Entender a procedência da matéria-prima das casas de madeira pode ser um fator importante na hora de decidir o material a ser utilizado em sua construção. Por isso, contaremos para você todos os detalhes sobre a procedência, logística e sustentabilidade da madeira na construção civil. 


Procedência da matéria-prima das casas de madeira

 

  • Processo produtivo

  O processo de modificação da madeira tem início a partir dos pontos de extração de onde elas são movidas até centros de análise e seleção automática das espécies de árvore e de corte inicial. Em seguida elas são separadas conforme o tipo de árvore e alocadas para uso.

  A partir disso são conduzidas para instalações onde são retiradas cascas e galhos e passam por máquinas de moldagem de corte. Os elementos retirados nessa fase são reaproveitados na fabricação de subprodutos a partir de sua reciclagem.

  Após os cortes passam por processos de secagem, que estabilizam suas condições de umidade. Passando, em seguida, por uma zona de aplainamento, onde recebem o acabamento superficial; passo em que estão prontas para serem cortadas de acordo com a necessidade do cliente. 

  • Regularização

Para poder ser utilizada em construções regularizadas o material deve possuir as seguintes especificações:

  • Especificações: espécie densidade, peças, bitola e umidade de referência do material devem constar no pedido.
  • Documentação: o material deve possuir documentação legal, identificando suas características e certificação de origem.
  • Certificação: a madeira deve possuir uma certificação florestal; atestado de que a empresa ou comunidade responsável pela extração manejam suas florestas conforme padrões e regras aceitas pela legislação. 
  • Preço: madeiras extraídas de maneira legalizada possuem preços que atendem às exigências legais.

Logística da madeira 

 

  O transporte de madeiras, conhecido como transporte florestal ou de produtos florestais é um processo delicado e permeado por regras. Assim, as regulamentações vigentes quanto a este tipo de processo são a Resolução nº 196/2006 e a Resolução nº 246/2007.

  No país, a madeira é transportada, em sua maioria,  por meio de rodovias, assim como grande parte dos produtos brasileiros. Passando por 2 principais estágios; transporte dos pontos de extração aos pontos de modificação e, a partir daí, transporte para os compradores. 


Sustentabilidade da construção 

 

As casas de madeira pré-fabricadas são mais sustentáveis do que construções comuns em alvenaria. Seus modelos não exigem grandes construções e utilizam matéria-prima orgânica e sustentável, diminuindo os impactos ambientais. Além disso, a madeira é o único item renovável entre os mais utilizados na construção civil. 

A madeira permite, também, um projeto mais flexível que possibilita a realocação da casa em outra propriedade; descartando, assim, a necessidade de uma nova construção, o que geraria maior quantidade de resíduos. 

Além disso, outras peças de madeiras usadas na construção civil, que não são as utilizadas em casas pré-fabricadas, podem ser muito bem reaproveitadas.


 O Brasil se situa entre os dez maiores países em florestas plantadas do mundo, o que barateia os custos do uso de madeira na construção. Portanto, agora que você já conhece um pouco mais sobre a procedência da madeira, está preparado(a) para optar por ela na hora de construir. Invista em praticidade, preços baixos e sustentabilidade.

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A infiltração, tanto em lajes, muros, quanto em qualquer outra estrutura, é uma patologia muito recorrente na engenharia civil. Pode causar sérios danos às estruturas da construção, como por exemplo: manchas, bolor, goteiras, corrosão das armaduras, entre outros.


O que é infiltração?

Leia mais

As garagens são ambientes comuns em todos os tipos de construções. Essas, normalmente possuem grande fluxo de carros e pessoas, assim como possuem função estética. Portanto, ter um ambiente seguro, acessível e bonito mostra-se essencial para sua moradia. Dessa maneira, um dos principais pontos a serem considerados na hora de construir ou reformar sua garagem é escolher o piso adequado. Nós vamos lhe ajudar com essa escolha!


Quais tipos?

Existem diversos tipos de revestimentos utilizados em garagens e cada um possui seus prós e contras. Entre as alternativas, temos a utilização de pedras, no qual o material apresenta grande resistência e versatilidade. Contudo, seu preço pode ser mais elevado dependendo do tipo da pedra a ser usada.

