São diversos os fatores para a aparição de patologias nos lugares onde moramos e trabalhamos. Nos depararmos com rachaduras e infiltrações nesses ambientes, fazendo com que a aparência fique menos atrativa ou até mesmo, cause certa preocupação quanto a estrutura do local. Para solucionar esses problemas trouxemos dois projetos, relatório patológico e plano de reforma, que auxiliam na resolução contra essas patologias.

  • Relatório Patológico

O relatório patológico faz parte de um projeto de inspeção predial, podendo ser efetuado em edifícios residenciais ou em comerciais. O relatório visa registrar os dados das patologias presentes na edificação, anteriormente coletadas em visita, mediante o levantamento de medições e anotações, com o intuito de abranger o maior número possível de subsídios para o entendimento dos problemas patológicos apresentados.

  • Análise do Dano

O primeiro ponto a ser abordado no relatório é a análise individual do dano, ou seja, é o estudo preliminar que tem como foco a compreensão das potenciais causas que ocasionaram o dano presente.

A fim de que se tenha uma análise estruturada esta etapa do relatório ocorre em conjunto com a mediação de orientação técnica, como também é acompanhada de fotografias do local onde se encontra a patologia, sendo coletada anteriormente por meio de visita.

Em resumo, as patologias são como os sintomas de um paciente com problemas de saúde, onde nessa parte de análise, nós temos que descobrir qual é a doença que está causando todos estes sintomas e registrá-las em um relatório escrito.

  • Recuperação do Dano

Nessa etapa ocorre a recuperação das patologias que foram analisadas individualmente. Tem como princípio descrição de ações corretivas a serem executadas para que os danos possam ser recuperados da melhor forma.



Resumidamente, é o tópico que damos um passo a passo da melhor maneira para se chegar a cura da doença.

Clique aqui para saber mais sobre o Relatório Patológico.



  • Plano de Reforma

Similarmente, o plano de reforma também faz parte de um projeto de inspeção predial, pois também contém um relatório patológico ou também chamado de laudo técnico de uma edificação.

Entretanto, o plano de reforma tem como foco principal propor todo o alinhamento e orçamento de uma reforma, com a finalidade da correção na prática das patologias levantadas no relatório patológico.

Todavia, para que se possa viabilizar um projeto de reforma de uma edificação, deve-se ter em mente, qual será o custo aproximado desta obra. Desse modo, torna-se imprescindível o desenvolvimento de uma planilha orçamentária, em conformidade com o relatório técnico.

Portanto, uma planilha é desenvolvida com base na SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da construção civil), onde podem ser levantados todos os custos e encargos desde a mão de obra, até os insumos e equipamentos necessários para a obra.

Entretanto, algumas vezes a apresentação de apenas uma planilha orçamentária não é o suficiente para ter com exatidão o custo de uma obra.

Logo, devem ser realizados, em conjunto com empreiteiras, novas planilhas com valores que elas cobrariam para o serviço de reforma.

Nesse viés, o plano de reforma contempla um comparativo entre as planilhas orçamentárias. Garante que as empreiteiras orcem as mesmas coisas, obtendo uma comparação mais fiel do que cada empreiteira tirando suas conclusões. Dessa forma podendo ter um valor mais assertivo para o custo da obra solicitada.



Clique aqui para saber mais sobre o Plano de Reforma.



  • Memorial Descritivo

Outro documento que pode ser entregue junto com o laudo técnico e a planilha orçamentária é o memorial descritivo. Uma vez que é desenvolvido uma abordagem mais destrinchada de como foi obtido os quantitativos. São as formas que foram utilizadas para chegar as medidas das patologias e as ferramentas utilizadas.

O memorial é vantajoso tanto para as empreiteiras quanto para o dono do imóvel ou um administrador do mesmo.  São apresentados detalhamentos simplificados de como foram tiradas as medidas e posteriormente calculadas, sanando potenciais dúvidas entre ambas as partes.

  • Diferença entre relatório patológico e plano de reforma

Mas, enfim, qual é a diferença entre um relatório patológico de um plano de reforma?

Em suma quando é solicitado um relatório patológico será desenvolvido um laudo técnico das patologias presentes. Já um plano de reforma, contemplará além do laudo técnico, uma planilha orçamentária, um comparativo entre orçamentos de empreiteiras e pode incluir um memorial descritivo. Ficará mais visível a diferença através dessa representação:

Relatório patológico X plano de reforma

  • Relatório patológico ou plano de reforma?

