Para aumentar a pressão do chuveiro é necessário saber o que pode estar causando o problema. Geralmente o problema está  em falhas no registro, na tubulação ou até na altura da caixa d’água. Mas se você tem um chuveiro reserva, o ideal seria trocar o aparelho e verificar se há melhora na vazão. Então, caso o teste não seja suficiente para solucionar o problema, acompanhe estas dicas que trouxemos!


Verifique o medidor de água da rua

Primeiro, verifique como está vindo a água que vem da rua, avaliando se o medidor de água está operando na sua capacidade normal, se o abastecimento está regular, com reposição normal de água no reservatório, e se os registros estão abertos. Se o medidor estiver funcionando corretamente, o problema não é esse. Entretanto, se o medidor esteja danificado, basta substituir sua borracha ou o kit interno completo.

Verifique se as tubulações estão obstruídas

Este problema é um pouco difícil de identificar e exigiria a presença de um profissional de encanamento para  a análise. Deve-se verificar a existência de tubulações mal conectadas e de entupimentos nelas mesmas ou no próprio chuveiro. Assim, a solução seria desmontar e limpar o chuveiro e/ou as tubulações, caso esse seja o problema da falta de pressão. E para evitar que isso ocorra novamente e para garantir que a água sempre chegue limpa ao chuveiro, pode-se instalar um filtro de entrada que retenha eventuais impurezas.

Verifique a existência de um redutor no chuveiro

Este aparelho reduz a pressão da água e para evitar que a vazão ultrapasse 10 L/min. Além disso, é indicado utilizar redutores quando a água vem diretamente da rede da rua. Porém, se o chuveiro está com a pressão muito baixa, vale verificar se ele contém um redutor. Assim, se a resposta for positiva, indica-se retirá-lo para ver se a vazão aumenta.

Verifique a existência de uma válvula alternadora de pressão

Verifique se no sistema há uma válvula alternadora de pressão, ela garantirá a utilização do máximo da pressão do sistema. Assim, é sempre bom verificar se ela está intacta. Mas fique atento! A válvula só pode ser ligada à água que vem da rede pública alternando a pressão entre a rede e a caixa d’água!

Verifique a existência de um pressurizador de água

O equipamento é semelhante a uma bomba de água e contribui para aumentar a vazão do chuveiro e pode ser instalado na caixa d’água, na saída de água da rede ou apenas nos pontos desejados. Caso o chuveiro já contenha um pressurizador, é necessário verificar se não está danificado. Caso contrário, troque o chuveiro por outro com pressurizador interno. Assim, existe a vantagem de ter duas funcionalidades em um só produto.

Verifique a altura da caixa d’água

Caso o chuveiro esteja ligado à caixa d’água e a sua vazão esteja baixa, pode ser que a altura da caixa não seja suficiente para aplicar a devida pressão à água. Assim, a solução seria ligar o chuveiro à água da rua ou aumentar a altura da caixa d’água. Para isso, é bom verificar nas especificações do chuveiro qual é a altura mínima indicada da caixa d’água para que ele adquira uma boa vazão.

Junta de dilatação  são um dos recursos  utilizados na construção civil e consistem no espaçamento entre  seções de concreto. Esses elementos foram criados para compensar a característica de os materiais contraírem ou expandirem de acordo com a variação térmica.


O que é Junta de Dilatação?

De acordo com a ABNT NBR 6118:2003, junta de dilatação pode ser definida como qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.

 


De outro modo, a junta de dilatação é uma divisão entre duas peças de uma estrutura e serve para que ambas movimentem-se sem que tenham contato. Dessa maneira, a elasticidade da estrutura  é mantida sem que a mesma  seja danificada.


Para que servem?

Também conhecidas como juntas de movimentação, elas possuem extrema importância na durabilidade, estabilidade e segurança das construções. Portanto, a presença das juntas de dilatação em estruturas que recebem grande cargas de estresse  é essencial a fim de evitar o aparecimento de fissuras, rachaduras ou até mesmo outros problemas estruturais.

junta-de-dilatacao

Junta de dilatação em ponte


Onde são encontradas?

Pode se encontrar juntas dilatações nas mais diversas estruturas, como por exemplo, pontes, trilhos de trem, fachadas e garagens condominiais. Dessa maneira, em edificações residenciais, as  juntas de dilatação nas fachadas tem o objetivo  criarem espaços entre as placas do material utilizado.

