As pastilhas além de bonitas, são duráveis e garantem proteção hidrotérmica nas fachadas. Contudo, muitos síndicos sofrem com elas. Quando alguma pastilha se desprende, o problema não vira só de estética. Isto é, a  segurança dos moradores e pedestres que circulam no entorno do prédio está em jogo. 

Você sabia que uma pequena pastilha pesa aproximadamente 300 g cada? Agora imagina essa pequena pecinha caindo de uma altura muito grande. Já viu o que acontece né? 

E quem responde pelos danos causados a terceiros?

A resposta é bem simples: a responsabilidade civil é, acima de tudo, dos síndicos e moradores.
De acordo com o Art. 938 do Código Civil, aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

Vamos entender um pouco do problema sobre pastilhas?

Em geral, as pastilhas descolam por dois motivos principais: materiais de má qualidade e falhas na execução, quando não há uma boa adesão da pastilha.
O descolamento da pastilha gera alguns problemas como fissuras, bolhas e consequentemente, infiltrações. Isso ocorre porque a pastilha tem função protetiva da edificação. Na ausência de proteção, a edificação fica submetida a intempéries que degradam a estrutura.

A solução:

Não é tão simples quanto apenas colar o que desprendeu. Se caiu é porque existe algum problema e é preciso identificá-lo para que não ocorra nas demais pastilhas. 

Em casos gerais, é feita a remoção das pastilhas da região, impermeabilização do local e assentamento de pastilhas da mesma tonalidade.

Então, para evitar os diversos tipos de orçamento com grandes variações nos valores e serviços, o EPEC orienta na contratação de uma empresa desvinculada ao serviço de reparo, que irá analisar a patologia e ir atrás de orçamentos condizentes com o problema.

Você está passando por isso? entre em contato conosco que iremos te ajudar a solucionar o problema!

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