A decisão sobre qual projeto é indicado para o seu edifício dependerá da urgência e da dimensão das patologias encontradas.

Para isso a melhor maneira de resolvê-las é entrando em contato com uma equipe especializada na área de construção civil. Dessa forma, podendo realizar uma visita e dimensionar as patologias existentes na edificação.



Você precisa de ajuda? Entre em contato conosco que iremos te ajudar!

Já se viu diante de uma fissura ou qualquer outra patologia no prédio onde voce mora? E não sabe qual é a dimensão do problema que pode enfrentar futuramente? Não saber a real causa desses problemas que aparecem na construção? Fazer uma reforma sem uma avaliação minuciosa pode torná-la extremamente ineficaz.

É por isso que o primeiro passo antes de se reformar é uma inspeção predial.

Por que é importante realizar uma inspeção predial? Para poder responder a está pergunta, levantamos alguns tópicos para você:

 

  • O que é a inspeção predial?

É uma visita técnica a uma edificação ou conjunto de instalações com um objetivo de avaliar a estrutura interna e externa, com suas funciones e condições de conservação.


A inspeção também verifica a segurança, determinando medidas preventivas ou corretivas e direcionando o plano de manutenção do local.

Resumidamente, o profissional vai até o local, analisa visualmente todos os detalhes necessários, compara o projeto inicial com as prováveis alterações feitas no edifício e posteriormente avalia o estado em que se encontra a edificação. Assim sendo seu principal objetivo prevenir acidentes e oferecer segurança aos condôminos.

Ao final da vistoria, o profissional habilitado atesta as condições de segurança e estabilidade da edificação por meio de um laudo técnico. Nele, posteriormente são descritos os problemas detectados e há uma orientação para as manutenções indicadas.

  • Quais são as vantagens da inspeção predial?

A realização rotineira de inspeções agrega uma série de benefícios ao ambiente. Como por exemplo um plano de ação direcionado a manutenção das condições funcionais e de segurança de um ambiente, uma vez que evita gastos desnecessários no longo prazo.

Possibilita ao síndico ou ao administrador predial, planejar-se com antecedência, analisando assim as intervenções que terão de ser feitas futuramente. Como também programar seus orçamentos para a realização de uma possível reforma.

Evita reparos emergenciais, que têm um custo muito superior ao das ações preventivas. Ao não serem praticados, esses reparos emergenciais, acabam também por evitar interdições emergenciais dos espaços e circulações da edificação, melhorando a estadia dos condôminos nas áreas de comum acesso.

Com a detecção de problemas mais precoce, faz com que se tome soluções mais simples para resolvê-los, assim oferecendo a garantia de um espaço em ótimas condições para os usuários, promovendo o bem-estar dos condôminos.

  • Quais os tipos de problemas mais comuns e como classificá-los?

    Las grietas recorren toda la fachada del edificio en el cruce de Vergara con Somorrostro.

    Fonte: https://www.20minutos.es/noticia/2028507/0/grietas-edificio/obra-nueva/como-actuar/

A diversidade dos problemas mais comuns encontrados nas edificações, como visto na imagem acima, são destrinchados:

ENDÓGENA: proveniente de erros de projetos, materiais e execução, originárias da própria edificação, ou decorrente de danos causados por terceiros;

EXÓGENA: fatores externos à edificação;

FUNCIONAL: oriunda da degradação, do uso e término de vida útil de elementos e sistemas;

NATURAL: danos causados pela natureza, fenômenos previsíveis ou imprevisíveis.

A classificação pode ser dada quanto ao grau de urgência de uma patologia, uma vez que deve ser sempre fundamentada,  considerando os limites e os níveis da inspeção predial realizada; classificados por:

Crítico: Risco iminente contra a saúde e segurança;

Regular: Risco a funcionalidade;

Mínimo: Risco de desvalorização precoce.
 

  • Quando a inspeção deve ser realizada?

É importante realizar uma inspeção na ocasião da entrega da obra, com a devida elaboração de um laudo técnico. Essa primeira verificação atesta se a construção realmente foi realizada de acordo com o planejado pelos responsáveis.

A segunda inspeção predial pode ser feita antes da edificação completar 5 anos. Pois nesse período podem surgir problemas ou defeitos que não eram passíveis de identificação na primeira avaliação e os condôminos ou compradores ainda podem exigir reparos dentro do prazo de garantia do imóvel.

