Estabelecimentos que se encaixarem na definição de uso urbano sustentável podem conseguir desconto de até 5% no valor do seu IPTU.


SUSTENTABILIDADE URBANA


Você já deve ter notado que o consumo de água da maioria dos estabelecimentos é bastante elevada. Ou que o acesso de pessoas cegas em uma loja é dificultado por escadas, obstáculos e afins. O termo que busca resolver todos esses problemas nas cidades é denominado
sustentabilidade urbana e hoje falaremos como isso pode reduzir seus gastos com o IPTU do imóvel.
“O grande objetivo da sustentabilidade urbana é construir cidades ambientalmente e socialmente justas para as nossas próximas gerações”. (Ministério do Meio Ambiente)
Sendo assim, tanto a economia de água, quanto a acessibilidade da edificação são temas pertinentes para esse objetivo e, podem ainda, reduzir custos do seu estabelecimento!


REDUZINDO SEU IPTU


Foi a busca pela sustentabilidade urbana no país que levou o governo a criar um incentivo que reduz em até 5% o valor do IPTU de estabelecimentos regulamentados. Entretanto, para que você tenha acesso a esse tipo de desconto, é necessário que seu imóvel tenha algumas competências.

Esse benefício será concedido a imóveis cujas áreas estão de acordo com, no mínimo, três dos conceitos que definem uso urbano sustentável. Estes são:


ACESSIBILIDADE


Um desses critérios utilizados é a acessibilidade do imóvel. Seguem as competências:

  • Estabelecimentos comerciais que atendam a acessibilidade do passeio público, ou seja, resultam em 1% de desconto.
  • Estabelecimentos comerciais que atendam a acessibilidade da edificação resultam 1,5%.

Além de adquirir redução do IPTU, o seu estabelecimento poderá receber todos os públicos e, ainda, evitará multas e advertências. Para tornar o seu ambiente acessível é necessário um Projeto de Acessibilidade realizado por um profissional indicando as adequações a serem feitas e, posteriormente, a execução das mudanças.


REAPROVEITAMENTO E CONTROLE DE ÁGUA


É possível conseguir até 2% de desconto no IPTU com algumas pequenas mudanças. Essas mudanças favorecem a economia de água, reduzindo assim, as contas no final do mês. As adaptações são:

  • A adoção do sistema de aproveitamento de água de chuva garante descontos de 0,5%;
  • Sistema de reuso de água corresponde ao desconto de 0,5 %;
  • Medidores individuais de consumo fornece o desconto de 1%;

Para implementar todas essas modificações no seu estabelecimento, a reformulação de um projeto de reaproveitamento de água voltado para essas necessidades pode lhe atender perfeitamente. Isso tudo garante não só economia na conta de água e do IPTU, como também acessibilidade para clientes ou visitantes com mobilidade reduzida.

Reutilização da água da chuva

Processo de reutilização de água da chuva tem se tornado muito comum nos últimos tempos, principalmente com o alto índice de pluviosidade em Santa Catarina https://meioambiente.culturamix.com/desenvolvimento-sustentavel/dicas-para-reaproveitar-a-agua-da-chuva

 


OUTROS REQUISITOS


Alguns outros requisitos para obter este benefício são:

  • Existência de sistema de insonorização, para estabelecimentos que produzam ruídos;
  • Uso adequado do zoneamento;
  • Estar de acordo com o plano diretor da cidade;
  • Existência de bicicletário em caso de imóveis comerciais;
  • Não possuir vagas para estacionamento de automóveis na área de afastamento frontal obrigatória.


ONDE PEDIR MINHA REDUÇÃO DE IPTU?


O requerimento para usufruir do IPTU sustentável deverá ser feito em uma unidade do pró-cidadão e, posteriormente, o Sistema de Desenvolvimento Urbano (SMDU) realizará uma avaliação do estabelecimento.

 



UMA CIDADE MAIS COERENTE


De fato, somente as alterações feitas já valem para o bolso no final do mês. Economias de água, um ambiente atrativo e acessível e, ainda por cima, uma redução do IPTU.


Vale ressaltar que o objetivo desses projetos é garantir uma melhor organização e uma maior unificação dos sistemas de uma cidade. Trazer uma relação mais social e ambiental para os centros urbanos.


Sendo assim, O SMDU vai avaliar se as alterações no estabelecimento realmente acrescentam valor para a
sustentabilidade urbana.


Então, faça o projeto com empresas responsáveis e de confiança!



Agora que você sabe que pode economizar em seu IPTU, leia em nosso blog através deste link, descobrindo como garantir acessibilidade a todos, além de aquele desconto no imposto de seu imóvel! Entre em contato com o EPEC para mais informações.

 


Em todo imóvel, além de um projeto arquitetônico, mais alguns projetos complementares são essenciais. Nesta vasta quantidade de projetos complementares, que variam de elétrico até estrutural , entra um de suma importância: o Projeto Hidrossanitário. Mas afinal, você sabe para que serve e o que aborda um projeto desses?

