A infiltração, tanto em lajes, muros, quanto em qualquer outra estrutura, é uma patologia muito recorrente na engenharia civil. Pode causar sérios danos às estruturas da construção, como por exemplo: manchas, bolor, goteiras, corrosão das armaduras, entre outros.
O que é infiltração?
IMPERMEABILIZAÇÃO DAS LAJES DE COBERTURA
Introdução
O assunto impermeabilização é um dos que mais assombra os proprietários de imóveis. E quando falamos de lajes de cobertura, é normal encontrarmos problemas relacionados a uma má impermeabilização. Isso pode gerar muitas dúvidas para os donos de edificações, mas não se preocupe, esse post vai trazer aquilo que você precisa saber.
Os problemas que a falta de uma impermeabilização adequada pode gerar são diversos. Desde o mais provável, como infiltração de água, até corrosão das armaduras e descasamento dos revestimentos. Nesse post vamos falar um pouco sobre os tipos mais comuns de impermeabilização em lajes de cobertura para evitar esses problemas.
Mantas pré-fabricadas
Muito utilizadas para cobrir grandes coberturas, as mantas pré-fabricadas são encontradas em dois principais tipos: asfálticas e sintéticas. As mantas asfálticas são aplicadas por colagem com asfalto quente ou maçarico e possuem diversas espessuras, variando de 3 a 5 mm. No entanto, esse tipo de manta possui validade em torno de 10 anos e deve ser reaplicada nesse intervalo.
As mantas sintéticas são famosas pelo alto desempenho, apesar de mais caras. Além disso, podem durar até 25 anos e as mais famosas são as de PVC e etileno-propileno-dieno-monômero (EPDM). Podem ser aplicadas na cor branca e oferecer um extra em conforto térmico para a edificação.
Impermeabilização in loco
Os sistemas de impermeabilização in loco são aplicados na laje como um pintura, o que facilita sua aplicação. Existem alguns tipos, mas as membranas de poliuretano (PU) e acrílicas costumam ser as mais indicadas.
O PU é indicado para áreas com trânsito (de carros ou pessoas) e as membranas acrílicas para o caso oposto. De qualquer forma, esse tipo de membrana impermeabilizante costuma ser mais flexível.
Como escolher a impermeabilização da sua laje?
É importante antes de tudo considerar a destinação final da sua laje. A “NBR 9575:2010 – Impermeabilização – Seleção e projeto”, é a norma técnica que trata deste tipo de projeto e pode fornecer uma base técnica para a seleção.
Outros fatores a serem considerados são o trânsito de pessoas e veículos, a facilidade de se fazer a manutenção no espaço, exposição aos raios ultravioleta, revestimento final etc. Então, é importante também se atentar ao nível da laje quanto ao escorrimento de água.
Por fim, esperamos que esse post tenha esclarecido suas dúvidas sobre impermeabilização de lajes de cobertura.
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Introdução
Fissuras são manifestações patológicas comuns nas edificações e a princípio não causam preocupação. Mas há tipos de fissuras que podem ser o sintoma de algo maior ou gerar problemas paralelos, como infiltrações. Ainda há o fator estético que incomoda muitos proprietários que gostariam de ter esse problema identificando os tipos de fissuras e solucionando-os.
Por isso, escrevemos esse post para ajudá-lo a identificar os principais tipos de fissuras. De antemão, é preciso saber a diferença entre fissuras, trincas e rachaduras, e já temos um material completo sobre o assunto aqui.
Classificação dos tipos de fissuras
Quando falamos sobre fissuras, é normal classificarmos elas sobre sua orientação, ou seja: verticais, horizontais ou inclinadas.
Fissuras verticais
Costumam surgir nas argamassas devido à insuficiência na sua resistência bem como os blocos que sofrem desse mesmo problema. Dependendo do motivo de seu surgimento, toda a alvenaria deve ser refeita. Além disso, outra causa para o surgimento de uma fissura vertical é a falta de uma junção adequada entre diferentes tipos de materiais, como alvenaria e concreto.
Todavia, na maioria dos casos, fissuras verticais são um alívio de tensão, não evoluindo. Nesse último caso basta remover o revestimento comprometido e realizar o tratamento padrão da fissura com selante elástico ou tela inserida.
Fissuras horizontais
O surgimento de fissuras horizontais frequentemente se dá no topo ou na base das paredes. Fissuras horizontais próximas do teto podem ocorrer devido ao adensamento da argamassa de assentamento bem como pela falta de amarração da parede com a viga superior.