A partir desse ponto, as vistorias seguintes serão programadas de acordo com a periodicidade indicada pelo engenheiro perito, o qual realizou o serviço, que podem variar de 3 a 5 anos. Sendo assim, isso, porém, depende do tempo de construção, dos elementos utilizados na obra e até mesmo da finalidade do edifício.

Para que seja feita uma reforma de qualidade, é imprescindível que tenha sido feito uma boa inspeção predial. Portanto, para saber mais sobre plano de reforma, fizemos um post dedicado a esse tema, podendo ser acessado aqui ou pelo nosso site.

Entre em contato conosco para agendar uma inspeção gratuita! 

Fissuras, trincas e rachaduras costumam ser problemas frequentes em nossas residências. Além da questão estética, há sempre um pé atrás de que possa estar ocorrendo algo mais sério, como um problema estrutural. Você sabe como consertar uma rachadura na parede do seu prédio? Explicamos tudo pra você!


O QUE SÃO? 
De maneira técnica costumamos separar a patologia de acordo com sua espessura. Dessa forma, temos três tipos diferentes: fissuras, trincas e rachaduras. As primeiras costumam ser as menos graves, uma vez que são superficiais e chegam apenas a 0,5 mm. Já as trincas variam entre 0,5 mm e 1 mm. Estas já apresentam uma maior gravidade, podendo levar a problemas estruturais. Por fim, as rachaduras possuem uma espessura maior que as anteriores, sendo muito mais sérias. 

O QUE CAUSA AS RACHADURAS:

As causas variam muito, de forma que na maior parte das vezes tais problemas são ocasionados por outras patologias, e para resolvê-los precisamos analisar um cenário mais abrangente. Podem originar rachaduras:



  • FALTA DE VERGA E CONTRAVERGA:

A fim de dividir melhor o peso da parede sobre uma abertura, é necessária colocação de uma verga sobre a janela, e uma contraverga abaixo dela, conforme a ilustração abaixo:

 

Tais estruturas permitem a distribuição de forças, evitando a ocorrência de trincas por esforço sobre o material.

  • DILATAÇÃO DE MATERIAIS DIFERENTES:

Materiais diferentes possuem coeficientes de dilatação diferentes. Quando uma mesma peça é construída com materiais distintos e colocados sobre as mesmas condições de umidade e temperatura, elas se contraem ou retraem, abrindo pequenas fissuras.



  • CORROSÃO DE ARMADURA:

A corrosão de armadura ocorre pela corrosão do material que dá sustentação à viga ou ao pilar. A peça metálica, quando oxidada, aumenta de tamanho. Tal aumento provoca uma força interna sobre a estrutura e as fissuras que surgem são uma forma de liberar tal pressão.



Quer entender mais sobre fissuras? Elaboramos um material com ainda mais informações para você! Receba gratuitamente clicando aqui!



É PERIGOSO?

A existência de fissuras é sim um perigo para a edificação. Entretanto, a gravidade do problema não está inteiramente ligada ao seu tamanho. O formato de cada fissura pode nos dizer muito mais sobre sua causa, e ela sim é o grande risco. Tomemos um caso de corrosão de armadura em uma viga. O sentido da fissura acompanhando a posição da armadura, nos indica que há problemas. Entretanto, para sanarmos o problema devemos investigar as causas mais profundamente. A oxidação da armadura pode ser proveniente de uma infiltração.

Dessa forma percebemos que o real problema da construção não é uma fissura, e sim uma infiltração. Portanto, este é um problema muito mais grave que uma trinca de maior espessura causada pela dilatação de materiais diferentes. Isso porque, uma corrosão de armadura, quando não tratada corretamente pode levar a sérios problemas estruturais. Da mesma forma a infiltração pode se espalhar para outros ambientes e ocasionar mais problemas.

COMO REDUZIR OS GASTOS COM RACHADURAS?

Primeiramente, você deve tratar o problema o quanto antes. Com o passar do tempo, tais patologias aumentam, se espalham e podem provocar problemas ainda maiores, como já exemplificamos anteriormente. Portanto, para reduzir os gastos é necessário ter uma rotina de manutenção preventiva. O recomendado é realizar uma inspeção mensal, a fim de identificar problemas em nível inicial. Porém, somente isso não é o suficiente. Para identificar as causas reais de tais problemas é recomendado que uma vistoria seja realizada por alguém com mais experiência e conhecimento técnico.