O projeto hidrossanitário pode ser elaborado e apresentado para construções já existentes, no entanto, o ideal, e mais econômico é ter um projeto ao iniciar uma construção. Este deve ser feito seguindo as normas da ABNT, da legislação ambiental, das regulamentações da companhia de saneamento local, do plano diretor da cidade e demais legislações pertinentes. Sendo assim, a seguir falaremos um pouco de sua importância, e dos riscos de não possuir um de qualidade para o seu imóvel.

O que é?

É o planejamento de todo o sistema hidráulico e sanitário do imóvel. Tem como finalidade o perfeito fornecimento de água para toda edificação e correto descarte do esgoto e da água poluída. É mais fácil de entender quando o dividido em dois, o hidráulico e o sanitário.

  • Projeto hidráulico

Faz o dimensionamento e indica a localização das tubulações e demais componentes hidráulicos, desde o recebimento da água no hidrômetro, até o abastecimento nas peças hidráulicas, como louças sanitárias. Comporta os sistemas de água fria, quente, pluvial e de reaproveitamento de água. Estes dois últimos consistem no processo de captação de água da chuva de calhas e pisos, armazenamento e posterior reuso.

Projeto Hidrossanitário

https://rossot.com.br/projetos-hidrossanitarios-curitiba/

 

 

  • Projeto Sanitário

Compreende todo o sistema de coleta da rede de esgoto e água poluída da edificação. Varia desde seu correto descarte, seja à rede pública ou à estação de tratamento da própria edificação, por exemplo fossa séptica e ETE individual. Nesse projeto é feito o dimensionamento das tubulações, das caixas de inspeção, de passagem e da rede de ventilação.

 

Projeto sanitário

https://www.guiadaengenharia.com/instalacoes-sanitarias-exemplo/



Mas por que devo ter projeto hidrossanitário?

Além de ser obrigatório por lei e exigido pela vigilância sanitária(Art. 30), o projeto evita erros na construção e reforma de uma edificação, representando economia de tempo e dinheiro.

Em casos de reformas um projeto hidrossanitário é essencial, pois permite localizar por onde passam as tubulações, o registro e a caixa d’água correspondente a cada sistema ou torneira. Tratando-se de fossas e sumidouros, quando não há o prévio planejamento, se levarmos em conta que a maior parte desse sistema se encontra em locais de difícil acesso (normalmente enterrados) uma reforma, além de complicada, pode representar uma grande despesa. Com o projeto em mãos a economia eventualmente é garantida, além da execução correta da obra também.

É essencial também um perfeito entrosamento entre o projeto hidrossanitário e os demais projetos da edificação, tais como arquitetônico e estrutural. Evitando por exemplo, que uma tubulação passe no interior de uma viga, o que dificultaria manutenções futuras.

É importante ressaltar também que para a retirada do habite-se é necessário que toda a parte hidráulica e sanitária da edificação esteja em conformidade com as normas da ABNT, com o plano diretor da cidade, e demais legislações pertinentes. Portanto, caso sua edificação não esteja de acordo com as normas, haverá um impedimento para a sua legalização.

Principais problemas decorrentes da falta do projeto:

As principais causas de patologias nas edificações se devem as falhas na elaboração de projetos e erros na execução desses. Assim, percebe-se a importância de se ter um projeto feito por um especialista, algo tão pregado ultimamente. Algumas dessas patologias são:

  • Uso fraco de aparelhos sanitários: Devido a pressão e vazão de água insuficiente muitas vezes os aparelhos sanitários (chuveiros, pias, vasos sanitários, etc) não funcionam corretamente ou funcionam abaixo da sua capacidade. Acontece principalmente com materiais longe da fonte de água, devido ao mau bombeamento.
  • Oscilações de temperaturas: Pode ser provocado por falhas no sistema hidráulico, assim ocorrendo a invasão da água fria nas tubulações de água quente.
  • Mau cheiro e refluxos: Provocado pela falta da rede de ventilação ou sua incorreta instalação.
  • Ruídos: Provenientes das tubulações instaladas de forma, em local, ou com material inadequado.
  • Obstruções em tubulações de esgoto.
  • Vazamentos em tubulações: Causado por má instalação, utilização de produtos e peças de baixa qualidade ou emprego de mão de obra desqualificada, assim podendo provocar infiltrações, que por sua vez gera mofos, danos na pintura e acabamento de paredes e descolamento de pastilha e azulejos.

E no projeto como um todo, o que deve estar contido?

