A posse de um imóvel é o sonho da maioria de nós brasileiros e devemos ficar atentos aos detalhes! Sendo assim, todos os documentos devem estar regulamentados, desse modo você poderá aproveitar seu imóvel sem  dores de cabeça. Por isso, listamos aqui algumas boas vantagens de estar com tudo em dia com seu imóvel:




Livre de multas

Imóveis irregulares podem vir a pagar multas com valores muito altos! Ainda que podem chegar a 4 vezes o custo que teriam se o proprietário tivesse regularizado antes. Já no caso de imóveis comerciais, eles correm o risco de serem interditados e fechados, em casos mais graves podem até ser demolidos.



Poder utilizar o imóvel para fins comerciais

Uma grande vantagem para os proprietários de imóveis regularizados é poder trabalhar de maneira autônoma. Para que se utilize o imóvel para fins comerciais deve ser feita uma nova regularização de modo a averiguar se o local é próprio para tais fins.



Facilidade na hora da venda do imóvel

O proprietário que tem a intenção de se desfazer do imóvel deve ficar atento a regularização dele. Ao passo que os imóveis irregulares são precificados a um valor abaixo do mercado e não são aceitos no financiamento da caixa.



Garante a segurança do proprietário

Com todos os projetos regularizados, o proprietário tem a tranquilidade de estar em uma casa segura e confortável. Por sinal, a regularização na hora da compra e venda também evita que o comprador caia em golpes, que infelizmente são bastante frequentes.



Tranquilidade na hora da reforma da sua casa

Aliás, na hora da reforma, é importante que se tenha os projetos do imóvel, já que poupará tempo e dinheiro. Por exemplo, imagine que você queira quebrar uma parede e se depara com um pilar? Não seria nada bom!  Por isso, ao regularizar você também terá acesso a todos os projetos necessários para qualquer reforma que você queira fazer no futuro!

 



Estas foram algumas das vantagens de se ter o imóvel legalizado. Ademais, você pode saber mais sobre o assunto em nosso outro post: Como regularizar seu terreno na prefeitura 



Nós do EPEC podemos te ajudar com as plantas necessárias para a regularização da sua construção e estamos disponíveis para sanar qualquer dúvida, então entre em contato conosco!

Muitas pessoas partilham da opinião que comprar e reformar é mais caro que construir. Mas, apesar das dores de cabeça que uma reforma pode trazer, nem sempre podemos fugir dela. Isso não significa que reforma é sempre a melhor opção e talvez construir do zero não seja uma má ideia. Nesse post, vamos discutir diferenças entre comprar e reformar ou construir e quando cada opção é mais viável (e vantajosa!).

Quando reformar?

Se você for proprietário de um imóvel, é natural querer reformá-lo, seja a sua casa ou ambiente de trabalho. Nesses casos, nos quais existe certo apego emocional ao imóvel, se livrar dele pode ser difícil. Por isso, muitas pessoas optam por reformar, cientes que isso pode se tornar um mau negócio dependendo da idade da edificação e a quantidade de problemas. Mas se for o caso de poucos reparos, não há problema nenhum em reformar!

Outra causa comum de reformas é a compra de imóveis antigos, e o novo proprietário realiza o empreendimento na intenção de reformar mesmo, o que geralmente ocorre com edifícios comerciais. Então, tem de se estar disposto a quebrar o porquinho para deixar o lugar o mais bacana possível. 


Como economizar na hora de reformar?

Então, estabelecer um bom plano de reformas pode te ajudar a economizar na hora do empreendimento e garantir que os pontos focais sejam atacados antes, eliminando dores de cabeça futuras. Isso é realizado por meio de um plano de prioridades executivas.

Aqui no EPEC nós oferecemos produtos como o
plano de reforma que tem por objetivo ajudar nossos clientes justamente nessa hora tão difícil e indicar de forma técnica os pontos mais críticos que precisam de reformas urgentes, além de um planejamento orçamentário completo.

 

Quando construir?