Em contrapartida, fissuras horizontais próximas do piso podem ser causadas pelo recalque do baldrame, que é o seu afundamento. Outra causa comum é a infiltração de água do solo, por conta da falha ou falta de impermeabilização do baldrame.
Fissuras inclinadas
Quando se encontram surgindo acima ou abaixo de portas e janelas, as fissuras diagonais podem ser o sintoma de uma falha nas vergas e contravergas. Esses elementos estruturais são responsáveis por suportar as movimentações das esquadrias. Quando mal dimensionadas e/ou executadas, é natural o aparecimento de fissuras diagonais próximas aos vãos das esquadrias.
Mas caso esse tipo de fissuras surja em outras regiões da parede próximas aos pilares elas podem significar a existência de um recalque na fundação. Então, o recalque surge quando a fundação não é capaz de suportar os esforços estruturais da edificação ou o solo está cedendo. Geralmente é grave. Caso esse tipo de fissuras evoluam para trincas, um especialista deve ser consultado.
Fissuras em elementos estruturais
Fissuras encontradas em elementos estruturais, como pilares e vigas, não são um bom sinal. Essas fissuras comprometem as características de estabilidade dos elementos e colocam a estrutura em risco, ou apontam uma falha grave. Dependendo da espessura da fissura pode estar ocorrendo uma corrosão de armadura, o que é ainda pior. Em todos esses casos, essas as fissuras não podem ser ignoradas e precisam de uma análise técnica.
Conclusão
Por fim, esperamos que esse post possa ter te auxiliado a identificar as fissuras que podem estar presentes na sua edificação. Salientamos a importância de verificar as causas das suas fissuras e evitar problemas maiores no futuro.
Aqui no EPEC nós temos o relatório de patologias. O relatório pode ser uma opção para você obter uma análise não só sobre fissuras, mas para todas as patologias da sua edificação, além das formas de solucioná-las.
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As pastilhas além de bonitas, são duráveis e garantem proteção hidrotérmica nas fachadas. Contudo, muitos síndicos sofrem com elas. Quando alguma pastilha se desprende, o problema não vira só de estética. Isto é, a segurança dos moradores e pedestres que circulam no entorno do prédio está em jogo.
Você sabia que uma pequena pastilha pesa aproximadamente 300 g cada? Agora imagina essa pequena pecinha caindo de uma altura muito grande. Já viu o que acontece né?
E quem responde pelos danos causados a terceiros?
A resposta é bem simples: a responsabilidade civil é, acima de tudo, dos síndicos e moradores.
De acordo com o Art. 938 do Código Civil, aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.
Vamos entender um pouco do problema sobre pastilhas?
Em geral, as pastilhas descolam por dois motivos principais: materiais de má qualidade e falhas na execução, quando não há uma boa adesão da pastilha.
O descolamento da pastilha gera alguns problemas como fissuras, bolhas e consequentemente, infiltrações. Isso ocorre porque a pastilha tem função protetiva da edificação. Na ausência de proteção, a edificação fica submetida a intempéries que degradam a estrutura.
A solução:
Não é tão simples quanto apenas colar o que desprendeu. Se caiu é porque existe algum problema e é preciso identificá-lo para que não ocorra nas demais pastilhas.
Em casos gerais, é feita a remoção das pastilhas da região, impermeabilização do local e assentamento de pastilhas da mesma tonalidade.
Então, para evitar os diversos tipos de orçamento com grandes variações nos valores e serviços, o EPEC orienta na contratação de uma empresa desvinculada ao serviço de reparo, que irá analisar a patologia e ir atrás de orçamentos condizentes com o problema.
Você está passando por isso? entre em contato conosco que iremos te ajudar a solucionar o problema!
Através de fissuras e poros, a água consegue penetrar nas paredes, tetos e pisos mal impermeabilizados, expondo os primeiros sinais de infiltração. Por conseguinte, a estrutura da edificação pode ficar comprometida, além da má estética que o imóvel terá com esse problema. Se você ver algum desses sinais, tome uma iniciativa para que as patologias não evoluem e não fiquem mais graves, difíceis e caras para serem solucionadas.
SINAIS DE INFILTRAÇÕES
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Manchas escuras e Mofo
Em casas, andares térreos de prédios e em ambientes no subsolo (como garagens), é muito comum aparecerem esses sinais. Isso acontece porque, por capilaridade, essas áreas recebem contato com a umidade do solo e com o lençol freático.
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Bolhas na pintura
A chuva, umidade do solo e a aplicação inadequada da massa e da tinta, são os principais agentes desse problema. A água infiltrada na parede evapora deixando apenas o substrato. Dessa maneira, faz com que a película de tinta, mal aderida, forme bolhas.
