Casas são demolidas diariamente por problemas diversos gerados pela falta de planejamento. Nesse contexto, problemas como construções em área de risco, falta de regulamentação e problemas estruturais são as causas mais frequentes. Desse modo, fica nítida a importância dos projetos para casa, quando o assunto é segurança e conforto.
Contudo, quando falamos de projetos residenciais, o primeiro pensamento que vem a mente é “custa caro”. Porém quanto vale a paz de ter um lar pra chamar de seu?

Problemas recorrentes em projetos residenciais

Construir requer uma análise de cálculos, detalhes estruturais, tomada de decisões, tempo de obra, exploração de recursos, entre outros fatores trabalhados no projeto. Portanto, a não realização do projeto para casa pode ocasionar vários gastos extras além de problemas na estrutura, como rachaduras, fissuras, vazamentos, mofos, construção em locais de risco, entre outros.

O que são os projetos para casa?

Os projetos para casa são o guia de toda a sua obra. Ele que vai atender as necessidades do proprietário do imóvel e adaptá-las para soluções arquitetônicas, tornando a construção além de visualmente bonita, viável e com condições de habitação, acesso e conforto para o usuário. O projeto determina ainda o tempo de cada processo e quando será realizado, para que a obra atenda ao prazo de entrega. Nessa fase você pode ainda determinar saídas inteligentes para um melhor uso da sua construção. Por exemplo, em áreas como a utilização de energia e água.

Consequências da má execução de projetos

Dentro dos projetos para casa, fatores como qualidade, segurança, material, prazos, orçamentos e meio ambiente são previstos. Um exemplo das consequências da ausência de projeto são as casas demolidas no bairro Saco dos Limões, em Florianópolis. Elas se encontravam em área de preservação ambiental e, como resultado, a secretaria municipal do meio ambiente as trouxe abaixo em junho de 2018, fazendo com que dezenas de famílias ficassem sem teto.
Outro grande risco da autoconstrução são os desabamentos, indicados, muitas vezes, pelas fissuras e rachaduras. A casa que desabou em Nova Osasco em março de 2018 é um exemplo disso. Mesmo com uma vistoria, em 2017, quando os proprietários foram alertados dos riscos, nenhuma medida foi tomada. Como consequência a casa veio abaixo, como já anunciado anteriormente.

Profissionais e sua responsabilidade nos projetos

Assim, se vê a importância de profissionais tecnicamente habilitados na elaboração de projetos para casa e acompanhamento de obras e reformas, de todos os tipos e tamanhos. Desse modo, para ter a casa dos sonhos não existe segredo, basta sonhar, planejar, executar e desfrutar. Você sonha e usufrui de tudo que seu lar pode te oferecer. Conte com profissionais para garantir sua paz, seu conforto e tranquilidade.

A necessidade de um ambiente acessível se tornou um aspecto de grande relevância na atualidade. A cada dia que passa, ganha mais destaque dentro da vida em sociedade, e é vigorosamente aplicada em novas construções, reformas e renovações em edifícios mais antigos.

Mas o que é acessibilidade?

Acessibilidade é a possibilidade de acesso a produtos, serviços e informação, não somente a pessoas com deficiência ou velocidade reduzida, mas de todas as parcelas incluídas em uma população. Não se restringe somente ao aspecto locomotor, mas também no acesso a materiais produzidos, seja na forma auditiva ou visual.

Por que a acessibilidade se tornou tão importante?

Apesar de sempre ter sido importante, o tema acessibilidade ganhou destaque no país somente nos últimos anos. Com o amadurecimento do Brasil e os consequentes aumentos no uso de automóveis e da violência urbana, o debate sobre acessibilidade aumentou, graças às crescentes preocupações com as pessoas com deficiência e seus direitos, além de um maior amparo por meios constitucionais.

A partir de 2004, foram instituídas normas para edificações que apresentam áreas coletivas. Assim, edifícios já construídos receberam um prazo para adaptação enquanto os que fossem construídos depois dessa data já deveriam ser projetados dentro da norma.

Como tornar meu ambiente acessível?