  • Planta baixa.
  • Cortes – detalhamento dos sistemas.
  • Vistas tridimensionais das instalações – Facilita a visualização e execução do projeto.
  • Memorial descritivo – Informações adicionais do projeto.
  • Lista de materiais a serem utilizados.
  • ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

Planeje antes de executar

Agora você já sabe o que um projeto deve ter e os problemas que sua falta acarreta. Assim, é essencial procurar sobre a elaboração de um desses para seu imóvel ou, caso o seu esteja incorreto, como readequar. Vale destacar a importância de que passe por uma equipe técnica especializada, assim evitando dores de cabeça enormes futuramente.
Quer saber mais? Clique aqui para saber sobre projetos de casa.

Analogamente às patologias da medicina, que prejudicam a saúde, na engenharia esse termo se refere à imperfeições que surgem nas construções ao longo do tempo. Também é importante ressaltar que, assim como em um diagnóstico médico, é essencial realizar análises a fim de identificar a causa raiz do surgimento de manifestações patológicas em edificações.


Mas como é possível identificar patologias no meu condomínio?


É simples: basta procurar sinais visíveis de danos e falhas na edificação. O que pode ser visto a olho nu é a manifestação patológica, ou seja, o sintoma de que algo está errado. Em seguida, a partir de testes e análises nas plantas e estruturas, é possível apontar a patologia responsável por aquele sintoma.


Alguns exemplos muito comuns de manifestações patológicas e as patologias normalmente associadas a elas são:

 

  • Manchas e bolhas em paredes ou no teto: típicas de ambientes úmidos ou expostos à chuva, a patologia associada a essas manifestações é a infiltração;
Conheça os tipos de umidade e saiba evitá-los - Capacitação - Mapa da Obra

Manchas causadas por umidade – Fonte: https://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-tipos-de-umidade-e-saiba-evita-los/

 

  • Trincas e fissuras em paredes: manifestações muito comuns, podem ter diferentes origens dependendo do local, estrutura e materiais. Contudo, as patologias que são mais comumente associadas a elas são movimentações térmicas ou higroscópicas, deformabilidade do concreto armado e recalques de fundação;
O que causa as rachaduras no prédio, e quando elas são um problema?

Fissura saindo de janela – Fonte: https://fibersals.com.br/blog/rachaduras-no-predio/

 

E quais as principais consequências para a edificação?


O surgimento de patologias está relacionado à falta de manutenção preventiva. Por conseguinte, ao se acumularem, as patologias se tornam mais graves e suas recuperações mais caras. Ainda, é importante ressaltar que quanto mais bem conservado, mais valorizado será o condomínio. Além da questão financeira, outro ponto importante é a segurança dos condôminos, funcionários e transeuntes. Algumas manifestações patológicas, embora pareçam inofensivas, podem esconder graves problemas que podem acarretar em acidentes.



Em suma, é fundamental que as patologias em edificações sejam recuperadas para garantir o bem estar de todos. Nesse sentido, lembrou agora de algo em seu condomínio que não recebeu a devida atenção? Entre em contato com a gente!

Normalmente, as reformas em condomínios representam gastos consideráveis para seus moradores. Muitas vezes, esses grandes gastos são referentes à cor da tinta, na pintura dos edifícios. Assim, além de um estudo prévio é fundamental que as técnicas e os materiais utilizados na obra sejam os mais adequados para cada situação, prolongando, assim, a durabilidade da reforma.


A importância da qualidade na pintura

No caso da pintura, por exemplo, existem várias manifestações patológicas que podem prejudicar a pintura externa de um edifício. Entretanto, se na execução dos reparos for usada uma tinta de boa qualidade, um selante apropriado e houver uma supervisão minuciosa, muitas dessas patologias serão prevenidas.
É inevitável que com o tempo a fachada necessite de manutenção, afinal, o tempo é um fator importante na engenharia civil. O interessante, porém, é buscar obter a maior vida útil possível. A consequência é economia, estética e prevenção de patologias decorrentes da degradação na pintura.


Biodeterioração

Uma das patologias mais comuns que podem atingir as pinturas certamente é a biodeterioração. Este é um fenômeno localizado cuja ocorrência está diretamente ligada à presença e à combinação de diversos agentes como: orientação solar, umidade relativa do ar, disponibilidade de nutrientes, porosidade do substrato.
De maneira geral, tem-se observado cada vez mais a ocorrência de biodeterioração nas faces dos edifícios, decorrentes do ataque de microrganismos. Isso acarreta na necessidade de uma maior frequência nos serviços de limpeza e aplicação de nova pintura.


E você sabia que até a cor da tinta pode influenciar em sua resistência ao problema?

A pesquisa realizada na Universidade Federal de Santa Catarina testou a resistência de dez cores perante a biodeterioração na região de Florianópolis.
O estudo mostrou, conforme o infográfico abaixo, que a cor influencia na resistência da pintura à biodeterioração. Além disso, uma cor da tinta indicada para uma certa fachada pode, não ser a mesma indicada para a outra.