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Gotejamento ou manchas no teto
Esse sinais mostram que há algum problema na laje da edificação, como a má impermeabilização da mesma, ou no telhado, alguma parte da estrutura pode estar aberta, por exemplo. Em caso de prédios, pode ainda haver problemas na encanação do andar de cima, causando esses sinais no andar inferior.
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Rodapés soltos ou manchados
Áreas com má impermeabilização na sua fundação e com contato direto do solo absorvem por capilaridade a umidade do terreno. Dessa forma, faz com que o revestimento do rodapé se solte da vedação. Nesse sentido, o processo é parecido com o das bolhas na pintura.
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Paredes úmidas
As paredes úmidas podem evidenciar que estão acontecendo algumas infiltrações no local. Neste caso, a infiltração pode ter origem em algum vazamento (caso haja encanação nessa parede); pode estar vindo do solo, subindo por capilaridade; ou pode vir de goteiras ou do contato com a própria chuva.
Ao ver qualquer um desses sinais de infiltração em seu imóvel, tente solucioná-lo o mais rápido possível. Assim, não chegará ao apodrecimento total do material, perda irrecuperável da parede, inviabilização do uso do local ou até mesmo uma corrosão de armadura. Dessa forma, os itens estruturais não serão comprometidos.
Tem percebido sinais de infiltração em sua casa ou apartamento? O EPEC pode te ajudar a solucionar esses problemas! Entre em contato conosco!
Autoras: Gabrielle Soares e Katharyna Macedo.
O planejamento de uma reforma dita a qualidade, durabilidade, segurança e quantidade de gastos de sua execução. Assim, é fundamental a contratação de um profissional qualificado para esta função. Por isso, separamos alguns motivos para você optar pela contratação de um engenheiro na reforma.
Normas
Toda obra de imóvel que altere ou comprometa a segurança da edificação ou de seu entorno precisa ser submetida à análise, exige laudo técnico assinado por engenheiro ou arquiteto e urbanista e autorização expressa do proprietário. Portanto, para seguir a Norma de Reformas da ABNT (NBR 16.280:2015) a sua reforma deve ser planejada por um especialista.
Capacidade técnica e qualidade de planejamento
Diferentemente de profissionais informais da construção civil, o engenheiro civil é um profissional capacitado tecnicamente para oferecer o melhor tipo de solução de problemas para sua reforma. Sendo capaz de identificar, por exemplo, a viabilidade de execução da reforma devido à infraestrutura do local, e fazer as alterações necessárias para dar continuidade ao seu projeto.
Segurança
Certamente a capacidade técnica do engenheiro também o diferencia dos profissionais informais em questão de segurança na reforma. Ademais, é um profissional habilitado para realização de testes e estudos do terreno e da construção, visando, sempre, garantir a segurança e o prosseguimento da reforma.
Diminuição de gastos
O planejamento realizado por um profissional habilitado traz inúmeros benefícios para a economia na hora de reformar. Apto para optar por materiais mais baratos e de qualidade similar, o engenheiro civil também pode ser fundamental para evitar gastos desnecessários com erros, pois possui experiência para evitá-los. Portanto, optar pela formação técnica pode beneficiar seu bolso.
Experiência necessária para acompanhar sua reforma
O acompanhamento da reforma após seu planejamento é fundamental para a segurança de sua execução. Quando se tem um profissional para esta função, ele conseguirá resolver problemas no momento que eles aparecem; assegurando, assim, a continuidade do projeto e qualidade do trabalho dos executores.
Dessa forma, optar por profissionais tecnicamente capacitados ao invés dos informais, é fundamental para garantir o funcionamento saudável de sua reforma. Bem como, para assegurar a qualidade de planejamento e execução, segurança e economia. Portanto, busque sempre por um especialista e evite dores de cabeça.
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Afinal de contas, o que é manutenção predial?