 


Consequentemente, permitindo que elas possam  expandir e retrair livremente e assim evitando as fissuras e o descolamento do revestimento.

Junta de dilatação em fachada. Fonte:http://www.ebanataw.com.br/roberto/trincas/juntas.htm


Como fazer a manutenção da Junta de Dilatação?

Primeiramente, para executar a manutenção das juntas, deve se contar com materiais de qualidade, assim como, uma equipe técnica capacitada para a realização de inspeção e relatório patológico.  A manutenção preventiva desse elemento visa garantir a estanqueidade, resistência e durabilidade da construção. Assim, evita infiltrações e surgimento de fissuras.

 

Contudo, o nível de reparo depende diretamente do estado de conservação da junta, com a manutenção indo desde a limpeza, reaplicação da vedação até a recuperação total da junta.

 

 

 

 


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A boa conservação do condomínio é essencial para o conforto e segurança dos condôminos. Além de estar fortemente relacionada a valorização do imóvel no geral. Dessa maneira, é importante ressaltar a importância da manutenção condominial e evidenciar suas vantagens a curto e longo prazo.


Por que realizar a manutenção preventiva é importante?

É possível comparar as edificações com qualquer ser vivo. Isso porque se elas não forem bem cuidadas, desenvolverão patologias que prejudicam o funcionamento geral do todo. Além disso, quando não há uma rotina de manutenção do condomínio, os problemas estruturais e estéticos se acumulam e os reparos se tornam numerosos,  gerando então grandes despesas. Logo, a manutenção preventiva evita o surgimento de avarias no imóvel enquanto minimiza gastos inesperados.


Mas afinal, quais são as vantagens de manter uma boa conservação do condomínio?

Redução de Custos

Antes de tudo, sabe-se que os preços de manutenção de estruturas na engenharia civil obedecem a uma progressão geométrica de razão 5, ou seja, os gastos em reparos de patologias graves são aproximadamente cinco vezes maiores do que aqueles aplicados em ações de prevenção. Assim, conclui-se que a negligência perante a manutenção do condomínio resulta em custos mais altos para a recuperação de danos.

 

Fonte: https://www.guiadaengenharia.com/lei-custos-sitter/#:~:text=A%20lei%20de%20evolu%C3%A7%C3%A3o%20de,em%20se%20adotar%20a%C3%A7%C3%B5es%20preventivas.


Segurança

Algumas patologias na estrutura do condomínio podem gerar risco aos moradores, funcionários e visitantes, tais como:

  • Manchas, pois a umidade que as gera pode facilitar o aparecimento de mofo, o qual em grande quantidade é prejudicial à saúde dos indivíduos expostos a ele;
  • Trincas e bolhas em fachadas com pastilhas; já que tais patologias podem levar ao descolamento das pastilhas, o que por sua vez oferece sérios riscos à segurança dos moradores e pedestres que transitam nas áreas externas;
  • Corrosão da armadura, visto que tal avaria pode causar um colapso estrutural, o qual por sua vez, nos casos mais graves, pode levar ao desabamento de edifícios;

Ainda, é essencial garantir que o condomínio esteja regularizado de acordo com as normas brasileiras de prevenção de incêndios. Desta maneira é possível garantir a proteção dos moradores e funcionários caso ocorra alguma emergência.


 

Valorização

O bom estado do condomínio aliado à segurança e tecnologia das áreas comuns promove um aumento no valor dos apartamentos, valorizando o edifício como um todo. Assim, os gastos utilizados na manutenção serão compensados posteriormente pelo destaque diante do condomínio.


Conclusão

Diante de tudo que foi exposto, é possível concluir que a manutenção preventiva de um condomínio é essencial para uma boa convivência entre todos os condôminos e indivíduos que circularem por ele, garantindo a segurança e o conforto de todos.

Ficou interessado pela manutenção predial e quer garantir que o seu condomínio esteja bem conservado? Entre em contato com a gente para combinarmos uma visita! 

Caso queira pesquisar mais sobre a conservação do condomínio, você também pode conferir aqui.

Quando olhamos para um mapa, podemos ver uma imensidão de águas, sejam em rios, mares e até lagoas. Parece tanta água que temos a impressão que ela é infinita. Mas, pelo contrário do que muitos pensam, ela não é um bem infinito e é muito importante que nós nos preocupamos em economizar cada vez mais água.