Cor da tinta

Gráfico de degradação de tintas por cores – UFSC


Prolongando gastos desnecessários

É sempre importante ressaltar que eventualmente a pintura do edifício não é suficiente. Em casos como infiltrações e rachaduras, a pintura se desgasta rapidamente. A longo prazo, isso significa frequentes reformas e desperdício financeiro. Ainda, além da cor da tinta, é extremamente importante observar a marca do material. Em reformas, muitas vezes gastar um pouco mais certamente evita preocupações futuras que pesarão muito mais no seu bolso. Portanto, é necessário se organizar, já que com um material da cor e marca certa, sua reforma será feita da forma correta, com preço justo e um resultado extremamente satisfatório.

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A necessidade de um ambiente acessível se tornou um aspecto de grande relevância na atualidade. A cada dia que passa, ganha mais destaque dentro da vida em sociedade, e é vigorosamente aplicada em novas construções, reformas e renovações em edifícios mais antigos.

Mas o que é acessibilidade?

Acessibilidade é a possibilidade de acesso a produtos, serviços e informação, não somente a pessoas com deficiência ou velocidade reduzida, mas de todas as parcelas incluídas em uma população. Não se restringe somente ao aspecto locomotor, mas também no acesso a materiais produzidos, seja na forma auditiva ou visual.

Por que a acessibilidade se tornou tão importante?

Apesar de sempre ter sido importante, o tema acessibilidade ganhou destaque no país somente nos últimos anos. Com o amadurecimento do Brasil e os consequentes aumentos no uso de automóveis e da violência urbana, o debate sobre acessibilidade aumentou, graças às crescentes preocupações com as pessoas com deficiência e seus direitos, além de um maior amparo por meios constitucionais.

A partir de 2004, foram instituídas normas para edificações que apresentam áreas coletivas. Assim, edifícios já construídos receberam um prazo para adaptação enquanto os que fossem construídos depois dessa data já deveriam ser projetados dentro da norma.

Como tornar meu ambiente acessível?

“Não existe ‘meia acessibilidade’”. Diferente do senso comum, um ambiente acessível a todos engloba muito mais que rampas para cadeirantes ou calçadas podotáteis. Tornar seu ambiente acessível significa adequar todos os aspectos de seu edifício ao alcance da população em sua totalidade

http://goodbros.com.br/onibus-acessiveis-e-calcadas-com-piso-tatil-em-curitiba/

Fonte: https://tecparpavimentos.wordpress.com/2013/07/23/a-importancia-do-piso-tatil/


Em áreas externas, calçadas devem ser projetadas com rampas e piso tátil de alerta para obstáculos (telefones públicos, postes) e obstruções. Já áreas destinadas para estacionamento, é necessário seguir a norma vigente de percentuais de vagas adaptadas e preferenciais.

No interior do edifício, todas as áreas devem ser adaptadas para o acesso geral. Portanto, todos os corredores, elevadores e portas devem ser dimensionados de forma a atender a todos que circulam por ali. No caso específico dos elevadores, não é suficiente somente legendas em Braille; é prevista a presença de sinais sonoros e identificação visual de cada andar.

Fonte: https://totalacessibilidade.com.br/produto/placa-tatil-braille-relevo-20x15cm/


A acessibilidade também abrange outros aspectos do edifício, que não dizem respeito à questão arquitetônica. Os projetos elétrico e hidrossanitário também devem ser moldados de acordo com as necessidades da população em sua integridade.

Estes projetos englobam interruptores, campainhas, interfones, válvulas de descarga, lavatórios e pias, comando de janelas e maçanetas de portas devem ter suas alturas e mecanismos de acionamento atingíveis. Além disso, o posicionamento da mobília é outro aspecto frequentemente deixado de lado graças à valorização da estética.

Como garantir que meu edifício será adaptado dentro da regra?

Uma edificação só pode ser considerada acessível se todos os requisitos estiverem dentro das normas técnicas forem atendidos e incorporados. Portanto, a acessibilidade só pode ser confirmada, atestada e garantida se houver responsabilidade técnica (ART), concedido por profissionais da área após realizado um estudo da edificação. Tal estudo gerará um projeto de acessibilidade específico de seu edifício, indicando todas as alterações, adaptações e implementações necessárias para ele.


Você sabe se a área externa de seu imóvel está acessível a todos os públicos? O novo Guia Rápido: Projeto de acessibilidade em áreas externas mostrará tudo o que você precisa saber sobre o projeto. Se você gostaria de manter a estética, a vida útil do condomínio e o bem-estar dos moradores, acima de tudo, é extremamente importante fazer um bom planejamento das reformas. Para saber mais do assunto clique aqui. Se você está programando uma reforma no seu condomínio o EPEC tem a solução para você! Entre em contato.

O mofo é uma formação de fungos que deve ser tratada com urgência, já que além de danificar a estética do ambiente, tais microrganismos são prejudiciais à saúde. Assim, nesse post iremos explicar como prevenir a formação de mofo e como tratá-lo de maneira definitiva, não deixe de conferir!