“As edificações são suporte físico para a realização direta ou indireta de todas as atividades produtivas e possuem, portanto, um valor social fundamental.” Assim traz a ABTN NBR 5674:2012, na sua introdução, o valor real de uma edificação para a sociedade. Já se foi muito comum pensar que o processo de construção tem fim com a entrega da obra. Felizmente esta cultura vem mudando e mais pessoas passam a entender que, na realidade, a construção de uma edificação nunca termina enquanto ela estiver de pé. Não entendeu? Vamos explicar:
A importância da manutenção predial
Prédios, casas, ou qualquer outro tipo de edificação, são bens extremamente duráveis. Ou seja, devem permanecer em perfeito funcionamento por muitos anos, já que, devido a sua função social e outros aspectos como tamanho e complexidade, é inviável que seja “descartada” ao surgimento de um problema (salvo em casos específicos nos quais a demolição torna-se necessária). Dessa forma, para garantir o sustento e funcionabilidade das edificações, existem as manutenções periódicas. Assim como qualquer serviço da área de construção civil, as manutenções são regidas por normas, como a ABTN NBR 5674:2012. É dela que trataremos nesse post:
A norma
Em suma, a “NBR 5674:2012 – Manutenção das edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção” tem por função garantir a gestão dos meios de manutenção, pelos quais são mantidas as características originais da edificação e prevenida a perda de desempenho dos seus sistemas, componentes ou elementos.
Primeiramente, para garantir o previsto em escopo, a norma lista, em seu item 4: as características e diretrizes que devem orientar o processo de manutenção, desde planejamento até os possíveis reparos. Assim, se estabelece todo o processo para a regularização de relatórios de inspeção e planos de manutenção. A NBR ainda recomenda periodicidade anual para as manutenções, definindo os requisitos a serem considerados para o planejamento destas atividades. Além disso, recomenda a existência de uma previsão orçamentária, como descrito no item 5.
Em seu item 6 a norma descreve os requisitos para o controle do processo de manutenção. Isso vai desde os dados do cliente até a previsão de um seguro, recomendando também características a serem consideradas para avaliação das propostas, como o atendimento à própria norma e a qualificação da empresa a ser contratada.
Ao mesmo tempo, além dos itens supracitados, a norma estabelece diretrizes para a documentação e a responsabilidade técnica. Ou seja, a qualificação necessária do profissional responsável pela execução da manutenção. Os anexos da norma ainda apresentam exemplos de modelos a serem adaptados conforme o tipo de edificação a receber a manutenção.
Foi falado sobre a importância da manutenção predial e o conhecimento básico sobre o que recomenda sua normatização. Assim, fica clara a necessidade de se estabelecer uma constância nos reparos da sua edificação. Caso tenha notado patologias, como infiltrações e fissuras, saiba que não são coisas normais e devem sempre ser solucionadas. A fim de sanar quaisquer dúvidas, a equipe do EPEC está sempre à disposição!
Você sabe a diferença entre manutenção preventiva e corretiva? Clique aqui e descubra!
Qual a diferença entra os tipos de manutenção?
Imagine a seguinte situação: João é síndico do condomínio A. Ele frequentemente faz manutenções no condomínio. Lava e pinta todas as fachadas a cada 3 anos, sempre procura reparar as rachaduras que aparecem, repõe itens quebrados e, com isso, tem um certo custo com a manutenção. Já Pedro é síndico do condomínio B. Ele pinta as fachadas apenas quando elas começam a descascar, e não faz nenhum tipo de lavagem. O reparo de itens quebrados e rachaduras só ocorre quando há uma quantidade significativa deles no prédio. Acredita que desta forma, os custos com manutenção são reduzidos.
Em qual dos dois condomínios você preferiria morar? Você sabe diferenciar os dois tipos de manutenção que são feitos por João e Pedro? Sabe qual delas é mais benéfica? Então prossiga com a leitura que estas e outras dúvidas serão respondidas.
Manutenção preventiva
Foi dito que João está sempre fazendo manutenção no condomínio. Este tipo de manutenção chama-se manutenção preventiva e, como o próprio nome diz, o objetivo dela é prevenir que problemas graves ocorram. Problemas como infiltrações, acúmulo de matéria orgânica e fissuras são patologias que ocorrem com frequência em condomínios, e além de afetarem ele esteticamente, também podem trazer riscos estruturais. Dessa forma, fazem-se manutenções preventivas, como lavagem e pintura de fachadas de acordo com o estipulado pela construtora, reparo de pingadeiras e outros. Todo esse esforço é feito para evitar que estes problemas ocorram. Além de evitar possíveis problemas, esta manutenção tende a manter o prédio em um melhor estado de conservação, mantendo ele valorizado. Esse tipo de manutenção traz uma certa recorrência em gastos, dando a impressão de que é mais custosa e, portanto, menos benéfica.
Manutenção corretiva
Já Pedro faz as manutenções apenas quando elas se fazem muito necessárias. Este tipo de manutenção se chama manutenção corretiva, ou seja, ela ocorre para corrigir problemas que já aconteceram. Neste tipo de manutenção, ocorrem os reparos em fissuras e infiltrações, substituição de materiais muito degradados, entre outros. Embora pareça mais econômica, visto que se deixa pra consertar tudo de uma vez, muitas vezes ela acaba se tornando mais cara, visto que o problema se agravou bastante desde quando começou, e poderia ter sido solucionado muito antes e com um investimento menor.