Piso de porcelanato em garagem.

Presente entre os principais revestimentos utilizados, temos o porcelanato, material que apresenta grande resistência versatilidade e facilidade na limpeza. Entretanto, seu preço é mais elevado e pouco antiderrapante, o que pode comprometer a segurança dos usuários.

Além do porcelanato, uma outra opção de revestimento  para sua garagem é o piso cerâmico, em que possui instalação fácil e econômica. Em consequência da grande oferta no mercado, essa alternativa apresenta diversas possibilidades de personalização do seu ambiente.

Piso de cerâmica em garagem.


O concreto também apresenta-se como uma boa alternativa, sendo simples, barato e muito resistente. Essa opção também tem característica áspera, e, portanto, antiderrapante. Ainda mais, o concreto pode ser utilizado com a grama, formando o piso conhecido como ”concregrama”.  Por consequência do uso combinado entre grama e concreto, esse revestimento além de resistente também possui alta capacidade de drenar água, sendo útil na captação da água da chuva.

Piso de ”concregrama” em garagem.

Piso de concreto em garagem.


Qual o melhor piso para minha garagem?

Primeiramente, é importante ressaltar que alguns aspectos do revestimento devem ser analisados com atenção, como por exemplo: característica antiderrapante, qualidade, resistência, instalação e manutenção do material. 

Diante disso, caso sua garagem seja coberta e tenha ligação direta com o espaço de convivência, pisos de porcelanato e cerâmica mostram opções interessantes, devido à variedade de opções e facilidade na limpeza.

Entretanto, se o ambiente não for coberto e ficar exposto à chuva e ao sol,  vale  a pena investir em alternativas como pedras, concreto e concregrama por causa da resistência às intempéries e também devido ao escoamento da chuva.

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Pingadeiras, o que são? Onde são encontradas?


Pingadeiras, o que são?

Problemas de infiltrações em muros, janelas e telhados são recorrentes nas mais diversas construções. Esses problemas podem causar a diminuição da vida útil da edificação. Diante disso, diversos recursos e elementos foram criados para evitar esse tipo de patologia, entre eles, as pingadeiras. 

Onde são encontradas?

A pingadeira não só é uma espécie de acabamento, mas também tem função na conservação do imóvel, atuando como proteção contra infiltrações e suas consequências. Dessa forma, serve para evitar que a água da chuva escorra por paredes, peitoris de janelas e muros.

 

Onde são encontradas?

Assim, os elementos com pingadeiras são fabricadas com concreto, granito, alumínio e até mesmo plástico. Dessa maneira, cada material tem sua situação específica para ser aplicado. Por exemplo, em muros são utilizados com mais frequência as pingadeiras de concreto e de alumínio, já em janelas o material mais recorrente é o granito.

 

Onde são encontradas?

Coroamento em concreto. Fonte: CYPE.

Onde são encontradas?

Peça com pingadeira em granito. Fonte: Viva Decora.

 

Devo usar pingadeiras?

As vantagens de utilizar a pingadeira são  os baixos custos com manutenção das patologias relacionadas com a infiltração de água como por exemplo proliferação de microrganismos, aparecimento de manchas e danificações no revestimento. Então, é importante ressaltar que os elementos dotados de pingadeira podem ser aplicados depois de a edificação já estar pronta.

 



Conclusão

Em suma, apesar do investimento inicial relativamente alto para instalação desse recurso, a longo prazo, apresenta benefícios. Portanto, os coroamentos dotados de pingadeira mostram-se elementos indispensáveis nas construções.

O que é Tinta Epóxi?

As conhecidas tintas epóxi são tintas produzidas com veículo (ou base) de resina epoxídica ou epóxi, como é popularmente conhecida. Esta resina polimérica confere à tinta uma alta resistência tanto para  fenômenos físicos  como para fenômenos químicos. Ela cria uma película protetora com alta resistência, desempenho e durabilidade. Esse post tem por finalidade apresentar este incrível material de revestimento. Além de mostrar porque ele tem amplas aplicações, nos mais variados tipos de obra.