Analogamente, ouvimos dizer que quem quer uma casa, apartamento ou escritório do seu jeito, precisa optar por construir. Apesar de isso não ser bem uma verdade, construir do zero oferece sim a vantagem da personalização. Além do mais, construir pode acarretar em menos dor de cabeça, se você optar trabalhar com profissionais que irão imaginar projetos que respeitem as normas técnicas, garantindo a comodidade do empreendimento por décadas.

No entanto, a construção leva mais tempo, e nem sempre esse carinha está a seu favor. Além disso, para construir precisa-se ter o espaço, ou comprar um imóvel usado, demoli-lo e depois construir do seu jeito.
Isso pode sair bem mais caro do que realizar uma reforma pesada. Mas, muitas pessoas, mesmo que tenham o tempo e terreno, optam por vender este último e comprar um imóvel usado para reformá-lo, pois acreditam estar economizando. O que nem sempre é verdade, dadas as vantagens de se construir.

 

Optei por construir e agora?

Então, se você optar por construir, é bom manter o acompanhamento da obra e garantir a qualidade dos projetos empregados. Pois se não o fizer, todas as vantagens de se construir vão por água abaixo.

Aqui no EPEC você pode encontrar nossos projetos de casa, que são sempre confeccionados conforme as normas técnicas vigentes. Além do nosso acompanhamento de obras, que garante a agilidade, a segurança e a qualidade do seu empreendimento.

 

Então, comprar e reformar ou construir?

Então, reforma ou construção? Depende! Infelizmente, nada é tão fácil que possamos bater o martelo assim. Cada caso é um caso, e como vimos, às vezes não dá pra escapar da reforma, por mais cara que ela seja. Mas se quiser que tudo seja do jeito que você imagina, terá que desembolsar em uma construção.

Se você busca por economia, saiba que construir é, na maioria das vezes, mais caro. Uma boa forma de se orientar é através do Custo Unitário Básico de construção, ou CUB, que já falamos por aqui. No entanto, dependendo da idade e do estado de conservação do imóvel que você quer reformar, essa opção vai ser tão cara quanto, e ainda pode te trazer dores de cabeça adicionais.

Em todo caso, com as dicas que te demos aqui, temos certeza que você está melhor preparado para tomar uma decisão inteligente, seja de comprar e reformar ou construir. E claro, pode contar com os nossos produtos para isso!

As pastilhas além de bonitas, são duráveis e garantem proteção hidrotérmica nas fachadas. Contudo, muitos síndicos sofrem com elas. Quando alguma pastilha se desprende, o problema não vira só de estética. Isto é, a  segurança dos moradores e pedestres que circulam no entorno do prédio está em jogo. 

Você sabia que uma pequena pastilha pesa aproximadamente 300 g cada? Agora imagina essa pequena pecinha caindo de uma altura muito grande. Já viu o que acontece né? 

E quem responde pelos danos causados a terceiros?

A resposta é bem simples: a responsabilidade civil é, acima de tudo, dos síndicos e moradores.
De acordo com o Art. 938 do Código Civil, aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.

Vamos entender um pouco do problema sobre pastilhas?

Em geral, as pastilhas descolam por dois motivos principais: materiais de má qualidade e falhas na execução, quando não há uma boa adesão da pastilha.

O descolamento da pastilha gera alguns problemas como fissuras, bolhas e consequentemente, infiltrações. Isso ocorre porque a pastilha tem função protetiva da edificação. Na ausência de proteção, a edificação fica submetida a intempéries que degradam a estrutura.

A solução:

Não é tão simples quanto apenas colar o que desprendeu. Se caiu é porque existe algum problema e é preciso identificá-lo para que não ocorra nas demais pastilhas. 

Em casos gerais, é feita a remoção das pastilhas da região, impermeabilização do local e assentamento de pastilhas da mesma tonalidade.

Então, para evitar os diversos tipos de orçamento com grandes variações nos valores e serviços, o EPEC orienta na contratação de uma empresa desvinculada ao serviço de reparo, que irá analisar a patologia e ir atrás de orçamentos condizentes com o problema.

Você está passando por isso? entre em contato conosco que iremos te ajudar a solucionar o problema!

Por conta da maresia, a região litorânea é muito agressiva para as construções. Ter uma vista de frente para o mar e poder ir caminhando até a areia, são algumas vantagens de morar pertinho da praia! Mas é preciso atenção, pois nem tudo são flores. Aqui vamos te explicar direitinho sobre!