“Não existe ‘meia acessibilidade’”. Diferente do senso comum, um ambiente acessível a todos engloba muito mais que rampas para cadeirantes ou calçadas podotáteis. Tornar seu ambiente acessível significa adequar todos os aspectos de seu edifício ao alcance da população em sua totalidade

http://goodbros.com.br/onibus-acessiveis-e-calcadas-com-piso-tatil-em-curitiba/

Fonte: https://tecparpavimentos.wordpress.com/2013/07/23/a-importancia-do-piso-tatil/


Em áreas externas, calçadas devem ser projetadas com rampas e piso tátil de alerta para obstáculos (telefones públicos, postes) e obstruções. Já áreas destinadas para estacionamento, é necessário seguir a norma vigente de percentuais de vagas adaptadas e preferenciais.

No interior do edifício, todas as áreas devem ser adaptadas para o acesso geral. Portanto, todos os corredores, elevadores e portas devem ser dimensionados de forma a atender a todos que circulam por ali. No caso específico dos elevadores, não é suficiente somente legendas em Braille; é prevista a presença de sinais sonoros e identificação visual de cada andar.

Fonte: https://totalacessibilidade.com.br/produto/placa-tatil-braille-relevo-20x15cm/


A acessibilidade também abrange outros aspectos do edifício, que não dizem respeito à questão arquitetônica. Os projetos elétrico e hidrossanitário também devem ser moldados de acordo com as necessidades da população em sua integridade.

Estes projetos englobam interruptores, campainhas, interfones, válvulas de descarga, lavatórios e pias, comando de janelas e maçanetas de portas devem ter suas alturas e mecanismos de acionamento atingíveis. Além disso, o posicionamento da mobília é outro aspecto frequentemente deixado de lado graças à valorização da estética.

Como garantir que meu edifício será adaptado dentro da regra?

Uma edificação só pode ser considerada acessível se todos os requisitos estiverem dentro das normas técnicas forem atendidos e incorporados. Portanto, a acessibilidade só pode ser confirmada, atestada e garantida se houver responsabilidade técnica (ART), concedido por profissionais da área após realizado um estudo da edificação. Tal estudo gerará um projeto de acessibilidade específico de seu edifício, indicando todas as alterações, adaptações e implementações necessárias para ele.


Você sabe se a área externa de seu imóvel está acessível a todos os públicos? O novo Guia Rápido: Projeto de acessibilidade em áreas externas mostrará tudo o que você precisa saber sobre o projeto. Se você gostaria de manter a estética, a vida útil do condomínio e o bem-estar dos moradores, acima de tudo, é extremamente importante fazer um bom planejamento das reformas. Para saber mais do assunto clique aqui. Se você está programando uma reforma no seu condomínio o EPEC tem a solução para você! Entre em contato.

IMPERMEABILIZAÇÃO DAS LAJES DE COBERTURA


Introdução

O assunto impermeabilização é um dos que mais assombra os proprietários de imóveis. E quando falamos de lajes de cobertura, é normal encontrarmos problemas relacionados a uma má impermeabilização. Isso pode gerar muitas dúvidas para os donos de edificações, mas não se preocupe, esse post vai trazer aquilo que você precisa saber.
Os problemas que a falta de uma impermeabilização adequada pode gerar são diversos. Desde o mais provável, como infiltração de água, até corrosão das armaduras e descasamento dos revestimentos. Nesse post vamos falar um pouco sobre os tipos mais comuns de impermeabilização em lajes de cobertura para evitar esses problemas.


Mantas pré-fabricadas


Muito utilizadas para cobrir grandes coberturas, as mantas pré-fabricadas são encontradas em dois principais tipos: asfálticas e sintéticas. As mantas asfálticas são aplicadas por colagem com asfalto quente ou maçarico e possuem diversas espessuras, variando de 3 a 5 mm. No entanto, esse tipo de manta possui validade em torno de 10 anos e deve ser reaplicada nesse intervalo.
As mantas sintéticas são famosas pelo alto desempenho, apesar de mais caras. Além disso, podem durar até 25 anos e as mais famosas são as de PVC e etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM). Podem ser aplicadas na cor branca e oferecer um extra em conforto térmico para a edificação.