COMO RESOLVER?

Primeiramente, uma investigação das causas deve ser realizada. Apenas depois de identificada a origem do problema podemos começar a pensar em soluções. A partir disso, é sempre importante obter a opinião de um profissional especializado. Por vezes, acreditamos que os problemas são simples e superficiais, então pequenos reparos são realizados. Com o tempo, o problema volta a se manifestar, mas dado o descaso anterior e a falta de priorização dos problemas, ele já se agravou. Consequentemente, os gastos ficam muito maiores. 

Portanto, recomenda-se fortemente o contato com um especialista no assunto. Um relatório patológico, por exemplo, analisa todas as patologias de um edifício e propõem soluções viáveis e econômicas. Já um plano de reforma, além de entender a origem de cada um dos problemas, elenca as soluções por ordem de prioridade. Em adição a isso, são realizados orçamentos com três empreiteiras diferentes, garantindo ainda mais economia. 

Estabelecimentos que se encaixarem na definição de uso urbano sustentável podem conseguir desconto de até 5% no valor do seu IPTU.


SUSTENTABILIDADE URBANA


Você já deve ter notado que o consumo de água da maioria dos estabelecimentos é bastante elevada. Ou que o acesso de pessoas cegas em uma loja é dificultado por escadas, obstáculos e afins. O termo que busca resolver todos esses problemas nas cidades é denominado
sustentabilidade urbana e hoje falaremos como isso pode reduzir seus gastos com o IPTU do imóvel.
“O grande objetivo da sustentabilidade urbana é construir cidades ambientalmente e socialmente justas para as nossas próximas gerações”. (Ministério do Meio Ambiente)
Sendo assim, tanto a economia de água, quanto a acessibilidade da edificação são temas pertinentes para esse objetivo e, podem ainda, reduzir custos do seu estabelecimento!


REDUZINDO SEU IPTU


Foi a busca pela sustentabilidade urbana no país que levou o governo a criar um incentivo que reduz em até 5% o valor do IPTU de estabelecimentos regulamentados. Entretanto, para que você tenha acesso a esse tipo de desconto, é necessário que seu imóvel tenha algumas competências.

Esse benefício será concedido a imóveis cujas áreas estão de acordo com, no mínimo, três dos conceitos que definem uso urbano sustentável. Estes são:


ACESSIBILIDADE


Um desses critérios utilizados é a acessibilidade do imóvel. Seguem as competências:

  • Estabelecimentos comerciais que atendam a acessibilidade do passeio público, ou seja, resultam em 1% de desconto.
  • Estabelecimentos comerciais que atendam a acessibilidade da edificação resultam 1,5%.

Além de adquirir redução do IPTU, o seu estabelecimento poderá receber todos os públicos e, ainda, evitará multas e advertências. Para tornar o seu ambiente acessível é necessário um Projeto de Acessibilidade realizado por um profissional indicando as adequações a serem feitas e, posteriormente, a execução das mudanças.


REAPROVEITAMENTO E CONTROLE DE ÁGUA


É possível conseguir até 2% de desconto no IPTU com algumas pequenas mudanças. Essas mudanças favorecem a economia de água, reduzindo assim, as contas no final do mês. As adaptações são:

  • A adoção do sistema de aproveitamento de água de chuva garante descontos de 0,5%;
  • Sistema de reuso de água corresponde ao desconto de 0,5 %;
  • Medidores individuais de consumo fornece o desconto de 1%;

Para implementar todas essas modificações no seu estabelecimento, a reformulação de um projeto de reaproveitamento de água voltado para essas necessidades pode lhe atender perfeitamente. Isso tudo garante não só economia na conta de água e do IPTU, como também acessibilidade para clientes ou visitantes com mobilidade reduzida.

Reutilização da água da chuva

Processo de reutilização de água da chuva tem se tornado muito comum nos últimos tempos, principalmente com o alto índice de pluviosidade em Santa Catarina https://meioambiente.culturamix.com/desenvolvimento-sustentavel/dicas-para-reaproveitar-a-agua-da-chuva

 


OUTROS REQUISITOS


Alguns outros requisitos para obter este benefício são:

  • Existência de sistema de insonorização, para estabelecimentos que produzam ruídos;
  • Uso adequado do zoneamento;
  • Estar de acordo com o plano diretor da cidade;
  • Existência de bicicletário em caso de imóveis comerciais;
  • Não possuir vagas para estacionamento de automóveis na área de afastamento frontal obrigatória.