O que é a maresia?


Em outras palavras, a maresia é formada por gotículas de água do mar que são transportadas pelo vento. E então, tais gotículas formam uma névoa fina, úmida e salgada que paira sobre cidades litorâneas.

Como ela ocorre?

Em contato com metais, a maresia inicia um processo de corrosão acelerada, devido a presença de micro gotículas de sais que interagem quimicamente aumentando a condutividade elétrica do sistema.

Principais problemas causados

  • Corrosão da armadura de pilares e vigas, além de grades, portões, janelas e portas de metal;
  • Rachadura do concreto e revestimentos externos;
  • Queda do emboço;
  • Infiltração da água da chuva no concreto e na alvenaria;
  • Fungos e bolores nas fachadas devido à umidade e alta temperatura.

Métodos de prevenção

O melhor jeito de prevenir é durante a construção, pois as ações se tornam mais eficazes e menos custosas.
Na fase de construção é importante selecionar materiais mais resistentes à maresia, optar por elementos de madeira, pvc ou alumínio ao invés de ferro, por exemplo.
Deve-se proteger as estruturas metálicas com concreto de acordo com as normas técnicas para construção em ambientes litorâneos, que são mais rigorosas.
Em síntese, a manutenção periódica é fundamental para manter a construção protegida, uma vez que é praticamente impossível evitar as ações da maresia, que se torna uma característica natural e permanente dessa região. Então, verifique se há algum dos problemas citados no tópico acima e trate-os o quanto antes!

Quer marcar uma reunião para entender o problema que a maresia causou em seu imóvel? Clique aqui e ajudaremos da melhor forma possível!

A manutenção condominial periódica é fundamental para manutenção do bem-estar dos condôminos e para a saúde do caixa.  Não realizá-la no momento certo pode causar gastos até cinco vezes maiores. Por isso, separamos para você quais são os pontos de maior atenção e os períodos em que devem ser observados.  


Inspeção Predial 

A inspeção geral predial, tem como finalidade avaliar o estado da edificação e seus sistemas construtivos como um todo, observando os aspectos de desempenho, estado de conservação e segurança. Portanto, sua realização anual é indicada e prevista pela Lei de Inspeção Predial. 


Inspeção de sistemas contra incêndios 

A inspeção dos sistemas contra incêndios é fundamental para garantir a minimização dos danos materiais e dos riscos à vida dos moradores em casos de incêndios.  

Portanto, de acordo com o item 10.6 da norma ABNT NBR 17240/2010,  a periodicidade da manutenção preventiva nesse caso não deve passar de 3 meses.
Saiba mais sobre o Projeto Preventivo Contra Incêndio.


Manutenção das instalações elétricas

A manutenção das instalações elétricas é extremamente importante para a segurança e o bem-estar de todos no condomínio. Por isso, o quadro de distribuição de circuitos deve ter suas conexões reapertadas anualmente; já os o ato de desligar e religar disjuntores diferenciais do quadro elétrico deve ocorrer mensalmente; enquanto as tomadas, interruptores e pontos de luz devem ter suas conexões reapertadas, o estado de seus contatos elétricos verificados e peças desgastadas trocadas a cada dois anos. 


Limpeza da caixa d’água 

A limpeza periódica da caixa d’água garante que os moradores recebam água em condições próprias para utilização durante todo o ano. Portanto, é importante realizar essa manutenção pelo menos duas vezes ao ano; sendo indicado efetuá-la no início e no final do ano. 


Limpeza da fachada

Para muitos a limpeza da fachada pode não parecer uma manutenção importante, entretanto, a periodicidade dessa ação pode prolongar a duração e a resistência do revestimento do local, evitando gastos desnecessários. Devido a isso, é recomendado que a limpeza seja realizada no máximo de cinco em cinco anos. 


Portanto, é extremamente importante para a garantia da segurança e do bem-estar dos moradores e funcionários do condomínio que este esteja em boas condições. Por isso, não tenha medo de investir em manutenção preventiva, ela facilitará a vida do condomínio a longo prazo.