Vantagens de se utilizar uma pintura epóxi:

As tintas epóxi são consideradas por muitos tintas nobres.  O material recebe este apelido, por ser um dos tipos de revestimento executado à pintura que apresenta um dos melhores desempenhos, quando finalizada a obra. Elas apresentam uma alta durabilidade e resistência a variações de temperatura, o que reduz o risco de fissuras causados pela retração da película. Além disso, a pintura epóxi possui um excelente resistência a abrasão e elevada impermeabilidade. E é principalmente por causa destas duas últimas características que ela é tão valorizadas e procuradas por mestres de obras e engenheiros, para os mais variados tipos de obra.


Porque a tinta epóxi é amplamente utilizada na construção civil?

Esse tipo de revestimento, a base de resina epóxi, se destaca no mercado da construção civil principalmente em duas aplicações. A primeira é por ser super recomendado para a pintura de superfícies altamente expostas à abrasão com frequência. Esse é o caso de pisos de quadras esportivas, garagens em geral, fábricas e depósitos industriais sujeitos ao tráfego de maquinários de grande peso e de veículos para o transporte de cargas elevadas.

Uma outra aplicação de destaque, se da por essa tinta ser muito recomendada também para locais expostos a alto risco biológico ou químico nos quais se deseja baixa permeabilidade nas paredes, tetos e pisos, melhorando a lavabilidade destas superfícies. Ela apresenta resistência aos ataques de agentes químicos dos mais variados. Locais com essas características seriam por exemplo, hospitais, bem como unidades de saúde em geral, e laboratórios industriais ou de pesquisa.

Porém, por mais que se destaque mais para os casos específicos citados acima, onde o alto desempenho da resina epóxi torna o material uma opção muito melhor que tintas a base de resinas PVA ou acrílicas por exemplo, a tinta epóxi pode ser utilizada para obras mais comuns, como edificações empresariais e residenciais. Além disso, ela pode ser aplicada tanto em ambientes externos como em ambientes internos. Em geral este material apresenta um preço um pouco mais elevado que tintas de outras resinas.  Mas por apresentar maior durabilidade e resistência ela exige menos gastos com manutenções, elevando o custo-benefício do uso deste material. 


Vale a pena conferir

Um destaque para este último tipo de aplicação é a resistência a corrosão. Por apresentar alta resistência à agentes químicos, esta tinta se torna uma grande aliada na proteção de materiais metálicos. Estes geralmente estão sujeitos a esse tipo de agressão em regiões com maresia. Caso queira saber como a maresia afeta sua edificação, temos um post especialmente voltado para o assunto. Confira aqui.
Assim, a tinta epóxi é sempre uma excelente opção quando se trata de revestimento por pintura. Se você ficou interessado no material e seu uso, saiba mais aqui.

O Drywall é uma tecnologia que substitui a alvenaria tradicional. São placas de gesso em conjunto com perfis de aço galvanizado, o que o torna um material mais leve e fino do que a alvenaria comum. Além disso, ele permite a passagem de instalações elétricas e hidrossanitárias em seu interior, e tem fácil montagem. Por isso, separamos as 5 principais vantagens de usar Drywall na sua construção.


Resistência à umidade

O Drywall pode ser utilizado também em áreas úmidas. Para estes casos existe um tipo de chapa especial,  que contém em sua composição agentes que repelem água, como silicone e parafina; evitando acúmulo de umidade.  


Manutenção rápida e fácil

Os reparos em placas de Drywall são processos de simples execução e pouco consumo de tempo. Além disso, a restauração produz pouca sujeira e demanda pouco material para ser realizada, já que ela pode ser feita localmente e o material demolido permite reaproveitamento


Facilidade de limpeza 

A limpeza de elementos de Drywall é mais simples do que em construções de alvenaria. Dessa forma, ela pode ser feita apenas utilizando sabão neutro e esponja macia, mas sem excesso de umidade.


Flexibilidade para mudanças

As paredes em drywall dão total liberdade de criação, possibilitando rapidez de execução e qualidade de acabamento, adaptando-se facilmente a qualquer necessidade. Além disso, uma alteração de projeto em elementos de Drywall  permite uma obra muito mais limpa.


Conforto térmico e acústico

O gesso é um isolante térmico natural, o que o permite regular e estabilizar a temperatura no interior dos ambientes. Além disso, o sistema drywall também funciona como excelente isolante acústico, pois as chapas possuem perfurações que permitem a absorção sonora.


