigir problemas que já aconteceram. Neste tipo de manutenção, ocorrem os reparos em fissuras e infiltrações, substituição de materiais muito degradados, entre outros. Embora pareça mais econômica, visto que se deixa pra consertar tudo de uma vez, muitas vezes ela acaba se tornando mais cara, visto que o problema se agravou bastante desde quando começou, e poderia ter sido solucionado muito antes e com um investimento menor.

 

Qual é melhor?

Agora que você sabe diferenciar os dois tipos de manutenção, fica o questionamento: qual delas é melhor?

E a resposta pra isso é: depende. De modo geral, a manutenção preventiva tende a ser mais benéfica, já que evita que problemas graves ocorram e mantém o prédio valorizado. Por outro lado, a manutenção corretiva se faz necessária muitas vezes, visto que podem acontecer imprevistos. 

Optar por uma ou por outra geralmente ocasiona gastos mais elevados. Manutenções preventivas devem ser feitas para evitar problemas graves e manutenções corretivas devem ser feitas para reparar problemas que a manutenção preventiva não pôde evitar. O ideal é que as duas caminhem sempre juntas.

E o seu edifício? Que manutenção precisa no momento? Acesse o nosso Check-list de inspeção predial e descubra. Ou entre em contato conosco que vamos lhe ajudar!

Destaque

Patologias são problemas recorrentes em edificações e nada mais são que falhas ou deficiências que comprometem o seu funcionamento. Como já visto em algumas matérias aqui do blog, as patologias têm uma causa raiz, isto é, um problema mais grave que as origina. Tratar somente as patologias e não as causas raiz não as soluciona definitivamente, somente as maquiam, pois elas irão retornar e sucessivos reparos serão necessários.

É necessário identificar a principal causa da ocorrência de determinada patologia. Isso a sim de que a solução seja assertiva e definitiva, algo que um serviço profissional qualificado pode fazer, gerando um laudo técnico. Aqui no EPEC nós disponibilizamos o relatório de patologias e o plano de reforma, poderosas armas contra essas doenças que assolam as edificações.

 

A importância de descobrir a causa raiz

Primeiramente, a segurança. A ABNT NBR 16747 classifica as patologias conforme seu nível de risco e urgência. Mas é importante salientar que ela não considera sua causa raiz, ou seja, o problema que origina uma patologia pode ser bem mais grave que ela em si. Portanto, não podemos deixá-las evoluir e se tornar algo pior, colocando em risco a sua segurança e das pessoas que frequentam a edificação. 

Além da segurança, outro ponto de atenção é a economia. Ficar maquiando as patologias ao invés de atacar sua causa raiz não é muito econômico, uma vez que ela sempre irá retornar, e diversos reparos consecutivos serão necessários. E ainda podemos salientar que uma edificação com patologias perde um imenso valor. Ponto que deve ser atentado por síndicos e proprietários.

 

Como os nossos laudos e planos vão te auxiliar?

O relatório tem patologias conta com informações objetivas, que evidenciam a real causa do problema e indicam a ação necessária para garantir que o reparo seja de qualidade e de alto desempenho. Através do relatório de patologias o time do EPEC reconhece a origem dos danos, avalia as estruturas e sistemas do edifício, qual o tipo das irregularidades constatadas e recomenda os materiais necessários para uma recuperação adequada. Toda essa documentação é entregue para nossos clientes com o devido registro fotográfico e identificação das falhas conforme NBR 16747.

Já o plano de reforma é um produto que, além de contar com os benefícios do relatório de patologias, agrega um serviço de orçamentação direta com empreiteiras e estabelece uma ordem de prioridade paras as reformas necessárias. Tudo isso visando a economia de tempo e também dar uma mão para nossos clientes na hora da escolha de qual empreiteira contratar para sua reforma.

Estes produtos fornecem aos nossos clientes um controle sobre os serviços prestados por nossa equipe e sobre a reforma que será feita em seguida. Dando-lhes, assim, um poder sobre a verificação da obra com o especificado em relatório. Ou seja, mais uma linha de controle da qualidade dos reparos, visando garantir sua solução definitiva e os fins das dores de cabeça.

Queremos ajudar a resolver seus problemas!