Qual é melhor?
Agora que você sabe diferenciar os dois tipos de manutenção, fica o questionamento: qual delas é melhor?
E a resposta pra isso é: depende. De modo geral, a manutenção preventiva tende a ser mais benéfica, já que evita que problemas graves ocorram e mantém o prédio valorizado. Por outro lado, a manutenção corretiva se faz necessária muitas vezes, visto que podem acontecer imprevistos.
Optar por uma ou por outra geralmente ocasiona gastos mais elevados. Manutenções preventivas devem ser feitas para evitar problemas graves e manutenções corretivas devem ser feitas para reparar problemas que a manutenção preventiva não pôde evitar. O ideal é que as duas caminhem sempre juntas.
E o seu edifício? Que manutenção precisa no momento? Acesse o nosso Check-list de inspeção predial e descubra. Ou entre em contato conosco que vamos lhe ajudar!
Patologias são problemas recorrentes em edificações e nada mais são que falhas ou deficiências que comprometem o seu funcionamento. Como já visto em algumas matérias aqui do blog, as patologias têm uma causa raiz, isto é, um problema mais grave que as origina. Tratar somente as patologias e não as causas raiz não as soluciona definitivamente, somente as maquiam, pois elas irão retornar e sucessivos reparos serão necessários.
É necessário identificar a principal causa da ocorrência de determinada patologia. Isso a sim de que a solução seja assertiva e definitiva, algo que um serviço profissional qualificado pode fazer, gerando um laudo técnico. Aqui no EPEC nós disponibilizamos o relatório de patologias e o plano de reforma, poderosas armas contra essas doenças que assolam as edificações.
A importância de descobrir a causa raiz
Primeiramente, a segurança. A ABNT NBR 16747 classifica as patologias conforme seu nível de risco e urgência. Mas é importante salientar que ela não considera sua causa raiz, ou seja, o problema que origina uma patologia pode ser bem mais grave que ela em si. Portanto, não podemos deixá-las evoluir e se tornar algo pior, colocando em risco a sua segurança e das pessoas que frequentam a edificação.
Além da segurança, outro ponto de atenção é a economia. Ficar maquiando as patologias ao invés de atacar sua causa raiz não é muito econômico, uma vez que ela sempre irá retornar, e diversos reparos consecutivos serão necessários. E ainda podemos salientar que uma edificação com patologias perde um imenso valor. Ponto que deve ser atentado por síndicos e proprietários.
Como os nossos laudos e planos vão te auxiliar?
O relatório tem patologias conta com informações objetivas, que evidenciam a real causa do problema e indicam a ação necessária para garantir que o reparo seja de qualidade e de alto desempenho. Através do relatório de patologias o time do EPEC reconhece a origem dos danos, avalia as estruturas e sistemas do edifício, qual o tipo das irregularidades constatadas e recomenda os materiais necessários para uma recuperação adequada. Toda essa documentação é entregue para nossos clientes com o devido registro fotográfico e identificação das falhas conforme NBR 16747.
Já o plano de reforma é um produto que, além de contar com os benefícios do relatório de patologias, agrega um serviço de orçamentação direta com empreiteiras e estabelece uma ordem de prioridade paras as reformas necessárias. Tudo isso visando a economia de tempo e também dar uma mão para nossos clientes na hora da escolha de qual empreiteira contratar para sua reforma.
Estes produtos fornecem aos nossos clientes um controle sobre os serviços prestados por nossa equipe e sobre a reforma que será feita em seguida. Dando-lhes, assim, um poder sobre a verificação da obra com o especificado em relatório. Ou seja, mais uma linha de controle da qualidade dos reparos, visando garantir sua solução definitiva e os fins das dores de cabeça.
Queremos ajudar a resolver seus problemas!
Com o exposto nesta postagem buscamos conscientizar nossos clientes de que a contratação de um relatório de patologias ou de um plano de reformas é importante caso sejam identificados problemas deste tipo nas suas edificações. O EPEC busca ser o braço direito dos clientes no quesito saúde predial. Queremos que os problemas encontrados por nossos clientes sejam resolvidos de forma a garantir qualidade e durabilidade nos reparos. Dessa forma, identificando as causas raiz das patologias e solucionando-as de forma definitiva. Certamente visando sempre a segurança e a economia. Caso não conheça nossos serviços, entre em contato e marque uma visita, é gratuita.
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