Porque devo economizar água no meu condomínio? 

Visto que a água é essencial em nosso cotidiano, sua economia é de grande importância. Além do impacto positivo que pode causar para o meio ambiente, a economia de água também gera benefícios financeiros. Seja a longo ou a curto prazo, o simples fato de se policiar na hora de utilizá-la já pode gerar economia na conta. Projetos maiores, como por exemplo o aproveitamento das águas pluviais, podem gerar uma economia maior ainda.


Como posso fazer isso? 

A economia pode começar no simples ato de manter a torneira fechada seja para escovar os dentes, lavar a louça ou até mesmo fazer a barba. Todavia, atualmente, a solução mais eficiente, econômica e sustentável é o aproveitamento da água das chuvas.

O sistema de captação de água da chuva tem como objetivo economizar água de uma maneira sustentável, tanto para o meio ambiente quanto para o seu bolso. Mesmo que exija certo gasto para sua implantação, possui um ótimo custo-benefício. Além disso, algumas pesquisas apontam este tipo de serviço pode gerar cerca de 50% de economia na conta da água. Isso porque esse tipo de sistema costuma ser projetado e produzido sob medida, sempre considerando a demanda de água necessária, área de coleta, volume do armazenamento, entre outros fatores. 

Sua instalação e seu funcionamento são mais simples do que aparentam. Se resume, basicamente, em um sistema de calhas, as quais são responsáveis por conduzir a água. A água vai para uma cisterna, na qual é filtrada e bombeada para uma caixa de distribuição.


Onde posso utilizar a água pluvial? 

A água coletada do sistema não é potável, visto que o filtro não é capaz de remover totalmente os micro-organismos. Ela pode ser utilizada nas descargas do banheiros, o que gerará economia de água e de custos, visto que a maior parte do valor das contas de água é relacionado as descargas sanitárias. Além disso pode ser utilizada para lavar carros ou calçadas, limpeza, regar o jardim, na reserva para casos de incêndio, entre outros.


Enfim, a água é um recurso essencial para a vida, tanto para você como indivíduo, quanto para a indústria como desenvolvedor econômico. Nem por um dia sequer você deixa de utilizar a água, só de pensar assim pode-se imaginar a falta que a escassez dela faria. Por isso, enquanto ainda temos tempo, devemos nos preocupar em economiza-la. Assim, pequenos atos podem fazer a diferença.

Esperamos que este post tenha lhe ajudado. Caso queira saber mais sobre meios sustentáveis clique aqui. Se quiser entender melhor a respeito da captação de águas pluviais, clique aqui. Ou até verifique o conteúdo que preparamos exclusivamente para esse assunto aqui. Se interessou por essa alternativa sustentável e econômica? O EPEC pode te ajudar. Fique a vontade para entrar em contato conosco. 

Essa pergunta é muito recorrente entre os nossos clientes. Vamos esclarecer para que serve o teste de percolação e porque ele é necessário para o projeto de sua obra. Primeiramente é importante saber…



O que é um teste de percolação?

O teste ou ensaio de percolação é um ensaio realizado no terreno da obra. Ele procura coletar dados para estipular o grau de absorção ou infiltração de água que o solo presente possui. Assim, ele é feito com o acompanhamento de um especialista e com o uso de um trado perfurador de solo, água, brita, cronômetro e uma trena. Assim é possível realizar a perfuração de um buraco para avaliar a capacidade de infiltração oferecida pelo solo.

Então, os dados coletados são utilizados para calcular um Coeficiente de Infiltração.



Mas porque ele é necessário para a obra de sua casa?

Para realizar o dimensionamento do sistema de tratamento de esgoto individual de sua obra é necessário utilizar parâmetros que nos permitam levar em consideração a capacidade de infiltração do solo presente. Um desses parâmetros é o Coeficiente de Infiltração, obtido através do ensaio de percolação. Ele vai ser importante para o dimensionamento do aparelho responsável pela destinação final dos efluentes deste sistema. Essa destinação pode ser feita por um ou mais sumidouros ou valas de infiltração. 

Caso estes aparelhos não sejam dimensionados corretamente, podem ocorrer problemas de desempenho do sistema de tratamento, tais como transbordo frequente do sistema. Este problema geraria a necessidade de gastos mais frequentes com a limpeza do sistema ou um gasto a mais com uma obra de reconstrução.