Mantenha a saúde do seu condomínio em dia! Saiba mais aqui!

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Será que os famosos mitos são verdade?

Hoje, ter uma casa de madeira é símbolo de bom gosto e sofisticação. No entanto, muitos mitos ainda circulam as casas de madeira. 

Veja agora os mitos das casas de madeira e comece a pensar no seu próprio projeto!

  • “Casa de madeira é muito quente”

Você já deve ter ouvido falar que casa de madeira é mais quente que de alvenaria, mas quem te falou estava totalmente errado! Na realidade, a madeira é um isolante térmico natural, ou seja, não absorve calor nem frio, mantendo um conforto maior. Além disso, tanto aquecedores quanto aparelhos de ar-condicionado têm suas funções potencializadas. 

 

  • “Casa de madeira é escura”

Muitos pensam que casa de madeira é escura porque a tonalidade é forte, mas isso não acontece. Pensando nesse fato, as casas são construídas com janelas amplas, de modo que a iluminação natural favoreça a claridade no ambiente. Outro recurso é fazer contraste com piso mais claro, deixando o ambiente iluminado e aconchegante.

 

  • “Casa de madeira é menos resistente”

Muitos acreditam que a durabilidade das construções em alvenaria é maior do que as feitas com madeira, mas isso não passa de um mito! Até mesmo as construções com materiais inferiores, com a devida manutenção, podem ser duradouras. As madeiras mais nobres e resistentes, como o Angelim ou a Maçaranduba, por exemplo, são resistentes a cupins e insetos e podem durar por séculos. Saiba mais sobre tipos-de-madeira-qual-e-o-melhor-para-construir.

 

  • “Casa de madeira é mais caro”

Quando havia escassez de material, a madeira tinha um custo mais elevado. Hoje, com os programas de reflorestamento e o uso sustentável, a madeira sai com o custo bem mais em conta do que a de alvenaria. Além de imponente, durável e altamente flexível para os mais diversos projetos, ele tem um ótimo custo porque tem crescimento rápido em florestas próprias para esse fim.

 

  • “Casa de madeira não é sustentável”

Muito pelo contrário. Casas de madeiras são amigas do meio ambiente. Certamente quem pensa dessa forma não tem conhecimento sobre o processo poluente de fabricação dos insumos utilizados nas construções de alvenaria, que geram grande emissão de gás carbônico. Além de serem construídas com madeira de reflorestamento, ainda geram menos desperdício e consomem menos energia. Mais dicas de sustentabilidade aqui: 7-dicas-de-como-deixar-seu-imovel-mais-sustentavel.

Quer saber mais sobre a construção de uma casa de madeira? Acesse nosso site na aba blog.

Sinais de infiltração para redobrar a atenção

Através de fissuras e poros, a água consegue penetrar nas paredes, tetos e pisos mal impermeabilizados, expondo os primeiros sinais de infiltração. Por conseguinte, a estrutura da edificação pode ficar comprometida, além da má estética que o imóvel terá com esse problema. Se você ver algum desses sinais, tome uma iniciativa para que as patologias não evoluem e não fiquem mais graves, difíceis e caras para serem solucionadas.


SINAIS DE INFILTRAÇÕES

  • Manchas escuras e Mofo

Em casas, andares térreos de prédios e em ambientes no subsolo (como garagens), é muito comum aparecerem esses sinais. Isso acontece porque, por capilaridade, essas áreas recebem contato com a umidade do solo e com o lençol freático. 

  • Bolhas na pintura

A chuva, umidade do solo e a aplicação inadequada da massa e da tinta, são os principais agentes desse problema. A água infiltrada na parede evapora deixando apenas o substrato. Dessa maneira, faz com que a película de tinta, mal aderida, forme bolhas.

  • Gotejamento ou manchas no teto

Esse sinais mostram que há algum problema na laje da edificação, como a má impermeabilização da mesma, ou no telhado, alguma parte da estrutura pode estar aberta, por exemplo. Em caso de prédios, pode ainda haver problemas na encanação do andar de cima, causando esses sinais no andar inferior.