ONDE PEDIR MINHA REDUÇÃO DE IPTU?


O requerimento para usufruir do IPTU sustentável deverá ser feito em uma unidade do pró-cidadão e, posteriormente, o Sistema de Desenvolvimento Urbano (SMDU) realizará uma avaliação do estabelecimento.

 



UMA CIDADE MAIS COERENTE


De fato, somente as alterações feitas já valem para o bolso no final do mês. Economias de água, um ambiente atrativo e acessível e, ainda por cima, uma redução do IPTU.


Vale ressaltar que o objetivo desses projetos é garantir uma melhor organização e uma maior unificação dos sistemas de uma cidade. Trazer uma relação mais social e ambiental para os centros urbanos.


Sendo assim, O SMDU vai avaliar se as alterações no estabelecimento realmente acrescentam valor para a
sustentabilidade urbana.


Então, faça o projeto com empresas responsáveis e de confiança!



Agora que você sabe que pode economizar em seu IPTU, leia em nosso blog através deste link, descobrindo como garantir acessibilidade a todos, além de aquele desconto no imposto de seu imóvel! Entre em contato com o EPEC para mais informações.

 


O mofo é uma formação de fungos que deve ser tratada com urgência, já que além de danificar a estética do ambiente, tais microrganismos são prejudiciais à saúde. Assim, nesse post iremos explicar como prevenir a formação de mofo e como tratá-lo de maneira definitiva, não deixe de conferir!



O que é? Como se manifesta?


O mofo é composto por microrganismos que se estabelecem em locais com pouca luz e umidade excessiva. Ele se manifesta por meio de manchas com tons escuros e esverdeados que exalam um odor característico.

Como Tirar Mofo da Parede: Passo a Passo Fácil



Onde aparece?


Devido à sua grande umidade, banheiros e cozinhas são muito afetados pelo mofo. Já os quartos normalmente são menos atingidos, pois estes na maioria das vezes possuem melhor ventilação e iluminação. Ainda, em condomínios e edificações o mofo se manifesta em muros, fachadas e lajes com problemas de infiltração.



5 métodos para proteger muro contra infiltração - Desterro Construções



Quais problemas o mofo pode causar?


Podemos separar as consequências causadas pelo mofo em dois tipos: a redução da vida útil da edificação e os malefícios prejudiciais à saúde dos residentes.


O bem estar dos residentes é afetado pela proliferação dos fungos em ambientes internos, desencadeando alergias e problemas respiratórios. Ainda
, a pintura é afetada, pois os fungos perfuram o filme de tinta em busca de nutrientes no substrato. Isso resulta na perda de textura, cor e aderência da tinta. Além disso, em casos mais sérios, a presença de mofo em elementos estruturais pode causar fissuras e até exposição da armadura de aço no concreto armado, podendo gerar problemas estruturais no futuro.



O que fazer para resolver?


A partir do momento em que forem constatados indícios de mofo em qualquer parte da residência, é recomendável que uma equipe técnica seja convocada para realizar um relatório patológico. Assim será possível investigar qual a causa raiz da presença dos fungos e, então, sanar o problema. 



No geral, a recuperação consiste em eliminar a causa geradora da umidade, seja ela fissuras, empoçamento ou falta de pingadeira. Também deve-se limpar a superfície e, quando necessário, refazer ou recuperar o revestimento e finalmente, realizar a pintura.



Por fim, é importante ressaltar que algumas medidas simples podem ser tomadas para evitar a presença de mofo, tais como garantir que os ambientes estejam bem ventilados e que sejam providos de luz solar.




Deseja acabar de vez com o mofo e outras patologias em sua residência mas não sabe por onde começar? Clique aqui para conhecer as nossa soluções!

Para aumentar a pressão do chuveiro é necessário saber o que pode estar causando o problema. Geralmente o problema está  em falhas no registro, na tubulação ou até na altura da caixa d’água. Mas se você tem um chuveiro reserva, o ideal seria trocar o aparelho e verificar se há melhora na vazão. Então, caso o teste não seja suficiente para solucionar o problema, acompanhe estas dicas que trouxemos!