Portanto, o uso do Drywall pode ser uma grande vantagem para seu projeto de casa. Além de ser uma opção que traz mais leveza para a construção, ele garante facilidade e praticidade em restaurações, mudanças e limpeza. Bem como, proporciona um ambiente mais confortável.

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IMPERMEABILIZAÇÃO DAS LAJES DE COBERTURA


Introdução

O assunto impermeabilização é um dos que mais assombra os proprietários de imóveis. E quando falamos de lajes de cobertura, é normal encontrarmos problemas relacionados a uma má impermeabilização. Isso pode gerar muitas dúvidas para os donos de edificações, mas não se preocupe, esse post vai trazer aquilo que você precisa saber.
Os problemas que a falta de uma impermeabilização adequada pode gerar são diversos. Desde o mais provável, como infiltração de água, até corrosão das armaduras e descasamento dos revestimentos. Nesse post vamos falar um pouco sobre os tipos mais comuns de impermeabilização em lajes de cobertura para evitar esses problemas.


Mantas pré-fabricadas


Muito utilizadas para cobrir grandes coberturas, as mantas pré-fabricadas são encontradas em dois principais tipos: asfálticas e sintéticas. As mantas asfálticas são aplicadas por colagem com asfalto quente ou maçarico e possuem diversas espessuras, variando de 3 a 5 mm. No entanto, esse tipo de manta possui validade em torno de 10 anos e deve ser reaplicada nesse intervalo.
As mantas sintéticas são famosas pelo alto desempenho, apesar de mais caras. Além disso, podem durar até 25 anos e as mais famosas são as de PVC e etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM). Podem ser aplicadas na cor branca e oferecer um extra em conforto térmico para a edificação.

 

Impermeabilização in loco

Os sistemas de impermeabilização in loco são aplicados na laje como um pintura, o que facilita sua aplicação. Existem alguns tipos, mas as membranas de poliuretano (PU) e acrílicas costumam ser as mais indicadas.
O PU é indicado para áreas com trânsito (de carros ou pessoas) e as membranas acrílicas para o caso oposto. De qualquer forma, esse tipo de membrana impermeabilizante costuma ser mais flexível.

 

Como escolher a impermeabilização da sua laje?

É importante antes de tudo considerar a destinação final da sua laje. A  “NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e projeto”, é a norma técnica que trata deste tipo de projeto e pode fornecer uma base técnica para a seleção.
Outros fatores a serem considerados são o trânsito de pessoas e veículos, a facilidade de se fazer a manutenção no espaço, exposição aos raios ultravioleta, revestimento final etc. Então, é importante também se atentar ao nível da laje quanto ao escorrimento de água.
Por fim, esperamos que esse post tenha esclarecido suas dúvidas sobre impermeabilização de lajes de cobertura. 

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Introdução

Fissuras são manifestações patológicas comuns nas edificações e a princípio não causam preocupação. Mas há tipos de fissuras que podem ser o sintoma de algo maior ou gerar problemas paralelos, como infiltrações. Ainda há o fator estético que incomoda muitos proprietários que gostariam de ter esse problema identificando os tipos de fissuras e solucionando-os.
Por isso, escrevemos esse post para ajudá-lo a identificar os principais tipos de fissuras. De antemão, é preciso saber a diferença entre fissuras, trincas e rachaduras, e já temos um material completo sobre o assunto aqui.

Classificação dos tipos de fissuras

Quando falamos sobre fissuras, é normal classificarmos elas sobre sua orientação, ou seja: verticais, horizontais ou inclinadas.

Fissuras verticais

Costumam surgir nas argamassas devido à insuficiência na sua resistência bem como os blocos que sofrem desse mesmo problema. Dependendo do motivo de seu surgimento, toda a alvenaria deve ser refeita. Além disso, outra causa para o surgimento de uma fissura vertical é a falta de uma junção adequada entre diferentes tipos de materiais, como alvenaria e concreto.
Todavia, na maioria dos casos, fissuras verticais são um alívio de tensão, não evoluindo. Nesse último caso basta remover o revestimento comprometido e realizar o tratamento padrão da fissura com selante elástico ou tela inserida.