Além disso, é necessário apresentar o dimensionamento desse sistema de tratamento, com o uso do Coeficiente de Infiltração obtido pelo ensaio de percolação, junto à Vigilância Sanitária, para a obtenção do Habite-se do imóvel.

Ficou interessado em saber mais sobre este ensaio e sua importância, confira também aqui.
Caso também queira saber mais sobre as informações que devem ser obtidas antes de construir sua casa? Temos um post falando justamente sobre esse assunto aqui.

Para que não haja problemas de alagamento na parte externa das casas, principalmente nas épocas de chuva intensa, foram desenvolvidos métodos de dispersão e reaproveitamento de águas pluviais.
Outros problemas que podem ocorrer caso você não tenha feito a instalação de calhas pluviais são a criação de mofo, goteiras, danificação da pintura da parede, estrago no jardim e no piso, e, no pior dos casos, o desabamento do forro do teto.


Fonte: Campo Total Web Leia mais

Entender a procedência da matéria-prima das casas de madeira pode ser um fator importante na hora de decidir o material a ser utilizado em sua construção. Por isso, contaremos para você todos os detalhes sobre a procedência, logística e sustentabilidade da madeira na construção civil. 


Procedência da matéria-prima das casas de madeira

 

  • Processo produtivo

  O processo de modificação da madeira tem início a partir dos pontos de extração de onde elas são movidas até centros de análise e seleção automática das espécies de árvore e de corte inicial. Em seguida elas são separadas conforme o tipo de árvore e alocadas para uso.

  A partir disso são conduzidas para instalações onde são retiradas cascas e galhos e passam por máquinas de moldagem de corte. Os elementos retirados nessa fase são reaproveitados na fabricação de subprodutos a partir de sua reciclagem.

  Após os cortes passam por processos de secagem, que estabilizam suas condições de umidade. Passando, em seguida, por uma zona de aplainamento, onde recebem o acabamento superficial; passo em que estão prontas para serem cortadas de acordo com a necessidade do cliente. 

  • Regularização

Para poder ser utilizada em construções regularizadas o material deve possuir as seguintes especificações:

  • Especificações: espécie densidade, peças, bitola e umidade de referência do material devem constar no pedido.
  • Documentação: o material deve possuir documentação legal, identificando suas características e certificação de origem.
  • Certificação: a madeira deve possuir uma certificação florestal; atestado de que a empresa ou comunidade responsável pela extração manejam suas florestas conforme padrões e regras aceitas pela legislação. 
  • Preço: madeiras extraídas de maneira legalizada possuem preços que atendem às exigências legais.

Logística da madeira 

 

  O transporte de madeiras, conhecido como transporte florestal ou de produtos florestais é um processo delicado e permeado por regras. Assim, as regulamentações vigentes quanto a este tipo de processo são a Resolução nº 196/2006 e a Resolução nº 246/2007.

  No país, a madeira é transportada, em sua maioria,  por meio de rodovias, assim como grande parte dos produtos brasileiros. Passando por 2 principais estágios; transporte dos pontos de extração aos pontos de modificação e, a partir daí, transporte para os compradores. 


Sustentabilidade da construção 

 

As casas de madeira pré-fabricadas são mais sustentáveis do que construções comuns em alvenaria. Seus modelos não exigem grandes construções e utilizam matéria-prima orgânica e sustentável, diminuindo os impactos ambientais. Além disso, a madeira é o único item renovável entre os mais utilizados na construção civil. 

A madeira permite, também, um projeto mais flexível que possibilita a realocação da casa em outra propriedade; descartando, assim, a necessidade de uma nova construção, o que geraria maior quantidade de resíduos. 

Além disso, outras peças de madeiras usadas na construção civil, que não são as utilizadas em casas pré-fabricadas, podem ser muito bem reaproveitadas.


 O Brasil se situa entre os dez maiores países em florestas plantadas do mundo, o que barateia os custos do uso de madeira na construção. Portanto, agora que você já conhece um pouco mais sobre a procedência da madeira, está preparado(a) para optar por ela na hora de construir. Invista em praticidade, preços baixos e sustentabilidade.

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

 

A infiltração, tanto em lajes, muros, quanto em qualquer outra estrutura, é uma patologia muito recorrente na engenharia civil. Pode causar sérios danos às estruturas da construção, como por exemplo: manchas, bolor, goteiras, corrosão das armaduras, entre outros.