O que é? Como se manifesta?


O mofo é composto por microrganismos que se estabelecem em locais com pouca luz e umidade excessiva. Ele se manifesta por meio de manchas com tons escuros e esverdeados que exalam um odor característico.

Como Tirar Mofo da Parede: Passo a Passo Fácil



Onde aparece?


Devido à sua grande umidade, banheiros e cozinhas são muito afetados pelo mofo. Já os quartos normalmente são menos atingidos, pois estes na maioria das vezes possuem melhor ventilação e iluminação. Ainda, em condomínios e edificações o mofo se manifesta em muros, fachadas e lajes com problemas de infiltração.



5 métodos para proteger muro contra infiltração - Desterro Construções



Quais problemas o mofo pode causar?


Podemos separar as consequências causadas pelo mofo em dois tipos: a redução da vida útil da edificação e os malefícios prejudiciais à saúde dos residentes.


O bem estar dos residentes é afetado pela proliferação dos fungos em ambientes internos, desencadeando alergias e problemas respiratórios. Ainda
, a pintura é afetada, pois os fungos perfuram o filme de tinta em busca de nutrientes no substrato. Isso resulta na perda de textura, cor e aderência da tinta. Além disso, em casos mais sérios, a presença de mofo em elementos estruturais pode causar fissuras e até exposição da armadura de aço no concreto armado, podendo gerar problemas estruturais no futuro.



O que fazer para resolver?


A partir do momento em que forem constatados indícios de mofo em qualquer parte da residência, é recomendável que uma equipe técnica seja convocada para realizar um relatório patológico. Assim será possível investigar qual a causa raiz da presença dos fungos e, então, sanar o problema. 



No geral, a recuperação consiste em eliminar a causa geradora da umidade, seja ela fissuras, empoçamento ou falta de pingadeira. Também deve-se limpar a superfície e, quando necessário, refazer ou recuperar o revestimento e finalmente, realizar a pintura.



Por fim, é importante ressaltar que algumas medidas simples podem ser tomadas para evitar a presença de mofo, tais como garantir que os ambientes estejam bem ventilados e que sejam providos de luz solar.




Deseja acabar de vez com o mofo e outras patologias em sua residência mas não sabe por onde começar? Clique aqui para conhecer as nossa soluções!

Os Projetos de Casa têm um papel muito importante na construção da mesma. Eles são um guia para a construção, se assemelha a uma receita detalhada do que deve ser feito.

Ao investirmos em uma obra, independentemente de seu porte, os riscos sempre devem ser avaliados por profissionais. Além da segurança, é necessário garantir que a obra atenderá seu objetivo, garantindo a casa dos seus sonhos. Portanto, infere-se que planejar a obra em um projeto faz toda a diferença no resultado final, evitando diversos incômodos.


Como são feitos os projetos de casa?

Os projetos permitem que a sua casa seja construída como você deseja. Para isso, é necessário avaliar a topografia do terreno, as vias de acesso, as ligações com redes públicas de energia elétrica, água e esgoto, além do atendimento às exigências da legislação local, tornando a obra legalmente regular.

Sendo assim, o profissional responsável pelo projeto levará todos estes aspectos em consideração e recomendará as melhores soluções. Dessa maneira, ele garantirá que suas expectativas sejam atingidas e que a casa esteja em condições de habitação e conforto. Ainda, ele planejará a execução da obra, prevenindo erros e confusões no decorrer da mesma.

 


Projeto em BIM – Fonte: BrasilEngenharia


Problemas causados em obra sem o Desenvolvimento de Projetos 

Alguns dos problemas mais comuns em obras de casa executadas sem o desenvolvimento de projetos são:

  • Ambientes apertados e desconfortáveis: Ao realizar um Projeto Arquitetônico , é avaliado o cenário e uso de cada ambiente da casa, bem como a colocação dos móveis e posição de portas e janelas, evitando, então, o desconforto;
  • Pouca ventilação e iluminação, com formação de mofos: Esse problema é evitado ao avaliar a quantidade e tamanho necessário de janelas e portas para cada ambiente em um Projeto Arquitetônico;
  • Ligação irregular de esgoto: Você provavelmente já ouviu falar em alguém que foi multado por irregularidades na ligação de esgoto. Assim, a solução é o mapeamento correto das tubulações de esgoto, realizada pelo Projeto Hidrossanitário;
  • Resistência do chuveiro queima com frequência ou há pouca pressão no mesmo: Calcular a pressão de água disponível nos pontos de uso é fundamental em um Projeto Hidráulico. Ainda, deve existir uma caixa d’água em uma posição estratégica, garantindo essas pressões. Ademais, instalar a tubulação diretamente no hidrômetro culmina em problemas no chuveiro pela pressão variável fornecida pela rede pública.
  • Disjuntores que desarmam frequentemente: Realizar a instalação elétrica da sua casa sem orientação profissional gera complicações pela ausência dos cálculos do Projeto de Instalações Elétricas. Esses permitem que sua instalação funcione corretamente, pois avaliam como atender as necessidades específicas de uso da sua casa.