Com o exposto nesta postagem buscamos conscientizar nossos clientes de que a contratação de um relatório de patologias ou de um plano de reformas é importante caso sejam identificados problemas deste tipo nas suas edificações. O EPEC busca ser o braço direito dos clientes no quesito saúde predial. Queremos que os problemas encontrados por nossos clientes sejam resolvidos de forma a garantir qualidade e durabilidade nos reparos. Dessa forma, identificando as causas raiz das patologias e solucionando-as de forma definitiva. Certamente visando sempre a segurança e a economia. Caso não conheça nossos serviços, entre em contato e marque uma visita, é gratuita.

Imagem chave

Como visto em uma das nossas últimas publicações, é muito importante focar em tratar a causa raiz das patologias antes que elas evoluam. Identificar a origem do problema é também importante para que seja solucionado de uma vez por todas, evitando gastos excessivos.

Para tanto, fica a pergunta: como descobrir a causa raiz das patologias?

 

O que de fato é uma “causa raiz”?

É o resultado de uma “análise de causa raiz”, um método utilizado na área de engenharia para identificar a principal causa de problemas. Quando trata-se de patologias das construções, são os principais motivos pelos quais determinada patologia acontece. É a doença, enquanto as patologias são os sintomas.

Como é de se imaginar, identificar a causa raiz é fundamental para solucionar de uma vez por todas as patologias. E não existe causa certa, podendo variar em cada caso, então uma análise técnica se mostra imprescindível para a descoberta do verdadeiro problema. Algumas análises são possíveis, mas o relatório de patologias – um dos produtos aqui do EPEC – é, sem dúvidas, uma das mais assertivas.

 

Por que o relatório de patologias pode te ajudar?

A importância de tratar causas raízes

Um relatório com informações claras e objetivas fornece a contribuição necessária para o desenvolvimento de uma obra dentro dos padrões de qualidade. É confeccionado tendo em vista o desempenho e a durabilidade dos reparos/reforços necessários. Sendo assim, a constituição do nosso relatório para a recuperação de uma edificação conta com os seguintes princípios:

  • Reconhecimento das origens dos danos da edificação pela equipe do EPEC em casos específicos, com respaldo técnico de engenheiros civis;
  • Avaliação das estruturas, sistemas e estética do edifício, com registro fotográfico e identificação das irregularidades, de modo que haja compreensão dos nossos clientes;
  • O tipo e a constância das irregularidades e deteriorações da edificação, como também de seus materiais constituintes;
  • Recomendação de materiais e sistemas de recuperação e/ou reforço, visando sempre a recuperação adequada e definitiva das deficiências identificadas.

 

O cliente tem poder de decisão e fiscalização

Juntamente com o relatório de patologias é possível a aquisição de um plano de reformas. Este produto proporciona um serviço que visa facilitar a reforma e dar aos nossos clientes mais controle sobre ela. Através dele coletamos orçamentos diretamente com empreiteiras e estabelecemos uma ordem de prioridade para as reformas necessárias. Esses aspectos que facilitam a escolha e economizam tempo.

Com esses produtos em mãos, os clientes do EPEC tem controle sobre o que está acontecendo em suas reformas. Assim, garante-se total transparência nos serviços prestados pela nossa empresa e pela empreiteira contratada, podendo verificar a conformidade da obra com o especificado em relatório.

 

Conclusão

Com tudo isso em mente, fica clara a importância em tratar a causa raiz das patologias. Para solucionar definitivamente os problemas e dores de cabeça que essas causam, é necessária uma análise técnica que identifiquem as origens dos problemas. Somente assim será possível garantir a elaboração de uma recuperação assertiva.

Por que descobrir a real causa das patologias gera economia?

Você já ouviu a expressão “enxugar gelo”? Se não, nós te explicamos: enxugar gelo é insistir em algo que não vale a pena, é inviável ou até mesmo inútil. E se eu te disser que você pode estar enxugando gelo agora, na sua edificação?

Quando nos deparamos com certas patologias comuns em uma edificação, elas podem nos parecerem pouco preocupantes e mesmo pouco agressivas. Por exemplo pequenas fissuras, manchas nos muros e nas paredes, ou até mesmo o descolamento da pintura e outros revestimentos. Já chegamos a ouvir que “essas coisas são normais, acontecem em toda edificação”. Pois bem… não são, e não deveriam acontecer! Apesar da maioria destas patologias realmente não serem demasiadas agressivas para a sua edificação, elas podem ser para o seu bolso. E principalmente para a sua segurança!