  • Rodapés soltos ou manchados

Áreas com má impermeabilização na sua fundação e com contato direto do solo absorvem por capilaridade a umidade do terreno. Dessa forma, faz com que o revestimento do rodapé se solte da vedação. Nesse sentido, o processo é parecido com o das bolhas na pintura.

  • Paredes úmidas 

As paredes úmidas podem evidenciar que estão acontecendo algumas infiltrações no local. Neste caso, a infiltração pode ter origem em algum vazamento (caso haja encanação nessa parede); pode estar vindo do solo, subindo por capilaridade; ou pode vir de goteiras ou do contato com a própria chuva.

Ao ver qualquer um desses sinais de infiltração em seu imóvel, tente solucioná-lo o mais rápido possível. Assim, não chegará ao apodrecimento total do material, perda irrecuperável da parede, inviabilização do uso do local ou até mesmo uma corrosão de armadura. Dessa forma, os itens estruturais não serão comprometidos.

Tem percebido sinais de infiltração em sua casa ou apartamento? O EPEC pode te ajudar a solucionar esses problemas! Entre em contato conosco!

 

Autoras: Gabrielle Soares e Katharyna Macedo.

 



O
planejamento de uma reforma dita a qualidade, durabilidade, segurança e quantidade de gastos de sua execução. Assim, é fundamental a contratação de um profissional qualificado para esta função. Por isso, separamos alguns motivos para você optar pela contratação de um engenheiro na reforma. 

 

Normas 

Toda obra de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisa ser submetida à análise, exige laudo técnico assinado por engenheiro ou arquiteto e urbanista e autorização expressa do proprietário. Portanto, para seguir a Norma de Reformas da ABNT (NBR 16.280:2015) a sua reforma deve ser planejada por um especialista. 

 

Capacidade técnica e qualidade de planejamento 

Diferentemente de profissionais informais da construção civil, o engenheiro civil é um profissional capacitado tecnicamente para oferecer o melhor tipo de solução de problemas para sua reforma. Sendo capaz de identificar, por exemplo, a viabilidade de execução da reforma devido à infraestrutura do local, e fazer as alterações necessárias para dar continuidade ao seu projeto. 

 

Segurança 

Certamente a capacidade técnica do engenheiro também o diferencia dos profissionais informais em questão de segurança na reforma. Ademais, é um profissional habilitado para realização de testes e estudos do terreno e da construção, visando, sempre,  garantir a segurança e o prosseguimento da reforma. 

 

Diminuição de gastos  

O planejamento realizado por um profissional habilitado traz inúmeros benefícios para a economia na hora de reformar. Apto para optar por materiais mais baratos e de qualidade similar, o engenheiro civil também pode ser fundamental para evitar gastos desnecessários com erros, pois possui experiência para evitá-los. Portanto, optar pela formação técnica pode beneficiar seu bolso.  

 

 

Experiência necessária para acompanhar sua reforma 

O acompanhamento da reforma após seu planejamento é fundamental para a segurança de sua execução.  Quando se tem um profissional para esta função, ele conseguirá resolver problemas no momento que eles aparecem; assegurando, assim, a continuidade do projeto e qualidade do trabalho dos executores. 

 

Dessa forma, optar por profissionais tecnicamente capacitados ao invés dos informais, é fundamental para garantir o funcionamento saudável de sua reforma. Bem como, para assegurar a qualidade de planejamento e execução, segurança e economia.  Portanto, busque sempre por um especialista e evite dores de cabeça.

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

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Projetos personalizados e pré-fabricados: diferenças e vantagens

Mesmo que você não seja familiarizado com o ramo da construção civil, já deve ter ouvido algo a respeito do pequeno “conflito” que existe entre arquitetos e engenheiros. Aqueles pensam sempre na melhor forma de proporcionar conforto e estética para as edificações, mas muitas vezes acabam por colocar os engenheiros em apuros com o nível de complexidade arquitetônica em seus projetos, obrigando-os a desenvolverem processo inovadores e mais ágeis, como os pré-fabricados.

De fato, nos últimos anos, a arquitetura e a engenharia vêm se pessoalizando cada vez mais para atender os anseios individuais dos clientes. Abrindo as portas no que diz respeito à personalização, como os projetos personalizados. Tanto os pré-fabricados como os personalizados possuem suas vantagens e desvantagens. Podendo cada um se encaixar melhor no tipo de empreendimento que você pretende realizar.