Além desses, existem diversos outros problemas que geram grandes incômodos aos moradores em suas residências.


Riscos e Prejuízos

Uma obra mal pensada e planejada pode custar vidas e prejuízos financeiros enormes. Portanto, elas precisam de projetos que atendam todas as suas necessidades, além de facilitarem o acompanhamento de sua execução. Nesse sentido, sabe-se que em casos graves é necessária a demolição da obra, fazendo com que grande parte do investimento feito seja perdido.

Logo, conclui-se que a atenção ao planejamento da obra e seus projetos é imprescindível. Ninguém deseja ter que realizar uma reforma em uma casa recém construída, ou mesmo conviver com um chuveiro com pressão insatisfatória ou um disjuntor que desarma frequentemente.


Contratar um profissional capacitado para o desenvolvimento do Projeto vale muito mais a pena 

Para evitar dores de cabeça é importante contratar profissionais que desenvolvam os projetos, visto que os gastos com adequações e reformas são maiores do que aqueles com os projetos. Ainda, os riscos de uma obra mal executada vão além de prejuízos financeiros, colocando vidas em risco, pois tragédias com o desabamento de estruturas são, infelizmente, frequentes. Logo, percebe-se que negligenciar o desenvolvimento de projetos pode ser extremamente perigoso. 

Portanto, uma casa deve promover o conforto dos moradores, gerando tranquilidade, economia e segurança a eles. Os prejuízos de uma obra mal pensada são muito maiores que os custos com o projeto. 

Pensando em construir sua casa dos sonhos? O EPEC pode te ajudar. Clique aqui para entrar em contato conosco e solicitar seu orçamento. Se você se interessa por mais conteúdos sobre projetos de casa clique aqui.

A princípio, sistemas de gás é o nome dado ao conjunto de tubulações e equipamentos destinados ao transporte de gás em uma edificação. Ou seja, são uma parte vital de nossas residências, sejam estas unifamiliares ou multifamiliares.
Logo em seguida, neste texto serão expostas informações mais concretas sobre os tipos de sistemas de gás e cuidados a serem tomados para que assim você termine essa leitura entendendo qual o ideal para sua residência e a importância da inspeção e manutenção destes.


Tipos de sistemas de gás

-Gás liquefeito de Petróleo (GLP)

O GLP, também conhecido como gás de cozinha, é o tipo de gás mais comumente utilizado no Brasil. Afinal, apresenta uma certa abundância em nosso território, visto que é obtido do processo de refino de petróleo. Logo, seu valor costuma ser um pouco mais em conta que o gás natural, por exemplo.
A distribuição deste pode ocorrer através de botijões, para edificações unifamiliares. Em contrapartida, para edificações multifamiliares, como prédios, visto que é proibido a armazenagem de botijões no interior dos recintos, a distribuição é feita através de tubulações que partem da central de gás do condomínio ou prédio, geralmente localizada no térreo. Neste modelo de distribuição são requeridos cilindros para a armazenagem do gás, os quais são abastecidos periodicamente pela concessionária encarregada.

Sistemas de gás - Distribuição GLP

Sistema de distribuição GLP. Fonte: Tigregás Residencial – Catálogo Técnico

-Gás Natural(GN)

O Gás Natural é um combustível fóssil encontrado na natureza. Ele é fornecido por empresas distribuidoras variadas de cada região. Além disso, essa distribuição é feita através de redes de tubulação, integrando o sistema de gás interno à rede de distribuição. O fluxo de distribuição é feito de forma ininterrupta, como a nossa água encanada. Dessa forma, tendo uma boa praticidade, pois não necessita de troca de cilindros ou reabastecimento destes.
Uma desvantagem do uso do gás natural é a ausência de um estoque de segurança. Sendo assim, caso ocorra algum problema de distribuição na região, o fornecimento é interrompido.

Sistemas de gás - distribuição GN

Sistema de distribuição GN. Fonte: Tigregás Residencial – Catálogo Técnico

 

Botijão individual, central de gás e gás encanado

Botijão individual: Em residências unifamiliares, como casas próprias, o botijão é amplamente utilizado. Em suma, é um recipiente que tem como finalidade o armazenamento do gás de cozinha(GLP) para utilizá-lo eventualmente. Existem tipos diferentes de botijões, referentes à capacidade de armazenamento, são estes: P2,P5,P13,P20,P45. Os números finais fazem referência a capacidade em quilogramas de GLP a ser armazenado no devido botijão.