Portanto, é imprescindível que a principal causa de sua ocorrência seja identificada por um profissional e corrigida o quanto antes. Afinal de contas, é melhor desembolsar uma vez com a solução definitiva do que enxugar gelo com soluções temporárias que somente contribuem para a persistência do seu problema.

O que é uma patologia?

O nome provém literalmente de “doença”, ou seja, patologias são problemas, falhas ou defeitos que comprometem o funcionamento de uma edificação e seus sistemas. Como qualquer doença, ela precisa ser diagnosticada e tratada. Este paralelo com a medicina deixa mais claro que identificar a verdadeira causa desses problemas é, certamente, o ideal para erradicar estas falhas.

As patologias têm diversas naturezas e podem afetar de muitas maneiras uma edificação. Se você estiver interessado em saber mais sobre elas, recomendamos que leia nosso conteúdo sobre patologias.

Por que certas patologias são tão recorrentes?

Existem patologias que são muito recorrentes em edificações e com certeza você já as presenciou, como infiltrações e fissuras. Estes problemas são provenientes de erros comuns durante a execução, ou por descuidos no projeto que, assim, levam a sua aparição recorrente. Além disso, outra possibilidade para o seu surgimento são reformas ineficientes, como você pode conferir clicando aqui. De qualquer forma, por serem tão comuns, às vezes nem se quer damos atenção ao seu aparecimento ou agressividade, como nos casos de patologias do tipo:

Manchas de umidade e infiltração em muros

Fissura em revestimento

 


Você com certeza já se deparou com uma dessas, e elas provavelmente estão aí do seu lado, na sua edificação, na sua casa, no seu condomínio etc. Mas não pense que essas falhas não podem se tornar agressivas; manifestações patológicas são sintomas de que algo não está certo. Se não forem tratadas podem levar a situações graves, como falhas estruturais e descolamento agressivo do revestimento. Sim, se você tem uma dessas aí do seu lado, pode estar correndo risco!

E aqui aproveitamos para reforçar que somente a intervenção na verdadeira causa da patologia pode solucioná-la. Uma mão de tinta ou um lixamento qualquer não vão resolver o seu problema, devemos quebrar o mito de que o surgimento de patologias é algo normal. Como a causa raiz de sua aparição varia de caso para caso, um serviço profissional da área irá investigar a fundo essa causa, lhe recomendando uma solução eficiente e definitiva.

Caso você tenha vontade de identificar patologias na sua edificação, lhe disponibilizamos aqui um check list para você mesmo inspecionar seu edifício e considerar a contratação de um serviço profissional para constatar a verdadeira causa dos problemas encontrados, lembrando que não existe patologia “normal”.

Por que resolver o quanto antes?

Agora que você já sabe bastante sobre essas doenças e sua possível agressividade, é importante mostrarmos os motivos pelos quais elas devem ser solucionadas o mais rápido possível (e de uma vez por todas):

  • Economia: como qualquer doença, quanto antes diagnosticada, mais fácil será de curá-la. Portanto menos mão de obra, custos, materiais, dor de cabeça com reformas etc. Além de disso, atacar a causa raiz da patologia evita que ela necessite de manutenções recorrentes. Caso o verdadeiro motivo de seu surgimento seja solucionado, ela não irá retornar.

  • Segurança: o principal dos motivos para a solução de uma patologia. Apesar de existirem classificações para o nível de periculosidade (conforme a ABNT NBR 16747), as patologias podem evoluir para situações mais graves, afetando a estrutura e outros sistemas da edificação, algo que indiscutivelmente precisa ser evitado o quanto antes.

  • Valor: uma edificação com patologias perde valor. Se você pensa em alugar ou vender um imóvel, ou é síndico de algum condomínio, o seu produto pode ter o valor desagregado (e muito!) se as patologias são problemas recorrentes. Reformas constantes são desagradáveis e a estética do edifício é sempre muito afetada por esses problemas, então, seja pré ou pós venda, evite soluções temporárias.