 

Impermeabilização in loco

Os sistemas de impermeabilização in loco são aplicados na laje como um pintura, o que facilita sua aplicação. Existem alguns tipos, mas as membranas de poliuretano (PU) e acrílicas costumam ser as mais indicadas.
O PU é indicado para áreas com trânsito (de carros ou pessoas) e as membranas acrílicas para o caso oposto. De qualquer forma, esse tipo de membrana impermeabilizante costuma ser mais flexível.

 

Como escolher a impermeabilização da sua laje?

É importante antes de tudo considerar a destinação final da sua laje. A  “NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e projeto”, é a norma técnica que trata deste tipo de projeto e pode fornecer uma base técnica para a seleção.
Outros fatores a serem considerados são o trânsito de pessoas e veículos, a facilidade de se fazer a manutenção no espaço, exposição aos raios ultravioleta, revestimento final etc. Então, é importante também se atentar ao nível da laje quanto ao escorrimento de água.
Por fim, esperamos que esse post tenha esclarecido suas dúvidas sobre impermeabilização de lajes de cobertura. 

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A posse de um imóvel é o sonho da maioria de nós brasileiros e devemos ficar atentos aos detalhes! Sendo assim, todos os documentos devem estar regulamentados, desse modo você poderá aproveitar seu imóvel sem  dores de cabeça. Por isso, listamos aqui algumas boas vantagens de estar com tudo em dia com seu imóvel:




Livre de multas

Imóveis irregulares podem vir a pagar multas com valores muito altos! Ainda que podem chegar a 4 vezes o custo que teriam se o proprietário tivesse regularizado antes. Já no caso de imóveis comerciais, eles correm o risco de serem interditados e fechados, em casos mais graves podem até ser demolidos.



Poder utilizar o imóvel para fins comerciais

Uma grande vantagem para os proprietários de imóveis regularizados é poder trabalhar de maneira autônoma. Para que se utilize o imóvel para fins comerciais deve ser feita uma nova regularização de modo a averiguar se o local é próprio para tais fins.



Facilidade na hora da venda do imóvel

O proprietário que tem a intenção de se desfazer do imóvel deve ficar atento a regularização dele. Ao passo que os imóveis irregulares são precificados a um valor abaixo do mercado e não são aceitos no financiamento da caixa.



Garante a segurança do proprietário

Com todos os projetos regularizados, o proprietário tem a tranquilidade de estar em uma casa segura e confortável. Por sinal, a regularização na hora da compra e venda também evita que o comprador caia em golpes, que infelizmente são bastante frequentes.



Tranquilidade na hora da reforma da sua casa

Aliás, na hora da reforma, é importante que se tenha os projetos do imóvel, já que poupará tempo e dinheiro. Por exemplo, imagine que você queira quebrar uma parede e se depara com um pilar? Não seria nada bom!  Por isso, ao regularizar você também terá acesso a todos os projetos necessários para qualquer reforma que você queira fazer no futuro!

 



Estas foram algumas das vantagens de se ter o imóvel legalizado. Ademais, você pode saber mais sobre o assunto em nosso outro post: Como regularizar seu terreno na prefeitura 



Nós do EPEC podemos te ajudar com as plantas necessárias para a regularização da sua construção e estamos disponíveis para sanar qualquer dúvida, então entre em contato conosco!

Muitas pessoas partilham da opinião que comprar e reformar é mais caro que construir. Mas, apesar das dores de cabeça que uma reforma pode trazer, nem sempre podemos fugir dela. Isso não significa que reforma é sempre a melhor opção e talvez construir do zero não seja uma má ideia. Nesse post, vamos discutir diferenças entre comprar e reformar ou construir e quando cada opção é mais viável (e vantajosa!).

Quando reformar?

Se você for proprietário de um imóvel, é natural querer reformá-lo, seja a sua casa ou ambiente de trabalho. Nesses casos, nos quais existe certo apego emocional ao imóvel, se livrar dele pode ser difícil. Por isso, muitas pessoas optam por reformar, cientes que isso pode se tornar um mau negócio dependendo da idade da edificação e a quantidade de problemas. Mas se for o caso de poucos reparos, não há problema nenhum em reformar!