Sistemas de gás

Diferentes tipos de botijões. Fonte: IPEMSP


Central de gás
: Local de armazenamento de cilindros abastecidos com GLP que é canalizado para cada apartamento a partir de tubulações de cobre presentes nas edificações. Atualmente, é um sistema amplamente utilizado em edificações multifamiliares verticais, visto a proibição do uso de botijões dentro de apartamentos.

Sistemas de gás

Central de gás. Fonte: gasescombustiveis.com.br


Gás encanado:
Modelo de distribuição de gás natural o qual dispensa o armazenamento, logo a existência de uma central de gás. Afinal, neste modelo o gás vem diretamente da rua, de tubulações distribuídas ao longo da cidade pela concessionária responsável.


Eventuais Cuidados e Precauções

O check-up anual do sistema de gás não se faz necessário de acordo com nossas leis. Entretanto, muitos síndicos buscam essa iniciativa para trazer um maior conforto para os condôminos, visto a letalidade que problemas nesse sistema podem provocar. Segue uma lista de cuidados a serem tomados para evitar problemas com a distribuição de gás:

  • Não pendurar objetos nas instalações relacionadas ao sistema de distribuição de gás;
  • Respeitar validade da válvula que vai do botijão até o fogão;
  • Manter registros fechados em caso de ausência do imovel;
  • Em casos de vazamentos de gás que não possam ser eliminados com fechamento de registro, chamar concessionária encarregada;
  • Em casos de vazamento não se deve acionar interruptores ou celulares;
  • Espaços destinados a aparelhos de gás e medidores, devem ser ventilados permanentemente, pois um acúmulo poderia gerar como foi o caso de Jurerê;
  • Não utilizar centrais de gás como depósito, produtos inflamáveis poderiam ser um alto risco de incêndio.

De acordo com a Associação Brasileira de Manutenção(ABRAMAN), a manutenção preventiva do sistema de gás traz uma redução de 95% em ocorrência de incêndios. 

É muito importante ter ciência de que a manutenção de nosso sistema de gás se faz necessária, independente de qual seja o meio de distribuição. Anteriormente, em 2021 ocorreu o acidente de Jurerê, uma explosão na edificação que, de acordo com perícia, foi causada por vazamento de gás devido a uma mangueira de fogão vencida. Além disso, bombeiros apontaram também a precariedade das instalações de GLP no local do acidente.


E aí, gostou do conteúdo? Então, fique atento a muitos outros que o EPEC irá trazer. Seja como for, permaneça sempre atento às dicas, normas, práticas, e utilidades dos elementos de uma edificação.

Conheça também um pouco sobre Portas Corta Fogo. Esteja à frente e garanta o bem-estar e a segurança!

Para a realização de reformas em condomínios é necessário planejar antes de executar para que não haja problemas. Por isso, a organização antes da execução é primordial para uma boa obra. Dessa forma, podemos percorrer as seguintes etapas para a precaver de ocorrer problemas posteriores.

Antes de tudo, para realizar reformas em seu condomínio, deve-se analisar cada detalhe de cada patologia e, a partir disso, organizar um plano de reforma. Desta forma, sua reformar será realizada da melhor maneira possível, evitando que estes problemas voltem a surgir posteriormente.

Fora o plano de reforma, alguns outros detalhes também são importantes, dos quais serão abordados neste texto.


Normas para reforma

Código Civil. Fonte: Síndiconet


Conforme dito anteriormente, o primeiro passo é analisar as normas de reforma no condomínio, procurando de preferência os artigos 1.341, 1.342 e 1.343 do Código Civil, Capítulo VII – Do Condomínio Edilício que abordam o tema. Falando especificamente sobres estes artigos do Código Civil, eles visam:

  • Art. 1.341: Como deve ser feita a validação das obras com o condomínio.
  • Art 1.342: A realização de obras, em partes comuns, em acréscimo às já existentes,
    a fim de lhes facilitar ou aumentar a utilização, depende da aprovação de dois terços
    dos votos dos condôminos, não sendo permitidas construções, nas partes comuns,
    suscetíveis de prejudicar a utilização, por qualquer dos condôminos, das partes próprias, ou comuns.
  • Art. 1.343: A construção de outro pavimento, ou, no solo comum, de outro edifício,
    destinado a conter novas unidades imobiliárias, depende da aprovação da unanimidade
    dos condôminos.


Além disso, você também precisa pesquisar sobre a convenção condominial e regimento interno do condomínio. Sabendo destes elementos ficará mais prático conferir indicações relacionadas ao assunto, como os dias e horários em que é permitido fazer barulho.

Validação com assembleia

Assembleia de condomínio. Fonte: Condominizando


Ademais, antes de passar para a parte da execução, a obra deve passar por aprovação pela assembleia. Então, dependendo da especificação da obra, ela deve passar por quóruns diferentes, que são:

  • Caso seja necessária para o condomínio, é preciso passar por votação somente se o valor da reforma for elevado.
  • Se for útil para o conjunto residencial, é necessário que a maioria da assembleia vote a favor para ser aprovada.
  • No caso das obras voluptuárias (embelezamento) é obrigatório ter 2/3  dos condôminos presentes na assembleia.
  • Já para os casos emergenciais, tal como as que prejudicam a infraestrutura que possa ocasionar perigo à vida dos moradores, o síndico não precisa da aprovação da assembleia.