Caso você tenha se interessado por inspeção predial e quer se aprofundar na sua importância, te recomendamos esta matéria.

 

Soluções técnicas evitam que o barato saia caro

Depois dessa leitura acredito que você tenha entendido o quanto uma patologia pode doer, tanto para sua segurança quanto para o seu bolso. Mesmo o mais simples problema pode sair bem mais caro que o esperado. Seja com soluções ruins ou com temporárias, que não evitam a sua evolução. Mais uma vez, recomendamos que ataque a sua causa raiz, com a ajuda de um serviço profissional, como o relatório patológico do EPEC. Saiba mais sobre como podemos te ajudar clicando aqui, nossa visita é gratuita!

Que reformas você deve priorizar nesse momento

Como você vem buscando administrar as obras no seu condomínio? Postergando decisões por não saber a urgência dos problemas? Neste post vamos lhe ensinar como priorizar reformas no seu condomínio, levando em conta o contexto no qual estamos!
Que reformas você deve priorizar nesse momento?

Por que é importante priorizar?

Durante esse período de isolamento social os condôminos passam mais tempo em seus apartamentos, de forma que a estrutura física do condomínio precisa estar com a manutenção em dia. Entretanto, dado o momento de incertezas, é compreensível que exista um receio em gastar com reformas. Além disso, a fim de evitar a entrada de pessoas de fora no condomínio recomenda-se que apenas obras emergenciais sejam feitas.

Ainda assim, não podemos deixar dar atenção para os problemas que surgem. Nós já disponibilizamos um Checklist de Inspeção Predial para você levantar os principais pontos de atenção no seu condomínio. Com isso em mente, neste post vamos lhe ajudar a identificar quais desses pontos devem ser corrigidos com maior urgência. 

Antes de mais nada, é importante esclarecermos a importância de um profissional do ramo e capacitado para orientar essa manutenção. 

Que critérios adotar?

Ao priorizar reformas no seu condomínio você deve seguir alguns critérios.

Segurança

Quais patologias põem em risco, de alguma forma, o bem-estar dos moradores? 

Primeiramente, tratamentos relacionados à corrosão e recuperação de cobrimento de pilares. Uma vez que se tratam de elementos estruturais, é imprescindível que estejam em boas condições. Além disso é prudente atentar-se para infiltrações. Dependendo da sua localização elas podem levar a futuras corrosões, sendo muito mais fácil prevenir que recuperar esse tipo de dano. Outro ponto de atenção são as infiltrações em fachadas. Elas podem levar ao descolamento de revestimentos cerâmicos, que por sua vez podem causar graves acidentes.

É mais fácil trata-los agora?

É importante pensar, ainda, no que pode acontecer se você não solucionar esse problema agora. Ele irá se agravar, de alguma forma? Algumas atividades não precisam ser realizadas nesse momento, como a pintura das fachadas. Se você esperar mais algumas semanas para iniciá-la, não será mais difícil resolver o problema e o valor do procedimento não será alterado. Entretanto, isso não ocorre com os casos citados acima. Quanto mais tempo você demora para tratá-los, mais difícil fica solucioná-los, de forma que, no futuro você precisará desembolsar um valor maior.

Bem-estar dos moradores

Em tempos como este, vale ainda atentar-se a problemas que podem prejudicar a saúde dos condôminos. O mofo causado por eventuais infiltrações deve ser tratado. Em casos de mofo nas fachadas, recomenda-se a lavagem externa das fachadas. Essas medidas visam evitar o surgimento de problemas respiratórios.

Além dessas recomendações devemos nos atentar aos cuidados de higiene. A limpeza das áreas comuns deve ser feita com os produtos adequados e com frequência. Para outras recomendações de prevenção para o seu condomínio acesse o link!

Ressaltamos, novamente, a necessidade de procurar a orientação de um profissional! Tentar resolver os problemas por conta própria provavelmente terá como resultado complicações ainda maiores! Salientamos ainda, que é necessário dar atenção para todas as patologias da sua edificação. Culturalmente costumamos tratar apenas os problemas quando são urgentes, e isso encarece as soluções. A manutenção preventiva é uma opção mais econômica!

As causas dos problemas devem ser estudadas para garantir a maior eficiência dos reparos. Entenda mais sobre isso no nosso post sobre Plano de Reforma.