Pré-fabricados

As casas pré-fabricadas são aquelas em que a maioria dos seus elementos são trazidos prontos para o canteiro de obras. Ou seja, são construídos fora dele. Claro que, devido à dificuldade no transporte, algumas peças só podem ser montadas no próprio canteiro. No geral, projetos pré-fabricados conseguem adiantar grande parte da obra.

Por isso as casas pré-fabricadas ganharam popularidade nos últimos anos, principalmente por sua rapidez de execução. É possível contratar prestadoras de serviço que realizam o projeto com base em projetos-padrão. Porém, pode-se também aplicar um certo grau de personalização com o auxílio de um profissional projetista.


Projetos personalizados

Os projetos personalizados, são aqueles em que os pedidos e necessidades do cliente são incorporados pelo arquiteto ou projetista. Um exemplo interessante é o projeto de casas para portadores de necessidades especiais, como cadeirantes ou pessoas com nanismo. No entanto, também é possível personalizar a estética e os espaços do seu empreendimento, não existindo limites para sua imaginação.

Você já deve ter imaginado que um projeto como esse poderá doer um pouco (ou muito) no seu bolso. E de fato, o m² de um projeto personalizado pode sair muito acima do preço de mercado, dependendo da complexidade dos pedidos. Além de aumentar consideravelmente o tempo da obra, devido às dificuldades de planejamento e execução.

 

Pré-fabricado x Personalizado

Como vimos, os pré-fabricados são mais ágeis e possuem um desperdício menor de materiais (já que você paga pela peça, e não pelo insumo), além de um controle de qualidade mais intenso e garantido. Já os projetos personalizados serão exatamente como o cliente imagina e adaptados às suas necessidades, mas mais custosos e prolongados.


Cada estilo serve para um tipo de empreendimento que você queira fazer. No entanto, se quiser conhecer um pouco mais sobre os pré-fabricados que trabalhamos aqui no EPEC, pode conferir no nosso post sobre as etapas para construção de casas pré-fabricadas de madeira!

A regularização do imóvel residencial e comercial é de extrema importância, tanto na sua construção quanto em alguma reforma. Por isso,  listamos 4 perguntas chaves para você entender tudo sobre regularização!

O que é a regularização da construção?

Nada mais do que um projeto feito com o fim de tornar a edificação reconhecida na prefeitura da sua cidade. O projeto deve ser feito respeitando as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações.

Preciso regularizar?

Se sua casa não está regularizada é como se ela não existisse para a prefeitura, assim como  o terreno. 

Caso a fiscalização bata na sua porta, você deverá pagar uma multa bem salgada por não estar regularizado e o valor pode chegar a 4 vezes o valor da regularização! Dessa forma, a atenção deve ser redobrada para imóveis comerciais, uma vez que, pego pela fiscalização de forma clandestina, o local pode ser interditado e fechado.

Você pode ver outros motivos no link: vou fazer um post a respeito mas é pra sair depois deste.

Como é feita a regularização a edificação?

A regularização é feita através de profissionais capacitados e credenciados no CREA que realizam o projeto do imóvel, respeitando todas as normas da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações. Em alguns casos é preciso realizar também o registro do terreno no cartório, a inscrição do imóvel na prefeitura e adquirir o habite-se na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente.

Quanto custa para regularizar?

Como cada caso é um caso, é difícil estimar com precisão, são diversos fatores que levam ao valor total, tais como: projetos, planta, imposto sobre serviço, certidão negativa de débito, materiais, dimensão da área construída e outras certificações. De modo geral, o custo varia entre R$ 1.000 e R$ 7.000, sempre de acordo com os processos necessários.

Conclusão

Portanto, é importante compreender a necessidade de regularizar qualquer tipo construção ou reforma no terreno, seja residencial ou comercial. A negligência às leis irá doer no bolso do proprietário, com multas  maiores do que o pequeno custo para regularizar. É bom não correr o risco!

Se interessou pelo assunto? Saiba mais aqui!

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