Financeiro e jurídico


Visto que é essencial analisar o orçamento de no mínimo três empreiteiras diferentes, fazer a escolha de qual é a que mais se encaixa nos padrões necessários para a reforma.

Outro ponto importante é a prevenção dos possíveis custos que possam ocorrer com uma reforma emergencial. Em resumo, uma manutenção preventiva é uma ótima pedida para prevenir os prováveis problemas em seu condomínio.

A princípio, a divisão de despesas deve ser consultada a convenção do condomínio para ver quem paga ou como deverá ser feita a partilha das despesas. Se não houver indicações, a partilha deve ser feita de acordo com a fração ideal de cada unidade.

Outro ponto importante é a comunicação com os condôminos. Por isso, avise que estarão acontecendo as obras no condomínio, principalmente os horários de execução e o tempo que vai levar.

Além disso, prestar atenção durante a leitura do contratado antes de assiná-lo. Então, pesquise a empresa que será contratada, tendo a referência de outras e se eles são profissionais.


Em conclusão, podemos ter uma visão de como obter planejamento adequado das reformas do seu condomínio. Se você tem interesse em saber mais sobre planejamento de reformas clique aqui.

Como anteriormente dito, a pesquisa para a contração de uma empresa profissional é primordial para o sucesso da reforma. Por isso, o EPEC é uma ótima escolha para o passo-a-passo de acompanhamento da obra, fazendo as análises da obra e mantando o síndico a par do que acontece. Sempre com excelência e qualidade!

Para aumentar a pressão do chuveiro é necessário saber o que pode estar causando o problema. Geralmente o problema está  em falhas no registro, na tubulação ou até na altura da caixa d’água. Mas se você tem um chuveiro reserva, o ideal seria trocar o aparelho e verificar se há melhora na vazão. Então, caso o teste não seja suficiente para solucionar o problema, acompanhe estas dicas que trouxemos!


Verifique o medidor de água da rua

Primeiro, verifique como está vindo a água que vem da rua, avaliando se o medidor de água está operando na sua capacidade normal, se o abastecimento está regular, com reposição normal de água no reservatório, e se os registros estão abertos. Se o medidor estiver funcionando corretamente, o problema não é esse. Entretanto, se o medidor esteja danificado, basta substituir sua borracha ou o kit interno completo.

Verifique se as tubulações estão obstruídas

Este problema é um pouco difícil de identificar e exigiria a presença de um profissional de encanamento para  a análise. Deve-se verificar a existência de tubulações mal conectadas e de entupimentos nelas mesmas ou no próprio chuveiro. Assim, a solução seria desmontar e limpar o chuveiro e/ou as tubulações, caso esse seja o problema da falta de pressão. E para evitar que isso ocorra novamente e para garantir que a água sempre chegue limpa ao chuveiro, pode-se instalar um filtro de entrada que retenha eventuais impurezas.

Verifique a existência de um redutor no chuveiro

Este aparelho reduz a pressão da água e para evitar que a vazão ultrapasse 10 L/min. Além disso, é indicado utilizar redutores quando a água vem diretamente da rede da rua. Porém, se o chuveiro está com a pressão muito baixa, vale verificar se ele contém um redutor. Assim, se a resposta for positiva, indica-se retirá-lo para ver se a vazão aumenta.

Verifique a existência de uma válvula alternadora de pressão

Verifique se no sistema há uma válvula alternadora de pressão, ela garantirá a utilização do máximo da pressão do sistema. Assim, é sempre bom verificar se ela está intacta. Mas fique atento! A válvula só pode ser ligada à água que vem da rede pública alternando a pressão entre a rede e a caixa d’água!

Verifique a existência de um pressurizador de água

O equipamento é semelhante a uma bomba de água e contribui para aumentar a vazão do chuveiro e pode ser instalado na caixa d’água, na saída de água da rede ou apenas nos pontos desejados. Caso o chuveiro já contenha um pressurizador, é necessário verificar se não está danificado. Caso contrário, troque o chuveiro por outro com pressurizador interno. Assim, existe a vantagem de ter duas funcionalidades em um só produto.

Verifique a altura da caixa d’água

Caso o chuveiro esteja ligado à caixa d’água e a sua vazão esteja baixa, pode ser que a altura da caixa não seja suficiente para aplicar a devida pressão à água. Assim, a solução seria ligar o chuveiro à água da rua ou aumentar a altura da caixa d’água. Para isso, é bom verificar nas especificações do chuveiro qual é a altura mínima indicada da caixa d’água para que ele adquira uma boa vazão.