Outra causa comum de reformas é a compra de imóveis antigos, e o novo proprietário realiza o empreendimento na intenção de reformar mesmo, o que geralmente ocorre com edifícios comerciais. Então, tem de se estar disposto a quebrar o porquinho para deixar o lugar o mais bacana possível. 


Como economizar na hora de reformar?

Então, estabelecer um bom plano de reformas pode te ajudar a economizar na hora do empreendimento e garantir que os pontos focais sejam atacados antes, eliminando dores de cabeça futuras. Isso é realizado por meio de um plano de prioridades executivas.

Aqui no EPEC nós oferecemos produtos como o
plano de reforma que tem por objetivo ajudar nossos clientes justamente nessa hora tão difícil e indicar de forma técnica os pontos mais críticos que precisam de reformas urgentes, além de um planejamento orçamentário completo.

 

Quando construir?

Analogamente, ouvimos dizer que quem quer uma casa, apartamento ou escritório do seu jeito, precisa optar por construir. Apesar de isso não ser bem uma verdade, construir do zero oferece sim a vantagem da personalização. Além do mais, construir pode acarretar em menos dor de cabeça, se você optar trabalhar com profissionais que irão imaginar projetos que respeitem as normas técnicas, garantindo a comodidade do empreendimento por décadas.

No entanto, a construção leva mais tempo, e nem sempre esse carinha está a seu favor. Além disso, para construir precisa-se ter o espaço, ou comprar um imóvel usado, demoli-lo e depois construir do seu jeito.
Isso pode sair bem mais caro do que realizar uma reforma pesada. Mas, muitas pessoas, mesmo que tenham o tempo e terreno, optam por vender este último e comprar um imóvel usado para reformá-lo, pois acreditam estar economizando. O que nem sempre é verdade, dadas as vantagens de se construir.

 

Optei por construir e agora?

Então, se você optar por construir, é bom manter o acompanhamento da obra e garantir a qualidade dos projetos empregados. Pois se não o fizer, todas as vantagens de se construir vão por água abaixo.

Aqui no EPEC você pode encontrar nossos projetos de casa, que são sempre confeccionados conforme as normas técnicas vigentes. Além do nosso acompanhamento de obras, que garante a agilidade, a segurança e a qualidade do seu empreendimento.

 

Então, comprar e reformar ou construir?

Então, reforma ou construção? Depende! Infelizmente, nada é tão fácil que possamos bater o martelo assim. Cada caso é um caso, e como vimos, às vezes não dá pra escapar da reforma, por mais cara que ela seja. Mas se quiser que tudo seja do jeito que você imagina, terá que desembolsar em uma construção.

Se você busca por economia, saiba que construir é, na maioria das vezes, mais caro. Uma boa forma de se orientar é através do Custo Unitário Básico de construção, ou CUB, que já falamos por aqui. No entanto, dependendo da idade e do estado de conservação do imóvel que você quer reformar, essa opção vai ser tão cara quanto, e ainda pode te trazer dores de cabeça adicionais.

Em todo caso, com as dicas que te demos aqui, temos certeza que você está melhor preparado para tomar uma decisão inteligente, seja de comprar e reformar ou construir. E claro, pode contar com os nossos produtos para isso!

A regularização do imóvel residencial e comercial é de extrema importância, tanto na sua construção quanto em alguma reforma. Por isso,  listamos 4 perguntas chaves para você entender tudo sobre regularização!

O que é a regularização da construção?

Nada mais do que um projeto feito com o fim de tornar a edificação reconhecida na prefeitura da sua cidade. O projeto deve ser feito respeitando as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações.

Preciso regularizar?

Se sua casa não está regularizada é como se ela não existisse para a prefeitura, assim como  o terreno. 

Caso a fiscalização bata na sua porta, você deverá pagar uma multa bem salgada por não estar regularizado e o valor pode chegar a 4 vezes o valor da regularização! Dessa forma, a atenção deve ser redobrada para imóveis comerciais, uma vez que, pego pela fiscalização de forma clandestina, o local pode ser interditado e fechado.

Você pode ver outros motivos no link: vou fazer um post a respeito mas é pra sair depois deste.

Como é feita a regularização a edificação?