Tipos de fissuras: fissuras verticais.

Fissura vertical. Fonte: Fórum da casa.

Fissuras horizontais

O surgimento de fissuras horizontais frequentemente se dá no topo ou na base das paredes. Fissuras horizontais próximas do teto podem ocorrer devido ao adensamento da argamassa de assentamento bem como pela falta de amarração da parede com a viga superior.
Em contrapartida, fissuras horizontais próximas do piso podem ser causadas pelo recalque do baldrame, que é o seu afundamento. Outra causa comum é a infiltração de água do solo, por conta da falha ou falta de impermeabilização do baldrame.

Tipos de fissuras: fissuras horizontais.

Fissura horizontal. Fonte: Marina Silva.

Fissuras inclinadas

Quando se encontram surgindo acima ou abaixo de portas e janelas, as fissuras diagonais podem ser o sintoma de uma falha nas vergas e contravergas. Esses elementos estruturais são responsáveis por suportar as movimentações das esquadrias. Quando mal dimensionadas e/ou executadas, é natural o aparecimento de fissuras diagonais próximas aos vãos das esquadrias.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura abaixo da parede. Fonte: UFSC.


Mas caso esse tipo de fissuras surja em outras regiões da parede próximas aos pilares elas podem significar a existência de um recalque na fundação. Então, o recalque surge quando a fundação não é capaz de suportar os esforços estruturais da edificação ou o solo está cedendo. Geralmente é grave. Caso esse tipo de fissuras evoluam para trincas, um especialista deve ser consultado.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura por recalque. Fonte: ZAP Imóveis.

Fissuras em elementos estruturais

Fissuras encontradas em elementos estruturais, como pilares e vigas, não são um bom sinal. Essas fissuras comprometem as características de estabilidade dos elementos e colocam a estrutura em risco, ou apontam uma falha grave. Dependendo da espessura da fissura pode estar ocorrendo uma corrosão de armadura, o que é ainda pior. Em todos esses casos, essas as fissuras não podem ser ignoradas e precisam de uma análise técnica.

Conclusão

Por fim, esperamos que esse post possa ter te auxiliado a identificar as fissuras que podem estar presentes na sua edificação. Salientamos a importância de verificar as causas das suas fissuras e evitar problemas maiores no futuro.
Aqui no EPEC nós temos o relatório de patologias. O relatório pode ser uma opção para você obter uma análise não só sobre fissuras, mas para todas as patologias da sua edificação, além das formas de solucioná-las.
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Ter problemas com cupins dentro de casa é algo que muitas pessoas enfrentam todos os dias. Muitas vezes só se nota sua presença depois que tenham consumido boa parte da madeira presente no seu imóvel. Desse modo, o melhor a se fazer é se prevenir contra esse ataque. Por isso listamos algumas das principais soluções para você:

Uso de telas contra cupins

Na época da reprodução, casais de cupins voam em busca de ambientes com temperatura e umidade ideal para se reproduzirem. Então, para evitar que eles não entrem na sua casa uma boa saída é a utilização das telas. As telas ajudam a manter os insetos fora da sua edificação e sendo bom aliado contra os cupins também.

Utilização de boas madeiras

Uma maneira para prevenir é sempre buscar madeiras resistentes a esses insetos para fazer as peças de madeira do seu imóvel. Madeiras nobres, como peroba, ipê e aroeira são mais resistentes aos ataques dos cupins e podem diminuir muito a incidência deles.

Tratamento da madeira

Tratar qualquer tipo de madeira que entra no seu imóvel é uma boa saída para evitar a incidência dos cupins. Ao passar tintas e vernizes na madeira, os poros da mesma são fechados, evitando que haja reprodução desses insetos. Além disso, caso já tenha indícios de cupins no seu imóvel, é importante passar o inseticida e esse processo pode acontecer de 3 maneiras:

  • Aspersão: Pulveriza-se o inseticida sobre a madeira ou peça;
  • Pincelamento: O inseticida é várias vezes pincelado sobre a superfície da peça;
  • Imersão: Mergulha-se a peça em um tanque com inseticida.

É importante citar que os procedimentos feitos para o tratamento da madeira devem ser feitos por um profissional, pois há risco de intoxicação.