Verifique o medidor de água da rua

Primeiro, verifique como está vindo a água que vem da rua, avaliando se o medidor de água está operando na sua capacidade normal, se o abastecimento está regular, com reposição normal de água no reservatório, e se os registros estão abertos. Se o medidor estiver funcionando corretamente, o problema não é esse. Entretanto, se o medidor esteja danificado, basta substituir sua borracha ou o kit interno completo.

Verifique se as tubulações estão obstruídas

Este problema é um pouco difícil de identificar e exigiria a presença de um profissional de encanamento para  a análise. Deve-se verificar a existência de tubulações mal conectadas e de entupimentos nelas mesmas ou no próprio chuveiro. Assim, a solução seria desmontar e limpar o chuveiro e/ou as tubulações, caso esse seja o problema da falta de pressão. E para evitar que isso ocorra novamente e para garantir que a água sempre chegue limpa ao chuveiro, pode-se instalar um filtro de entrada que retenha eventuais impurezas.

Verifique a existência de um redutor no chuveiro

Este aparelho reduz a pressão da água e para evitar que a vazão ultrapasse 10 L/min. Além disso, é indicado utilizar redutores quando a água vem diretamente da rede da rua. Porém, se o chuveiro está com a pressão muito baixa, vale verificar se ele contém um redutor. Assim, se a resposta for positiva, indica-se retirá-lo para ver se a vazão aumenta.

Verifique a existência de uma válvula alternadora de pressão

Verifique se no sistema há uma válvula alternadora de pressão, ela garantirá a utilização do máximo da pressão do sistema. Assim, é sempre bom verificar se ela está intacta. Mas fique atento! A válvula só pode ser ligada à água que vem da rede pública alternando a pressão entre a rede e a caixa d’água!

Verifique a existência de um pressurizador de água

O equipamento é semelhante a uma bomba de água e contribui para aumentar a vazão do chuveiro e pode ser instalado na caixa d’água, na saída de água da rede ou apenas nos pontos desejados. Caso o chuveiro já contenha um pressurizador, é necessário verificar se não está danificado. Caso contrário, troque o chuveiro por outro com pressurizador interno. Assim, existe a vantagem de ter duas funcionalidades em um só produto.

Verifique a altura da caixa d’água

Caso o chuveiro esteja ligado à caixa d’água e a sua vazão esteja baixa, pode ser que a altura da caixa não seja suficiente para aplicar a devida pressão à água. Assim, a solução seria ligar o chuveiro à água da rua ou aumentar a altura da caixa d’água. Para isso, é bom verificar nas especificações do chuveiro qual é a altura mínima indicada da caixa d’água para que ele adquira uma boa vazão.

Junta de dilatação  são um dos recursos  utilizados na construção civil e consistem no espaçamento entre  seções de concreto. Esses elementos foram criados para compensar a característica de os materiais contraírem ou expandirem de acordo com a variação térmica.


O que é Junta de Dilatação?

De acordo com a ABNT NBR 6118:2003, junta de dilatação pode ser definida como qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que possam resultar em impedimentos a qualquer tipo de movimentação da estrutura, principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.

 


De outro modo, a junta de dilatação é uma divisão entre duas peças de uma estrutura e serve para que ambas movimentem-se sem que tenham contato. Dessa maneira, a elasticidade da estrutura  é mantida sem que a mesma  seja danificada.


Para que servem?

Também conhecidas como juntas de movimentação, elas possuem extrema importância na durabilidade, estabilidade e segurança das construções. Portanto, a presença das juntas de dilatação em estruturas que recebem grande cargas de estresse  é essencial a fim de evitar o aparecimento de fissuras, rachaduras ou até mesmo outros problemas estruturais.

junta-de-dilatacao

Junta de dilatação em ponte


Onde são encontradas?

Pode se encontrar juntas dilatações nas mais diversas estruturas, como por exemplo, pontes, trilhos de trem, fachadas e garagens condominiais. Dessa maneira, em edificações residenciais, as  juntas de dilatação nas fachadas tem o objetivo  criarem espaços entre as placas do material utilizado.

 


Consequentemente, permitindo que elas possam  expandir e retrair livremente e assim evitando as fissuras e o descolamento do revestimento.

Junta de dilatação em fachada. Fonte:http://www.ebanataw.com.br/roberto/trincas/juntas.htm


Como fazer a manutenção da Junta de Dilatação?