A regularização é feita através de profissionais capacitados e credenciados no CREA que realizam o projeto do imóvel, respeitando todas as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações. Em alguns casos é preciso realizar também o registro do terreno no cartório, a inscrição do imóvel na prefeitura e adquirir o habite-se na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente.

Quanto custa para regularizar?

Como cada caso é um caso, é difícil estimar com precisão, são diversos fatores que levam ao valor total, tais como: projetos, planta, imposto sobre serviço, certidão negativa de débito, materiais, dimensão da área construída e outras certificações. De modo geral, o custo varia entre R$ 1.000 e R$ 7.000, sempre de acordo com os processos necessários.

Conclusão

Portanto, é importante compreender a necessidade de regularizar qualquer tipo construção ou reforma no terreno, seja residencial ou comercial. A negligência às leis irá doer no bolso do proprietário, com multas  maiores do que o pequeno custo para regularizar. É bom não correr o risco!

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

Nós do EPEC podemos te ajudar com as plantas necessárias para a regularização da sua construção e estamos disponíveis para sanar qualquer dúvida, então entre em contato conosco

O óleo do motor de um carro sempre precisa ser trocado quando o veículo chega a uma certa quilometragem rodada. Caso não seja trocado, o motor pode quebrar e arrumá-lo se torna bem mais caro.

 

Da mesma forma que um carro, as edificações necessitam de certos cuidados que as protegem de possíveis problemas, como infiltrações e fissuras.

 

Qual a diferença entre manutenção preventiva e reforma?

 

As manutenções preventivas são ações que aumentam a vida útil da edificação, aumentando a proteção da estrutura. Pintar a edificação, por exemplo, é uma manutenção preventiva, pois diminui a possibilidade de ocorrerem infiltrações.

 

A reforma é a ação de consertar a edificação quando algo para de funcionar ou está trazendo problemas de segurança. Quando aparece um ferro em estado de corrosão em uma viga e você tem que arrumar, por exemplo.

 

Por que você deve investir em manutenção preventiva?

 

 

  • Segurança

 

Esperar que ocorra uma corrosão de armadura para depois arrumá-la não é uma boa ideia. Como responsável pela edificação, caso aconteça algum acidente, você será o culpado, pois negligenciou o problema. Isso não é nada legal né?

fonte: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/rachaduras-parede/

 

 

  • Estética

 

Caso sua edificação tenha salas comerciais ou até mesmo apartamentos para alugar, é fundamental que a estrutura pareça bem conservada para que atraia o público alvo.

 

 

  • Economia

 

A manutenção preventiva não deve ser encarada como um gasto. É mais barato tomar ações que aumentem a vida útil da sua edificação do que recuperá-la após já ter ocorrido uma patologia.

Por exemplo, pintar a fachada parece um grande gasto, mas, caso você não a pinte, corre o risco de que aconteçam infiltrações. Para corrigir o dano dessas infiltrações você terá que recuperar o revestimento da fachada e depois pintá-la. Dessa forma, você teria que gastar o mesmo que gastaria com a manutenção preventiva mais o valor referente a correção do dano causado pela infiltração no revestimento da fachada.

 

Por onde começar?

 

  • Inspeção predial

 

O primeiro passo antes de fazer uma manutenção preventiva é saber o estado em que a infraestrutura está. A inspeção predial serve para que todos os problemas que a edificação apresenta. Quer saber mais como ela funciona? Acessa o link:

 

  • Lavar a fachada

 

Lavar a fachada é uma das manutenções preventivas mais básicas. Além de ser uma ação razoavelmente barata, quando realizada com uma certa frequência evita o surgimento de mofo e aumenta a vida útil da pintura.

 

  • Pintar as paredes

 

A pintura tem vida útil de 3 a 5 anos. Ela é responsável pela impermeabilização da edificação, dessa forma evita possíveis infiltrações.

Agora você ja sabe os benefícios e o processos iniciais da manutenção preventiva, mas você sabe a diferença entre manutenção preventiva e corretiva? Acesse nosso conteúdo Manutenção Preventiva x Manutenção Corretiva e entenda. E o seu edifício? Precisa de manutenção no momento? Acesse o nosso Check-list de inspeção predial e descubra. Ou entre em contato conosco que vamos lhe ajudar!