O que é infiltração?

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As garagens são ambientes comuns em todos os tipos de construções. Essas, normalmente possuem grande fluxo de carros e pessoas, assim como possuem função estética. Portanto, ter um ambiente seguro, acessível e bonito mostra-se essencial para sua moradia. Dessa maneira, um dos principais pontos a serem considerados na hora de construir ou reformar sua garagem é escolher o piso adequado. Nós vamos lhe ajudar com essa escolha!


Quais tipos?

Existem diversos tipos de revestimentos utilizados em garagens e cada um possui seus prós e contras. Entre as alternativas, temos a utilização de pedras, no qual o material apresenta grande resistência e versatilidade. Contudo, seu preço pode ser mais elevado dependendo do tipo da pedra a ser usada.

Piso de porcelanato em garagem.

Presente entre os principais revestimentos utilizados, temos o porcelanato, material que apresenta grande resistência versatilidade e facilidade na limpeza. Entretanto, seu preço é mais elevado e pouco antiderrapante, o que pode comprometer a segurança dos usuários.

Além do porcelanato, uma outra opção de revestimento  para sua garagem é o piso cerâmico, em que possui instalação fácil e econômica. Em consequência da grande oferta no mercado, essa alternativa apresenta diversas possibilidades de personalização do seu ambiente.

Piso de cerâmica em garagem.


O concreto também apresenta-se como uma boa alternativa, sendo simples, barato e muito resistente. Essa opção também tem característica áspera, e, portanto, antiderrapante. Ainda mais, o concreto pode ser utilizado com a grama, formando o piso conhecido como ”concregrama”.  Por consequência do uso combinado entre grama e concreto, esse revestimento além de resistente também possui alta capacidade de drenar água, sendo útil na captação da água da chuva.

Piso de ”concregrama” em garagem.

Piso de concreto em garagem.


Qual o melhor piso para minha garagem?

Primeiramente, é importante ressaltar que alguns aspectos do revestimento devem ser analisados com atenção, como por exemplo: característica antiderrapante, qualidade, resistência, instalação e manutenção do material. 

Diante disso, caso sua garagem seja coberta e tenha ligação direta com o espaço de convivência, pisos de porcelanato e cerâmica mostram opções interessantes, devido à variedade de opções e facilidade na limpeza.

Entretanto, se o ambiente não for coberto e ficar exposto à chuva e ao sol,  vale  a pena investir em alternativas como pedras, concreto e concregrama por causa da resistência às intempéries e também devido ao escoamento da chuva.

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Pingadeiras, o que são? Onde são encontradas?


Pingadeiras, o que são?

Problemas de infiltrações em muros, janelas e telhados são recorrentes nas mais diversas construções. Esses problemas podem causar a diminuição da vida útil da edificação. Diante disso, diversos recursos e elementos foram criados para evitar esse tipo de patologia, entre eles, as pingadeiras. 

Onde são encontradas?

A pingadeira não só é uma espécie de acabamento, mas também tem função na conservação do imóvel, atuando como proteção contra infiltrações e suas consequências. Dessa forma, serve para evitar que a água da chuva escorra por paredes, peitoris de janelas e muros.

 

Onde são encontradas?

Assim, os elementos com pingadeiras são fabricadas com concreto, granito, alumínio e até mesmo plástico. Dessa maneira, cada material tem sua situação específica para ser aplicado. Por exemplo, em muros são utilizados com mais frequência as pingadeiras de concreto e de alumínio, já em janelas o material mais recorrente é o granito.

 

Onde são encontradas?

Coroamento em concreto. Fonte: CYPE.

Onde são encontradas?

Peça com pingadeira em granito. Fonte: Viva Decora.

 

Devo usar pingadeiras?

As vantagens de utilizar a pingadeira são  os baixos custos com manutenção das patologias relacionadas com a infiltração de água como por exemplo proliferação de microrganismos, aparecimento de manchas e danificações no revestimento. Então, é importante ressaltar que os elementos dotados de pingadeira podem ser aplicados depois de a edificação já estar pronta.

 



Conclusão

Em suma, apesar do investimento inicial relativamente alto para instalação desse recurso, a longo prazo, apresenta benefícios. Portanto, os coroamentos dotados de pingadeira mostram-se elementos indispensáveis nas construções.