Vistoria

Outra maneira de prevenir o surgimento de cupins é fazendo a vistoria periodicamente, dessa forma a infestação é notada o mais rápido possível e o problema não cresce. Para agendar uma vistoria nossa, acesse nosso site.

Por fim, ter problemas com cupim é muito comum e com essas soluções listadas acima, você garante que o seu imóvel ficará livre desses insetos. 


Gostou? Acompanhe o nosso blog para ficar por dentro de mais assuntos como esse e acesse nosso Instagram!

 

Muitas pessoas não têm conhecimento sobre a importância dos projetos complementares para o funcionamento qualitativo de uma construção. Estes projetos  são  projetos técnicos que completam o projeto arquitetônico, com as informações necessárias para a construção. Assim, além de serem um guia para execução da obra, os complementares também otimizam o tempo da operação e garantem a racionalização de gastos. Por isso, separamos tudo o que você precisa entender sobre a importância dos projetos complementares. 


Projeto Estrutural 

O Projeto Estrutural é  responsável pela segurança da edificação, através dele se faz o dimensionamento da estrutura que a sustenta, como vigas, pilares e lajes. Buscar por auxílio profissional na hora de planejar o projeto garante, além da segurança da edificação; um melhor ajuste e dimensionamento das estruturas, uma vez que os cálculos são milimetricamente personalizados; bem como, a racionalização nos usos dos materiais; e também, a definição do melhor sistema para a sua construção, facilitando futuras manutenções. 


Projeto Elétrico

O Projeto Elétrico é responsável pela estruturação de como funcionará toda a fiação elétrica e futuras instalações na construção. Assim, além de garantir uma melhor distribuição de energia elétrica; o projeto assegura, também, que o sistema elétrico tenha capacidade de evitar curtos circuitos e choques em áreas molhadas, uma vez que, caso haja sobrecarga devido ao uso, o disjuntor desarmará, sem que gere o risco de o circuito chegar a um curto. 


Projeto Hidrossanitário 

O Projeto Hidrossanitário é responsável pelo planejamento do sistema de fornecimento de água e de despejo de esgoto da residência. Dessa forma, na parte hidráulica, planeja toda a tubulação de água desde a sua chegada vinda pelo sistema de abastecimento municipal, chegando a caixa d’água e distribuindo água quente e fria para toda a casa. Enquanto na parte sanitária, o projeto determina o despejo correto do esgoto gerado na residência, conectando todos os pontos da casa (como banheiro e cozinha) ao sistema de esgoto do município. É um projeto muito importante, pois define a posição de toda a tubulação; além de prevenir erros em obra, como desperdício de material; e também, facilitar manutenções preventivas futuras.


Projeto Preventivo Contra Incêndio

O Projeto Preventivo Contra Incêndio é responsável por determinar as medidas tomadas para a prevenção e proteção contra incêndios. O projeto planeja todas as ações para prevenir a ocorrência de um incêndio, e caso ocorra, o projeto prevê as ações tomadas, seja para a contenção do fogo com extintores de incêndio e hidrantes, ou para a saída com segurança de todas as pessoas do edifício, através de sinalização de saída adequada. É exigido por lei e aprovado pelo Corpo de Bombeiros; e é de extrema relevância para que a sua casa esteja de acordo com as normas, garantindo a segurança e proteção de todos.


Projeto de Captação

O Projeto de Captação é responsável pelo planejamento do  reaproveitamento da água da chuva para fins não potáveis. Além de garantir a redução significativa dos gastos com água, a também diminui a pressão sobre o recurso natural. Portanto, ter este projeto planejado por um profissional assegura um menor custo sobre a execução; além de otimizar a obra e prevenir erros, uma vez que se tem maior conhecimento sobre os processos necessários. 


Portanto, entender  importância dos projetos complementares é fundamental na hora investir em qualidade  para sua construção. Esses projetos proporcionam integração de soluções e técnicas de execução, assegurando uma obra com bom funcionamento, isenta de erros e distorções, e com otimização de recursos. 

Para um planejamento de qualidade de todos os projetos, conte com o EPEC na região da Grande Florianópolis e com a Atrium, na região de Joinville. 

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