Primeiramente, para executar a manutenção das juntas, deve se contar com materiais de qualidade, assim como, uma equipe técnica capacitada para a realização de inspeção e relatório patológico.  A manutenção preventiva desse elemento visa garantir a estanqueidade, resistência e durabilidade da construção. Assim, evita infiltrações e surgimento de fissuras.

 

Contudo, o nível de reparo depende diretamente do estado de conservação da junta, com a manutenção indo desde a limpeza, reaplicação da vedação até a recuperação total da junta.

 

 

 

 


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Introdução

Fissuras são manifestações patológicas comuns nas edificações e a princípio não causam preocupação. Mas há tipos de fissuras que podem ser o sintoma de algo maior ou gerar problemas paralelos, como infiltrações. Ainda há o fator estético que incomoda muitos proprietários que gostariam de ter esse problema identificando os tipos de fissuras e solucionando-os.
Por isso, escrevemos esse post para ajudá-lo a identificar os principais tipos de fissuras. De antemão, é preciso saber a diferença entre fissuras, trincas e rachaduras, e já temos um material completo sobre o assunto aqui.

Classificação dos tipos de fissuras

Quando falamos sobre fissuras, é normal classificarmos elas sobre sua orientação, ou seja: verticais, horizontais ou inclinadas.

Fissuras verticais

Costumam surgir nas argamassas devido à insuficiência na sua resistência bem como os blocos que sofrem desse mesmo problema. Dependendo do motivo de seu surgimento, toda a alvenaria deve ser refeita. Além disso, outra causa para o surgimento de uma fissura vertical é a falta de uma junção adequada entre diferentes tipos de materiais, como alvenaria e concreto.
Todavia, na maioria dos casos, fissuras verticais são um alívio de tensão, não evoluindo. Nesse último caso basta remover o revestimento comprometido e realizar o tratamento padrão da fissura com selante elástico ou tela inserida.

Tipos de fissuras: fissuras verticais.

Fissura vertical. Fonte: Fórum da casa.

Fissuras horizontais

O surgimento de fissuras horizontais frequentemente se dá no topo ou na base das paredes. Fissuras horizontais próximas do teto podem ocorrer devido ao adensamento da argamassa de assentamento bem como pela falta de amarração da parede com a viga superior.
Em contrapartida, fissuras horizontais próximas do piso podem ser causadas pelo recalque do baldrame, que é o seu afundamento. Outra causa comum é a infiltração de água do solo, por conta da falha ou falta de impermeabilização do baldrame.

Tipos de fissuras: fissuras horizontais.

Fissura horizontal. Fonte: Marina Silva.

Fissuras inclinadas

Quando se encontram surgindo acima ou abaixo de portas e janelas, as fissuras diagonais podem ser o sintoma de uma falha nas vergas e contravergas. Esses elementos estruturais são responsáveis por suportar as movimentações das esquadrias. Quando mal dimensionadas e/ou executadas, é natural o aparecimento de fissuras diagonais próximas aos vãos das esquadrias.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura abaixo da parede. Fonte: UFSC.


Mas caso esse tipo de fissuras surja em outras regiões da parede próximas aos pilares elas podem significar a existência de um recalque na fundação. Então, o recalque surge quando a fundação não é capaz de suportar os esforços estruturais da edificação ou o solo está cedendo. Geralmente é grave. Caso esse tipo de fissuras evoluam para trincas, um especialista deve ser consultado.

Tipos de fissuras: fissuras inclinadas.

Fissura por recalque. Fonte: ZAP Imóveis.

Fissuras em elementos estruturais

Fissuras encontradas em elementos estruturais, como pilares e vigas, não são um bom sinal. Essas fissuras comprometem as características de estabilidade dos elementos e colocam a estrutura em risco, ou apontam uma falha grave. Dependendo da espessura da fissura pode estar ocorrendo uma corrosão de armadura, o que é ainda pior. Em todos esses casos, essas as fissuras não podem ser ignoradas e precisam de uma análise técnica.

Conclusão

Por fim, esperamos que esse post possa ter te auxiliado a identificar as fissuras que podem estar presentes na sua edificação. Salientamos a importância de verificar as causas das suas fissuras e evitar problemas maiores no futuro.
Aqui no EPEC nós temos o relatório de patologias. O relatório pode ser uma opção para você obter uma análise não só sobre fissuras, mas para todas as patologias da sua edificação, além das formas de solucioná-las.
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